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Governo de Mato Grosso é premiado com projeto de Monitoramento da qualidade do ar

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O Sistema de Monitoramento da Qualidade do Ar em Mato Grosso foi premiado na 17ª Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (MECTI) e na 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) de 2025, que foram realizadas no Centro de Eventos do Pantanal, neste mês, em Cuiabá.

Mato Grosso recebeu a 3ª colocação na categoria inovação com o Projeto “Sistema de Monitoramento da Qualidade do Ar de Mato Grosso (Qualiar-MT): Inovação Tecnológica e Ciência Cidadã para Enfrentamento das Mudanças Climáticas“.

Este projeto está sendo desenvolvido em parceria conjunta entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), por meio da Coordenadoria de Monitoramento da Água e do Ar e a Universidade Federal de Mato Grosso, através do Programa de Pós Graduação em Física Ambiental (PPGFA), que foi responsável por inscrever o projeto no evento.

Gerar inovação e levar informação de qualidade para subsídio à gestão ambiental e de saúde pública é o principal objetivo desta cooperação entre o órgão ambiental e a universidade.

“Foi um orgulho integrar essa equipe que em tão pouco tempo de desenvolvimento e resultados já está tendo o seu trabalho reconhecido, gerando produtos inovadores para o povo mato-grossense”, destacou o Coordenador de Monitoramento da Água e do Ar da Sema, Sérgio Figueiredo.

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Monitoramento da Qualidade do Ar

Em setembro foi lançado o Portal de Monitoramento da Qualidade do Ar, em tempo real, permitindo que órgãos ambientais e sociedade acessem boletins diários de qualidade do ar.

Com investimentos na ordem de R$ 854,7 mil, o Governo do Estado adquiriu 30 sensores que integram a Plataforma. A meta é que até o final de 2026, sejam instalados sensores nos 142 municípios de Mato Grosso.

Além de Cuiabá e Várzea Grande, os municípios de Barão de Melgaço, Poconé, Barra do Bugres e Primavera do Leste, Campo Novo do Parecis, São Félix do Araguaia, Rondonópolis e Guarantã do Norte já tiveram sensores instalados.

Mais seis municípios do interior terão sensores instalados até o fim de 2025, são eles: Sinop, Alta Floresta, , Barra do Garças, Nova Mutum, Alto Araguaia e Feliz Natal.

Mostra e Semana Tecnológica

Os eventos foram coordenados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec-MT) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat).

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Fonte: Governo MT – MT

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Estado lança pacote de medidas para fortalecer o agronegócio e proteger produtores de leite e aves

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O governo do Paraná anunciou nesta semana duas medidas voltadas ao fortalecimento do agronegócio local e à proteção da produção estadual diante da concorrência com produtos importados. As ações envolvem mudanças tributárias para o setor avícola e novas regras para o uso de leite em pó estrangeiro.

O objetivo é  reduzir custos, proteger a produção interna e aumentar a competitividade do agronegócio local. No caso do leite, a meta é evitar a desvalorização do produto nacional e dar fôlego a cooperativas e pequenos produtores. Já na avicultura, o foco é garantir melhores condições tributárias e ampliar a presença do Paraná nos mercados interno e externo.

A primeira medida, publicada na segunda-feira (03.11) retirou as carnes de aves cozidas do regime de Substituição Tributária (ST) do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Já a segunda, sancionada na quarta-feira (06.11), por meio da Lei nº 22.765/2025, proibiu a reconstituição, no Paraná, de leite em pó importado e outros derivados para produção de itens destinados ao consumo humano.

As decisões integram um pacote que busca reforçar a competitividade do campo paranaense, setor que representa parcela significativa do PIB estadual e nacional, e responder à pressão dos produtores de leite, que enfrentam dificuldades com o aumento das importações, principalmente de países do Mercosul.

Pela nova lei, está proibido o uso de leite em pó, soro de leite e compostos lácteos de origem estrangeira na fabricação de produtos destinados ao consumo humano. A exceção é a comercialização direta ao consumidor final, desde que os itens estejam em embalagens próprias para o varejo e sigam as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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O objetivo é proteger a cadeia leiteira estadual, que envolve milhares de famílias e é considerada estratégica para a economia rural. Em 2024, o Paraná produziu 3,9 bilhões de litros de leite, e nos dois primeiros trimestres de 2025 o volume chegou a 2,02 bilhões de litros, mantendo quatro períodos consecutivos acima de 1 bilhão de litros.

Com 15,7% da produção nacional, o Estado tem a segunda maior bacia leiteira do Brasil, atrás apenas de Minas Gerais, que responde por 23,8%, e à frente de Santa Catarina.

O governo também estuda ampliar a utilização do leite local na merenda escolar e em programas de compra pública, em modelo semelhante ao Compra Direta Paraná, que adquire alimentos da agricultura familiar para abastecer escolas, hospitais e entidades assistenciais.

A medida é uma resposta direta à crise vivida pelo setor leiteiro nacional. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem defendendo a aplicação de medidas antidumping para conter a entrada crescente de leite do Mercosul a preços inferiores aos praticados internamente, o que tem pressionado a renda dos produtores brasileiros.

A outra medida anunciada pelo governo foi o Decreto nº 11.712/2025, que retira as carnes de aves cozidas do regime de Substituição Tributária a partir de janeiro de 2026. A decisão atende a uma demanda antiga das indústrias e cooperativas paranaenses, que reclamavam da perda de competitividade gerada pela cobrança antecipada do imposto.

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No modelo atual, o tributo é recolhido pela indústria no momento da saída do produto da fábrica, o que encarece os estoques e reduz o fôlego financeiro das empresas. Com a mudança, o ICMS passará a ser pago apenas na venda ao consumidor, alinhando o Paraná às práticas tributárias de outros estados e reduzindo distorções de mercado.

O Estado é líder nacional na produção de aves e responde por mais de um terço da produção brasileira. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Paraná produziu 558,6 milhões de aves no último trimestre, consolidando-se como referência no setor.

As carnes de aves cozidas incluem produtos de maior valor agregado, como frango desfiado e cortes temperados. Embora representem uma fatia menor do total produzido, são essenciais para ampliar margens industriais e estimular a diversificação da oferta.

A retirada da Substituição Tributária complementa uma decisão semelhante tomada em março, quando o governo estadual já havia excluído as carnes temperadas do mesmo regime. As mudanças buscam estimular a industrialização, atrair novos investimentos e gerar empregos na cadeia avícola, que possui forte presença no interior do Estado.

Fonte: Pensar Agro

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Mato Grosso apresenta potencial turístico em Londres e integra projeto nacional de experiências

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Com a missão de promover Mato Grosso internacionalmente como destino turístico, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) marcou presença na World Travel Market London (WTM) 2025, realizada entre os dias 4 e 6 de novembro, no Centro de Convenções ExCeL London, na Inglaterra.

Reconhecida como o principal encontro global de negócios de turismo e lazer, a feira reúne anualmente profissionais, autoridades e representantes do setor para promover conexões, compartilhar conhecimento e gerar oportunidades de negócios que moldam o futuro das viagens no mundo.

A participação do Estado teve como foco o posicionamento de Mato Grosso no mercado europeu, como um dos principais destinos brasileiros de ecoturismo e natureza, considerando que o continente é o maior emissor de turistas estrangeiros para a região.

A coordenadora de Promoção Turística da Sedec, Juliana Fischer, ressaltou que a participação do Estado na WTM London 2025 é uma oportunidade estratégica para ampliar a visibilidade internacional dos destinos mato-grossenses e fortalecer a presença no mercado europeu.

“O público europeu se conecta muito com os nossos atrativos, especialmente o Pantanal, que é o nosso cartão de visitas e desperta curiosidade no mundo todo. Estar aqui é uma oportunidade incrível de mostrar o que Mato Grosso tem de melhor, fortalecer parcerias e abrir caminho para novos negócios que ajudam a impulsionar o turismo do Estado.”

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A comitiva mato-grossense foi composta por seis operadores de turismo dos municípios de Poconé, São José do Rio Claro, Nobres e Chapada dos Guimarães, além do secretário de Turismo de Poconé e de um representante da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Neste ano, o Estado ganhou destaque com a seleção de duas empresas locais para integrar o projeto Feel Brasil, uma iniciativa da Embratur e do Sebrae que reúne 101 experiências turísticas autênticas em todo o país. O projeto busca reposicionar o Brasil no turismo internacional, promovendo vivências imersivas, sustentáveis e inclusivas que valorizam o contato com a natureza, a cultura e as comunidades locais, além do tradicional segmento de “sol e praia”.

Destaque em revista nacional

A participação de Mato Grosso na WTM London 2025 também ganhou destaque na revista especializada Mercado & Eventos, que ressaltou o protagonismo do Estado durante o evento internacional.

A revista ressaltou que o governo trabalha em parceria com as companhias aéreas para viabilizar voos diretos para Cuiabá e fortalecer a conectividade aérea, ainda considerada um desafio para o turismo internacional.

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Fonte: Governo MT – MT

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