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Várzea Grande intensifica fiscalização no Cristo Rei e áreas centrais para garantir acessibilidade
Além do constante ordenamento das vias públicas, uma campanha de orientação e notificação às empresas que obstruem calçadas será lançada em parceria com a Secretaria de Obras
A Prefeitura de Várzea Grande vem reforçando a fiscalização em bairros como Cristo Rei e áreas centrais da cidade para coibir a ocupação irregular de calçadas por comerciantes e ambulantes, garantindo que pedestres possam transitar com segurança.
A Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana informa que as fiscalizações são periódicas e que, no Cristo Rei, serão intensificadas, em conjunto com o setor de trânsito, principalmente, em locais onde garagens de revenda de veículos invadem as calçadas.
“Na Avenida Couto Magalhães e em outros pontos onde o problema é recorrente, as ações de ordenamento continuarão sendo realizadas. Além disso, será iniciada uma campanha de orientação e notificação às empresas que obstruem calçadas, em parceria com a Secretaria de Obras, visando melhorar a acessibilidade de todos”, destacou a secretaria.
Ana Paula da subprefeitura do Cristo Rei, e Cidomar Arruda, coordenador de Mobilidade Urbana, reforçaram que o trabalho é integrado e contínuo. Como frisam, as duas secretarias atuam diariamente tanto na área de limpeza urbana, quanto na fiscalização do comércio irregular, e no trânsito. O objetivo é garantir que pedestres possam se deslocar com segurança e que a cidade esteja organizada”, afirmaram.
As medidas incluem orientação e notificação de empresas, intensificação da fiscalização e reforço na limpeza urbana, buscando assegurar o livre trânsito aos pedestres seja no Cristo Rei, na Avenida Couto Magalhães como em qualquer parte da cidade.
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Carne bovina representa quase 20% das exportações do agronegócio
Mesmo em um ano de instabilidade nos mercados e do tarifaço do Trump, a carne bovina brasileira consolidou-se como o principal item industrializado de origem agropecuária nas exportações de 2025, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (06.10), pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Entre janeiro e setembro, as vendas externas de carne fresca, refrigerada e congelada renderam R$ 62,5 bilhões, o que representa 37,3% de crescimento em relação ao mesmo período do ano passado.
O volume exportado também aumentou: 8,28 milhões de toneladas, alta de 16,4%. Somente em setembro, o país registrou R$ 9,7 bilhões em faturamento, um avanço de 55,6%, com 314,6 mil toneladas embarcadas, 25% a mais que em setembro de 2024.
Esses números mostram que a carne bovina responde por quase um quinto de toda a receita do agronegócio brasileiro, que somou R$ 327,8 bilhões no acumulado do ano. Além da carne, outros produtos de origem agroindustrial também figuram entre os principais itens exportados:
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Farelos e farinhas vegetais e animais: R$ 4 bilhões (+6,7%)
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Carne suína: R$ 1,9 bilhão (+28,6%)
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Carnes de aves e miudezas: R$ 4,47 bilhões (-6,1%)
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Sucos de frutas e vegetais: R$ 1,46 bilhão (-17,4%)
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Açúcares e melaços: R$ 7,15 bilhões (-26,6%)
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Celulose: R$ 4,18 bilhões (-26,1%)
Mesmo com recuos pontuais, o setor industrial ligado ao campo segue sustentando o desempenho positivo da economia exportadora brasileira. Com o dólar valorizado e a demanda firme da Ásia e do Oriente Médio, a carne bovina permanece como símbolo da competitividade e da resiliência do agro nacional.
Fonte: Pensar Agro
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Setor cresceu 18% e faturou R$ 36,9 bilhões em setembro, mesmo com tarifaço dos EUA
O agronegócio brasileiro cresceu 18% em setembro e faturou cerca de R$ 36,9 bilhões, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O avanço ocorreu mesmo sob o impacto do tarifaço imposto pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos do setor. No total, o país embarcou 15,78 milhões de toneladas, volume 17,8% maior do que o registrado no mesmo mês de 2024.
No acumulado de janeiro a setembro, o agronegócio brasileiro soma R$ 327,8 bilhões em exportações, crescimento de 2,1% frente ao mesmo período do ano passado. O setor responde por 23,1% de toda a receita obtida pelo Brasil com vendas internacionais.
A soja e o milho continuam sendo os motores do campo. As exportações de soja somaram 7,3 milhões de toneladas (+20,2%), com receita de R$ 17 bilhões, enquanto o milho garantiu R$ 8,4 bilhões, alta de 22,5%.
Outros produtos que ajudaram a puxar o resultado positivo foram:
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Animais vivos (exceto pescados e crustáceos): R$ 902 milhões (+46,8%)
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Sementes de girassol, gergelim, canola e algodão: R$ 619 milhões (+48,1%)
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Especiarias: R$ 256 milhões (+43%)
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Erva-mate: R$ 74,7 milhões (+44,3%)
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Tabaco bruto: R$ 33 milhões (+91,5%)
Mesmo com as tarifas norte-americanas, o café manteve posição de destaque e foi o terceiro produto mais exportado pelo setor. As vendas renderam R$ 6,5 bilhões, alta de 11% sobre setembro de 2024. O volume, contudo, caiu 19,5%, para 195,8 mil toneladas, reflexo da menor oferta. A valorização do grão compensou: o preço médio da tonelada subiu 37,8%, chegando a R$ 33 mil.
Fonte: Pensar Agro
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