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Prefeita prestigia ação social e acompanha Dia D de vacinação em Várzea Grande

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“Nossa gestão está comprometida com a saúde preventiva e com a proteção das famílias várzea-grandenses”

A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, prestigiou na manhã deste sábado (18) a Ação Social Arvend Outubro Rosa, promovida pela Associação de Mulheres Empreendedoras de Mato Grosso (Arvend), na Escola Municipal Tenente Abílio da Silva Morais, no bairro 15 de Maio.

O evento, alusivo à campanha Outubro Rosa, ofereceu uma ampla programação de atendimentos gratuitos nas áreas de saúde, beleza, assistência social e cuidados com animais, além de um bazar solidário com roupas, calçados e acessórios.

Durante a ação, a população teve acesso a consultas médicas e odontológicas, vacinas, testes rápidos de ISTs e glicose, tratamentos de tabagismo, aferição de sinais vitais e exames de vista a preço social. Também foram oferecidos serviços de designer de sobrancelhas, cortes de cabelo, massagem, limpeza de pele e auriculoterapia.

A programação incluiu ainda atualização do cartão de vacinas, orientação jurídica e atendimento veterinário com vacinação e dicas de cuidados para animais.

Além de prestigiar o evento, a prefeita visitou Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município para acompanhar o Dia D de vacinação, que mobilizou equipes em toda a cidade. A ação busca atualizar o cartão de vacinas de crianças, jovens, adultos e idosos, garantindo a imunização completa de toda a família várzea-grandense.

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“O Outubro Rosa é um momento de conscientização, mas também de acolhimento. É gratificante ver o envolvimento da sociedade civil, especialmente de mulheres empreendedoras, em iniciativas que levam cuidado e dignidade à população. E, paralelamente, acompanhar o Dia D de vacinação mostra o compromisso da nossa gestão com a saúde preventiva e com a proteção das famílias várzea-grandenses”, destacou a prefeita Flávia Moretti.

A ação teve apoio da Prefeitura de Várzea Grande, da Secretaria Municipal de Saúde, da Secretaria de Assistência Social, da Associação Comercial e Industrial de Várzea Grande, do deputado estadual Max Russi e de outras instituições parceiras.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Vassoura-de-bruxa avança e ameaça a mandioca em dez municípios do Amapá

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O Ministério da Agricultura e Pecuária está coordenando uma força-tarefa integrada com órgãos estaduais e federais, destinando mais de R$ 2,2 milhões em recursos emergenciais para conter a vassoura-de-bruxa da mandioca, uma doença causada pelo fungo Ceratobasidium theobromae, se espalhou rapidamente e já afeta ao menos dez municípios no estado do Amapá.

Nas cidades de Oiapoque, Calçoene, Amapá, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande, Pracuúba e Tartarugalzinho, a situação de emergência foi reconhecida oficialmente pelo governo federal, abrindo caminho para a liberação de recursos e apoio direto aos produtores atingidos.​

A mandioca é base da alimentação e fonte de renda de milhares de famílias, incluindo comunidades indígenas. A praga compromete a produtividade das lavouras e altera a qualidade do produto, impactando diretamente a segurança alimentar e o abastecimento local. O aspecto das plantas contaminadas — folhas amareladas, brotação atípica, raízes apodrecidas — é sinal de perdas que em algumas roças já são totais.

A defesa sanitária está distribuição de mudas sadias e dando apoio à comercialização, para garantir renda e abastecimento, além disso foram flexibilizadas regras sobre a venda e processamento da mandioca e da farinha, permitindo que pequenos produtores comercializem diretamente e realizem o beneficiamento nas comunidades rurais.​

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A Embrapa trabalha no desenvolvimento de variedades tolerantes à doença. Enquanto não há solução definitiva, cartilhas educativas orientam sobre prevenção da disseminação, incluindo cuidados com as ferramentas e protocolos de higiene rural. Iniciativas como o treinamento de agentes ambientais indígenas ajudam a levar as práticas de combate do fungo às aldeias mais isoladas, onde o acesso à assistência técnica é limitado.​

O cenário é de atenção e mobilização, já que não há, até o momento, variedade resistente ou tratamento curativo disponível. Para muitos agricultores, perder a mandioca é perder sua principal fonte de sustento, afetando não só a produção, mas toda a estrutura social e alimentar da região. O sucesso da resposta depende da continuidade dos investimentos, ações conjuntas e da chegada rápida de alternativas seguras às áreas mais isoladas, fundamentais para garantir alimento e renda às famílias do Amapá.

Fonte: Pensar Agro

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Crédito rural emperrado obriga recorrer a consultorias e cooperativas

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Produtores rurais estão tendo que recorrer cada vez mais a consultorias especializadas e às cooperativas para obter crédito e dar sequencia ao plantio da safra, por conta da dificuldade de acesso às linhas oficiais de financiamento.

Por exemplo, os R$ 12 bilhões em linha de crédito para renegociação de dívidas (criada pela Medida Provisória 1.314/2025) estão no BNDES, mas inacessível por conta de divergências entre Ministério da Agricultura e Tesouro Nacional e atrasos no orçamento federal (veja aqui). A consequência? Muitos agricultores viram-se obrigados a renegociar dívidas, adiar investimentos e buscar alternativas fora do sistema bancário tradicional.

Neste cenário, a atuação das consultorias financeiras passou a ser decisiva. Segundo especialistas, cerca de 76% das operações recentes envolvem intervenção quitante — quando uma nova linha de crédito é usada para quitar uma dívida anterior, geralmente em condições mais vantajosas. Exemplo disso é o produtor que troca um financiamento bancário de 16% ao ano por opções com juros mais baixos, prazos estendidos e pagamentos semestrais ou anuais, ajustados ao ciclo da produção. Essa estrutura permite controlar o fluxo de caixa, reduzir custos e retomar investimentos no campo.

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Ao mesmo tempo, cooperativas rurais e novas plataformas digitais vêm ganhando espaço como canais de crédito alternativo. O volume de Cédulas de Produto Rural (CPRs), títulos usados para formalizar garantias, disparou nos últimos meses, marcando um recorde de 47% de crescimento em setembro. A busca por taxas menores levou muitos produtores a adequar os planos financeiros do segundo semestre, ampliando o uso de consórcios rurais e fundos de investimento.

Mesmo com uma inadimplência relativamente estável na população rural, o setor aponta queda de até 22% nos recursos liberados para o ciclo atual frente ao anterior. Para o agronegócio, previsibilidade e agilidade nas liberações continuam sendo vitais. A demora na liberação dos R$ 12 bilhões ressalta os desafios e reforça a importância de ampliar as opções de crédito para manter o ritmo da produção e evitar o agravamento do endividamento no campo.

Fonte: Pensar Agro

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