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Detentos de MT não devem votar nas eleições 2018

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De acordo com a legislação, urnas são disponibilizadas nas unidades prisionais quando, pelo menos, 30 presos provisórios optam por votar. Nenhum detento manifestou interesse em votar nessas eleições.

Nenhum detento das unidades prisionais de Mato Grosso manifestou interesse em votar no próximo domingo (7), segundo a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

Ainda segundo a Sejudh os presos provisórios são que têm direito ao voto. No entanto, para que uma urna fosse disponibilizada em uma unidade prisional, pelos menos 30 detentos teriam que manifestar o interesse em votar. O que não ocorreu.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), os detentos são questionados em março sobre interesse em participar das eleições. Caso algum deles requeira o direito ao voto, o TRE providencia os documentos para torná-lo apto a votar, no dia das eleições, em outubro.

Na pesquisa feita este ano, segundo o TRE, nenhum preso optou pelo voto.

No caso dos presos condenados, em regime fechado, por estarem em inconformidade com a lei, perdem os direitos, inclusive de votar.

Atualmente, Mato Grosso tem 11.600 presos, distribuídos nas 55 unidades prisionais do estado.

Por Lidiane Moraes, G1 MT

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Cáceres e Região

MT aumenta em 32% produção de etanol e se torna o 2º maior produtor do país

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Débora Siqueira | Assessoria/Sedec
       Mato Grosso se tornou o segundo maior produtor de etanol do país, após ultrapassar Goiás. As 18 plantas instaladas no Estado atingiram a produção recorde de 5,72 bilhões de litros na última safra (2023/2024) – a maior da série histórica desde a safra 2010/2011.
      O número é 32% maior que o período anterior – safra 2022/2023 -, que atingiu a produção de 4,34 bilhões de litros. O Estado, que só se mantém atrás de São Paulo na geração de biocombustíveis, se mantém na liderança na produção do etanol de milho.
     Das indústrias sediadas no Estado, nove produzem exclusivamente etanol de milho, cinco por meio da cana-de-açúcar e quatro são flex, com ambas as matérias-primas.

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, apontou que o setor de biocombustíveis tem sido um carro-chefe no segundo ciclo de crescimento de Mato Grosso, ao verticalizar a produção agrícola, industrializando produtos primários como o milho, na produção do etanol.

“Mato Grosso tem um papel crucial na transição energética do Brasil para fontes mais limpas e sustentáveis. Os incentivos fiscais para o setor de biocombustíveis são uma ferramenta essencial para garantir o crescimento contínuo e sustentável das nossas indústrias de etanol. Eles não apenas reduzem o custo de produção, tornando o etanol mais competitivo no mercado, mas também estimulam investimentos em tecnologia e infraestrutura. Ao apoiar o setor de biocombustíveis, estamos promovendo a criação de empregos, a diversificação da nossa matriz energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa e demonstra o compromisso de Governo do Estado Mato Grosso com o desenvolvimento econômico que caminha lado a lado com a responsabilidade ambiental”, ressaltou César Miranda.

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Atualmente, o Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) concede benefício fiscal para estimular a produção e o consumo do biocombustível e seus subprodutos. A concessão é de 75% nas indústrias que produzem acima 290 m³/dia e de 85% para as que produzem até 290m³/dia seja nas operações dentro ou fora do Estado. Além disso, há incentivo fiscal para a fabricação do DDG, subproduto do etanol de milho, para nutrição animal a base de proteína vegetal.

“Existe uma parceria com o Governo do Estado para chegar a esse resultado. Há um programa específico para a questão dos biocombustíveis e isso é determinante para que as empresas possam fazer seus investimentos e possam fazer o setor crescer. Isso é muito importante para o Estado porque ele produz um biocombustível renovável e ambientalmente correto, além de gerar emprego e renda em diversos lugares aqui no estado, contribuindo com a economia local”, disse o presidente da Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (BioInd) e da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Sílvio Rangel, nesta quinta-feira (25.04).

Para a próxima safra 2024/2025, a expectativa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) é de que a produção total de etanol alcance 6,30 bilhões de litros, um acréscimo de 10,03% em relação ao realizado nesta safra. Deste volume, 5,207 bilhões de litros devem vir do milho e 1,088 bilhão, da cana.

“A capacidade de produção de etanol de milho em Mato Grosso deve atingir 9 bilhões de litros na safra 2032/2033, e poderemos até ultrapassar São Paulo na produção de etanol. Atualmente Mato Grosso já responde por 80% da produção nacional de etanol de milho e a tendência é crescer ainda mais”, apontou a gestora de Desenvolvimento Regional do Imea, Vanessa Gash.

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A previsão é de que haja o crescimento da produção de grãos por meio da conversão de áreas de pastagens em lavouras, ou seja, a produção do cereal deve crescer sem precisar desmatar nenhuma área.

Geração de emprego

A cada emprego gerado na indústria de biocombustível em Mato Grosso são abertos outros 13 na economia estadual, apontou o gerente do Observatório da Indústria do Sistema Fiemt, Pedro Máximo. A quantidade de empregos indiretos gerados pode chegar a 104 mil no Estado, levando em conta o cálculo.

“Temos uma das menores taxas de desemprego do Brasil, 3,9%, que são para ser comemorados e também preocupa porque a agroindústria está precisando encontrar a mão de obra, está crescendo e precisa encontrar trabalhadores. Quando a gente vai no Nortão, que é um eixo com a maior incidência de um estado agroindustrial, é onde a gente tem a menor taxa de desemprego. Em Sinop, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde é de 2,8%. É um desafio muito grande e uma das saídas que as plantas estão encontrando de ser menos intensiva na mão de obra e mais tecnológica vem resolvendo essa equação tão complicada de se resolver”, explicou Pedro Máximo.

Das 15,5 mil indústrias de Mato Grosso, 19% são agroindústrias e elas concentram 43% do total dos funcionários industriais. Juntas, as 18 indústrias de biocombustível têm 8 mil funcionários, sendo 83% do sexo masculino, 52,6% têm ensino médio. Foram recolhidos em ICMS para o Estado cerca R$ 608,4 milhões no ano de 2023 e corresponde a R$ 19,6 bilhões no valor bruto da produção industrial, o que significa 16% do total de Mato Grosso.

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Cáceres e Região

Jogos Escolares e Jogos Estudantis de Seleções Mato-grossenses começam nesta sexta-feira (26)

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Cida Rodrigues | Secel-MT
      A edição 2024 dos Jogos Escolares e Jogos Estudantis de Seleções Mato-grossenses começa nesta sexta-feira (26.04) com duas etapas regionais simultâneas. Promovidas pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) em parceria com os municípios-sede, as competições escolares acontecem em Araputanga e em Lucas do Rio Verde até a próxima quarta-feira (01.05).

A abertura oficial da fase regional Oeste será realizada na sexta-feira (26.04), às 19h, no Estádio Municipal Marcio Mendes, em Araputanga. Na mesma data, às 19h30, a solenidade de abertura na região Centro-Norte ocorre no Ginásio de Esportes Didé Martins, em Lucas do Rio Verde.

Nas duas etapas regionais, as competições envolvem as modalidades coletivas de basquetebol, futsal, handebol e voleibol e contam com equipes masculinas e femininas. Estudantes de 12 a 14 anos participam dos Jogos Escolares e os da faixa etária de 15 a 17 anos disputam os Jogos Estudantis de Seleções.

Em Araputanga, 39 equipes participam dos Jogos Escolares e, outras 39 seleções municipais, dos Jogos Estudantis. Serão cerca de um mil estudantes da região Oeste, que representam os municípios de Araputanga, Cáceres, Curvelândia, Lambari D´Oeste, Mirassol D´Oeste, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Rio Branco, São José dos Quatro Marcos e Várzea Grande.

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Os jogos da etapa regional Oeste serão realizados em quatro diferentes espaços de Araputanga. As quadras poliesportivas Sidney de Freitas e a da Escola Estadual João Sato recebem as partidas de futsal; e as quadras poliesportivas Denilton Batista e da Escola Municipal Rodolfo Trechaud Curvo sediam os duelos de basquetebol, handebol e voleibol.

Em Lucas do Rio Verde, o evento esportivo terá 46 equipes nos Jogos Escolares e mais 46 seleções municipais nos Jogos Estudantis. Ao todo, mais de 1.100 estudantes competem na etapa regional Centro Norte, representando os municípios de Cláudia, Ipiranga do Norte, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, Sinop, Sorriso, Tapurah e Vera.

Os locais de competição na cidade luverdense também são divididos por modalidade. Os jogos de futsal serão realizados nos ginásios Rio Verde e Pimpão; as partidas de basquetebol acontecem no ginásio Ângelo Nadin, e as de handebol no Ginásio Didé Martins; já os confrontos de voleibol ocorrem nos anexos 1 e 2 do ginásio do Colégio La Salle.

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As equipes e seleções masculinas e femininas disputam os títulos de campeãs regionais para garantir vaga em suas respectivas etapas estaduais, que serão realizadas no mês de julho. Para realizar as competições escolares mato-grossenses, a Secel conta ainda com a parceria da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT).

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