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Vila Nova x Bragantino – O acesso é realidade para quem?

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Após vê o sonho de voltar à elite do futebol paulista ir por água abaixo, oBragantino junta os cacos para conquistar o acesso na Série B do Campeonato Brasileiro, que começa nesta sexta-feira. O Massa Bruta estreia na competição diante do Vila Nova às 19h15, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia.

Assim como o Bragantino, o Vila Nova não fez um bom Estadual. O Tigre não conseguiu vaga na final e se conteve em reservar suas forças para a Série B. O Massa Bruta, porém, chega em alta ao se garantir na terceira fase da Copa do Brasil ao passar pelo Avaí.

MISTÉRIO NO TIGRE!
Faltando um dia para a estreia no Campeonato Brasileiro da Série B, o Vila Nova ainda não está definido pelo técnico Rogério Mancini, que deve divulgar a escalação titular apenas momentos antes da partida diante do Bragantino.

Rogério Mancini vai manter a base que terminou o Campeonato Goiano, mas estuda promover a entrada de três jogadores recém-contratados, casos do lateral-direito Jeferson Feijão (ex-Caldense), do esquerdo Marcelo Cordeiro (ex-São Bento) e do meia Jean Carlos (ex-São Bernardo).

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Existe ainda a possibilidade do treinador promover duas alterações em relação ao time que vem treinando nos últimos dias, como as entradas de Frontini e Thiago Brito nos lugares de Diego Cardoso e Jean Carlos, respectivamente.

BRAGA PRONTO!
Ainda sem Leandro Brasília, o técnico Léo Condé definiu o time que vai enfrentar o Vila Nova no treinamento realizado nesta quinta-feira, no Estádio Nabi Abi Chedid. Satisfeito com a apresentação no empate com o Avaí, por 1 a 1, pela Copa do Brasil, o comandante não vai realizar mudanças.

Os únicos jogadores que não estão à disposição de Léo Condé, além do recém-contratado Leandro Brasília, são Ivan e Geandro, que seguem se recuperando de lesões no departamento médico alvinegro.

Contestado por parte da torcida devido a suas últimas atuações, Elder Santana corria o risco de perder a vaga nos 11 iniciais, mas ganhou mais uma oportunidade do treinador.

Fonte: FI

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Pela primeira vez, Várzea Grande passa a integrar efetivamente Consórcio Intermunicipal de Saúde

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Participação permite ampliar e melhorar atendimentos, reduzir custos na aquisição de insumo e serviços pelo ganho em escala

O município de Várzea Grande vai participar, pela primeira vez, do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde Vale do Rio Cuiabá. A prefeita Flávia Moretti (PL) assinou o contrato de rateio nº 001/25, autorizando a participação do Município, como consorciado. O consórcio possibilita a compra de insumos em maior quantidade e com preços melhores, bem como, licitar serviços e aquisições que estão de forma irregular e indenizatória.

O consórcio prevê a gestão associada de bens e serviços públicos de saúde da região denominada de Baixada Cuiabana de forma sustentável e com equidade social, articulando ações públicas federais, estaduais e municipais, assim como o apoio às organizações as sociedades civis e demais da iniciativa privada, com foco na melhoria das ações e serviços públicos de saúde.

O valor presente do contrato será de R$ 1.934,867,50 (um milhão, novecentos e trinta e quatro mil, oitocentos e sessenta e sete reais e cinquenta centavos), sendo o prazo vigente até o dia 31 de dezembro.

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Para a prefeita Flávia Moretti, a efetiva adesão do Consórcio é uma forma de melhorar e ampliar o atendimento que já é feito na cidade, especialmente, nas dependências do Pronto-Socorro e Hospital Municipal, que é referência em atendimento de traumas para toda a Baixada. “Estar no consórcio possibilita a redução de custos e ganho em escala na prestação de serviços, aumenta o desempenho em relação aos processos de aquisição e contratação de serviços de forma cooperativa, e principalmente, aumenta o poder de diálogo e articulação dos Municípios da região”.

Participam do consórcio os municípios de baixada cuiabana: Acorizal, Barão de Melgaço, Nossa Senhora do Livramento, Jangada, Planalto da Serra, Poconé, Santo Antônio do Leverger. Cáceres, Nobres, Rosário Oeste, Cuiabá e Várzea Grande.

A Lei nº 4.602/2020 autorizou o município de Várzea Grande a integrar o consórcio, porém, nunca houve a efetiva participação.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Café do Brasil gera receita de R$ 74,246 bilhões para o País

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A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), divulgou os resultados das exportações de café do Brasil em 2024, destacando o desempenho positivo do setor.

Entre janeiro e dezembro, o país exportou 47,876 milhões de sacas de 60 kg, um aumento de 30% em relação às 36,838 milhões de sacas registradas no mesmo período de 2023. A receita gerada foi de R$ 74,246 bilhões, um crescimento de 38,3% em comparação aos R$ 53,765 bilhões de 2023, considerando a cotação média de R$ 6,05 por dólar.

Embora os números expressem avanço, o ano de 2025 traz desafios significativos para a cafeicultura, especialmente no que diz respeito à manutenção da oferta em um mercado global com estoques apertados e demanda crescente. Pesquisadores do Cepea preveem que os preços elevados, que já estão em patamares recordes, deverão se sustentar devido à combinação de oferta limitada e consumo robusto.

O Brasil, maior produtor e exportador mundial de café, enfrenta dificuldades relacionadas às condições climáticas desfavoráveis. O país está há quatro safras consecutivas sem superar o recorde de produção de 60 milhões de sacas, registrado na safra 2020/21. A colheita da safra 2025/26, prevista para começar no meio do ano, ainda deverá refletir os impactos climáticos de 2024, que prejudicaram o desenvolvimento das lavouras.

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Em dezembro de 2024, os embarques totalizaram 3,536 milhões de sacas, uma redução de 15,2% em comparação ao mesmo mês de 2023, que registrou 4,171 milhões de sacas. Apesar disso, a receita cambial no período cresceu 34,3%, saltando de R$ 5,041 bilhões para R$ 6,781 bilhões, refletindo os preços elevados no mercado internacional.

O Brasil não é o único a enfrentar desafios climáticos. O Vietnã, segundo maior produtor mundial, também sofreu com condições adversas em 2024, o que contribui para a manutenção dos estoques globais em níveis baixos. Esse cenário reforça a competitividade do café brasileiro, especialmente com a valorização do robusta nas exportações.

A combinação de preços elevados e maior poder de compra tem permitido aos produtores brasileiros realizar os tratos culturais necessários, garantindo melhores condições para a produção, mesmo diante das adversidades climáticas. Para 2025, as exportações devem manter um bom desempenho, com expectativa de superar as 40 milhões de sacas na temporada 2024/25.

Fonte: Pensar Agro

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