Destaque
Sem estádio para Jogar a série D presidente do Araguaia afirma que a FMF quer tirar o Araguaia da competição para colocar o União
O Araguaia segue em busca de nova casa para a disputa da Série D do Brasileiro. Ainda sem os laudos do estádio Zeca Costa, o clube fechou parceria com a prefeitura de Iporá (GO) para jogar no estádio Ferreirão. O problema é que o time vai estrear na competição contra o Aparecidense, que também é de Goiás. Segundo o presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), João Carlos de Oliveira, a CBF vetou a partida em Goiás, por enfrentar um time do mesmo estado.
– Recebemos essa comunicação do departamento jurídico da CBF e repassamos ao clube. Eles julgaram que não será possível. O Araguaia tem até o dia 30 para definir onde vai jogar, conforme prevê o regulamento de definir o local pelo menos 10 dias antes da partida. Os outros jogos deles como mandantes, poderão ser disputados em Iporá. A recomendação vale somente para a estreia – disse João, por telefone, ao GloboEsporte.com.
O presidente do Araguaia, Celso Costa, mostrou incômodo com a situação e afirmou que a FMF quer tirar o Araguaia da competição a todo custo para colocar o União no lugar.
– Estamos buscando soluções, o estádio Zeca Costa já recebe as melhorias, conseguimos parceria com a prefeitura de Iporá, mas parece que a federação quer nos forçar a desistir da competição. Não nos ajudam e ainda fazem tudo para atrapalhar. Porém, nós vamos até o fim. Inclusive vamos iniciar os treinamentos na segunda-feira, com praticamente todo o plantel que disputou o estadual – disse Celso Souza, por telefone, ao GloboEsporte.com.
Ciente das reclamações de seu filiado, João Carlos minimizou as críticas contra a FMF e disse “estar fazendo tudo que está ao alcance da federação, mas que a competição é organizada pela CBF, portanto é ela quem manda”.
Para Celso, o time vai tentar mandar o jogo no estádio Zeca Costa, em Barra do Garças, mesmo que de portões fechados.
– Nos sugeriram a Arena Pantanal, em Cuiabá, mas é muito inviável financeiramente, pois teríamos o deslocamento e hospedagem. Vamos tentar uma solução mais perto.
O Araguaia integra o grupo A10 ao lado de Ceilândia-DF, Aparecidense-GO e Comercial-MS. A estreia será no dia 12 de junho, contra a Aparecidense. O campeonato será disputado em 6 (seis) fases: na primeira fase os 68 clubes formarão 17 (dezessete) grupos de 04 (quatro) clubes cada, de onde irão se classificar 32 clubes para a fase seguinte: os primeiros colocados de cada grupo (total de 17) mais os 15 melhores segundos colocados; daí em diante os clubes enfrentar-se-ão no sistema eliminatório (“mata-mata”) até ser conhecido o campeão.
Fonte: Da redação com GE/MT
Destaque
Proprietários de Veículos Aéreos e Aquáticos em Mato Grosso Deverão Pagar IPVA até Junho de 2025
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Ilustração
Por: Expressão Notícias
Com a publicação do Decreto nº 1.208/2024, os proprietários de veículos aéreos ou aquáticos em Mato Grosso devem se atentar à nova obrigatoriedade do pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A medida abrange tanto os proprietários de veículos que já os possuem quanto aqueles que adquirirem novos bens dentro de um período específico.
Datas Importantes
- Para quem já possui veículos aéreos ou aquáticos em 1º de janeiro de 2025: o pagamento do IPVA deve ser realizado até o dia 30 de junho de 2025.
- Para quem adquirir esses veículos entre 1º de janeiro e 31 de maio de 2025: o vencimento também será em 30 de junho de 2025.
Declaração de Posse e Valor
Os proprietários deverão informar à Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ-MT) a posse e o valor de seus veículos entre os dias 1º e 30 de abril de 2025. Essa informação será essencial para o cálculo do imposto devido.
Regulamentação e Procedimentos
A SEFAZ ainda irá publicar uma Portaria regulamentando a forma de cumprir essa obrigação. Detalhes sobre o procedimento e os documentos necessários deverão ser divulgados nos próximos meses.
Fique Atento
Os proprietários devem acompanhar os comunicados da SEFAZ-MT para evitar atrasos ou penalidades no cumprimento da obrigação tributária.
A medida visa ampliar a arrecadação estadual e garantir a contribuição dos proprietários de bens de alto valor ao sistema tributário local.
Cáceres e Região
Unemat não pode revalidar diploma de Medicina por ter “conceito 2” no MEC
Um bacharel em medicina que se formou no exterior vem tendo dificuldades de revalidar seu diploma na Universidade do Estado de
Mato Grosso (Unemat). Segundo uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), a universidade precisa apresentar um conceito preliminar de curso (CPC) igual ou superior a 3. O curso de medicina na Unemat possui nota 2 no Ministério da Educação (MEC).
O bacharel, que já teve negado o processo de revalidação simples de seu diploma na primeira instância do Poder Judiciário de Mato Grosso, recorreu da decisão. Os autos foram analisados pela desembargadora da Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça (TJMT), Helena Maria Bezerra Ramos, que também negou o pedido.
Em decisão monocrática da última quinta-feira (16) a desembargadora relatou que não há o que fazer se a faculdade de medicina da Unemat possui apenas um conceito 2 no MEC. O índice vai até 5, e é atribuído somente aos melhores cursos.
“Deve-se compreender que Portaria nº 1.151/2023, determinou que instituições de ensino superiores, deverão apresentar o Conceito Preliminar de Curso igual ou superior a 3, ficando evidenciado nos autos que a apelada não possui nota suficiente para realizar a revalidação, um ver ter atingido o conceito 2 no MEC”, esclareceu a desembargadora.
A decisão ainda cabe recurso. O processo de revalidação simples do diploma de medicina para estudantes de universidades do exterior abrange alunos e instituições de ensino do Mercosul e Estados Associados (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Chile). A revalidação consiste apenas na “verificação da documentação comprobatória da diplomação no curso”.
A medida é uma alternativa ao chamado “Revalida”. O processo, que é público, é criticado por especialistas da saúde em razão de sua baixa aprovação. O último processo desta natureza realizado e homologado no Brasil, no ano de 2023, aprovou apenas 3,75% dos bacharéis que realizaram a prova, segundo avassessoria de comunicação do Senado Federal.
O lobby das universidades particulares de medicina, e a própria classe médica do Brasil, são considerados os principais responsáveis pelo “Revalida” possuir índices de aprovação “quase nulos”.
Por: folha max
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