Assessoria

Na sexta-feira, 10 de maio, Cáceres, será o epicentro de um momento histórico para o Brasil e seus parceiros internacionais. A cidade receberá a visita de quatro ministros de Estado brasileiros e autoridades de alto escalão do Brasil e da Bolívia, para inaugurar a Rota Rondon, uma nova via estratégica que revolucionará o agronegócio brasileiro e fortalecerá os laços comerciais com a comunidade andina.

Os Ministros de Estado do Brasil que participarão deste marco histórico incluem SIMONE TEBET, MINISTRA DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO; CARLOS FÁVARO, MINISTRO DA AGRICULTURA; WALDEZ GOES, MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL; E SILVIO COSTA FILHO, MINISTRO DE PORTOS E AEROPORTOS.

Acompanhando-os, estarão diversos ministros, governadores, prefeitos e vereadores do Estado de Mato Grosso e da Bolívia, unidos em um esforço conjunto para fortalecer as relações e impulsionar o desenvolvimento regional e internacional.

O desenvolvimento da Rota Rondon tem sido uma agenda prioritária do ministro Carlos Fávaro e do secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Irajá Lacerda.

Juntos, estão trabalhando na abertura de novos mercados e na melhoria da competitividade agrícola brasileira, demonstrando um compromisso sólido com o crescimento sustentável do setor.

A Rota Rondon representa um marco significativo para o agronegócio brasileiro, reduzindo em até 40% o tempo necessário para os alimentos produzidos no Brasil chegarem ao mercado asiático. Além disso, ela diminuirá em 25% o custo logístico do agronegócio nacional para a Ásia, aumentando assim a competitividade dos produtos brasileiros e gerando maior rentabilidade para a agricultura do país.

A nova rota também trará benefícios diretos para os produtores rurais, barateando o custo dos insumos agrícolas e promovendo maior independência e autonomia para o setor. Além disso, facilitará o comércio entre os países da comunidade andina, composta por mais de 160 milhões de pessoas, gerando oportunidades de emprego, renda e desenvolvimento econômico e social para toda a região.

Este evento histórico marca o início de uma nova era para o agronegócio brasileiro e sua relação com o mercado asiático e a comunidade andina. Cáceres se orgulha em receber tantas autoridades importantes e está pronta para mostrar ao mundo as oportunidades e os benefícios que a Rota Rondon trará para todos os envolvidos.

Para mais informações sobre a visita e a Rota Rondon, entre em contato conosco através
do telefone (61) 99334-1982 ou pelo e-mail [email protected]

Sobre Cáceres:

Cáceres é uma cidade localizada na região oeste do estado de Mato Grosso, conhecida por sua rica cultura e história, além de sua localização estratégica para o agronegócio brasileiro. A região Oeste tem se destacado pelo seu potencial agrícola e está comprometida em promover o crescimento sustentável e a prosperidade para todos os seus habitantes.

Contato de Imprensa:
Nome: Julio Panoff
Cargo: Assessor Irajá Lacerda
Telefone: (61) 99334-1982
E-mail: [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Ministério da Agricultura e Pecuária convida você para participar do evento “Rota de Integração Sulamericana – Integração – Brasil, Ásia e Mercado Andino”, que ocorrerá no auditório do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) em Cáceres. O evento está agendado para o dia 10 de maio.

Estarão presente Simone Tebet, Ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil; Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil; Waldez Góes, Ministro do Desenvolvimento Regional do Brasil
Silvio Costa Filho, Ministro de Portos e Aeroportos do Brasil

De acordo com os orgSerá uma oportunidade única para discutir questões relevantes sobre a integração entre o Brasil, a Ásia e o Mercado Andino, além de promover o diálogo e a troca de ideias sobre o desenvolvimento regional.

A Gazeta

As mortes por doenças cardiovasculares aumentaram 124,41% em Mato Grosso num intervalo de cinco anos. Os dados do Portal de Transparência do Registro Civil apontam que em 2019 foram registrados 2.204 óbitos por infarto, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e outras doenças cardíacas inespecíficas. Já em 2023, foram 4.496 mortes e, nos três primeiros meses deste ano, 1.010 óbitos.

Em 2019, antes da pandemia da covid-19, Mato Grosso registrou 813 mortes por AVC, 765 por infarto e 626 por outras doenças cardiovasculares inespecíficas. No ano passado, os números saltaram para 1.514 por AVC, 1.567 por infarto e 1.865 por outras doenças cardiovasculares. Ao todo, foram 4.946 óbitos em 2023 e 1.613 deles apenas em Cuiabá.

O cardiologista Max Lima esclarece que as doenças cardiovasculares são aquelas que envolvem as estruturas do coração, seja as musculares, valvulares, elétricas ou hidráulicas. O problema cardíaco pode ocorrer desde o intraútero, que são as doenças mais raras, como as cardiopatias congênitas e que são diagnosticadas após o nascimento ou até antes. Porém, ele destaca que as mais conhecidas são o infarto, hipertensão e AVC.

Apesar de serem doenças mais frequente em pessoas com mais de 60 anos, Lima pontua que estudos apontam aumento de casos de infarto em pacientes abaixo dos 45 anos e, ao mesmo tempo, tem dobrado o número de pacientes obesos, diabéticos, estressados e sedentários, que são apenas alguns dos fatores de risco.

“Infarto e AVC são mais frequentes porque estão atrelados diretamente aos fatores de risco relacionados ao nosso comportamento, como a falta de atividade física, o tabagismo, a obesidade, mau controle da pressão, uso exagerado de comidas ultraprocessadas, diabete mellitus e o sono ruim. Tudo isso faz com que o AVC e o infarto sejam as doenças mais prevalentes, que mais matam as pessoas no Brasil e no mundo”.

O especialista orienta que o paciente passe a frequentar um cardiologista a partir dos 30 anos, principalmente se houver histórico familiar de doenças cardiovasculares. “Se você está construindo hábitos ruins, você aumenta as chances e pode ter os sinais, como um cansaço ao esforço, que na verdade é um tipo de aviso para o infarto. Você não controlando a sua pressão e fumando, você aumenta o risco de AVC. Às vezes, elas são silenciosas e não dão sinais”.