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Projeto do Hospital Regional de Sinop leva cães para ajudar no tratamento de de crianças internadas

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O Hospital Regional de Sinop, administrado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), implantou o projeto “Pet Terapia”, que utiliza cães para auxiliar no tratamento terapêutico de crianças internadas na unidade.

Iniciado em outubro de 2024, o projeto é realizado em parceria com o curso de veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e com a Associação Protetora dos Animais do Município de Sinop (Apans), que cede cães resgatados para participar do projeto que é voltado exclusivamente para o público da ala pediátrica do hospital, que compreende 30 leitos, entre Unidades de Terapia Intensiva (UTI), Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e enfermaria.

Os animais são selecionados pela Apans e passam por cuidado sanitário com os alunos de veterinária da UFMT para ficarem aptos a frequentar o ambiente hospitalar. São animais que estão disponíveis para a adoção e recebem todos os cuidados necessários para terem contato com as crianças.

“Sempre tivemos uma preocupação muito grande com o perfil dos animais que são levados para dentro do hospital. Por isso, buscamos parceiros que pudessem nos auxiliar. Com todo o conhecimento dos alunos, esse projeto está sendo transformado numa extensão do curso de medicina veterinária da universidade”, disse o diretor do hospital, Jean Alencar.

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Jean também ressaltou a importância da iniciativa para contribuir com a melhora e trazer um conforto extra para as crianças e as famílias.

“Eu achei muito interessante e legal essa ação porque eles ficam entediados. Ontem mesmo, ele estava mais triste porque não podia ter contato e brincar com os irmãos, sentindo saudade deles. Ele gosta de animais, gosta de cachorro, então hoje ele já tá mais alegre”, declarou Priscila, mãe do Arthur, de 10 anos, que está internado na unidade.

“Essa humanização do ambiente hospitalar é muito importante e a nossa gestão desenvolve várias ações nesse sentido. A gente procura trazer sempre algum tipo de conforto e acalento para essas famílias. Com certeza, esse cuidado, esse olhar humanizado de trazer práticas como essa para dentro da unidade contribuem diretamente no processo de cura e de melhora na recuperação dos nossos pacientes”, completou o diretor do hospital.

Fonte: Governo MT – MT

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Polícia Civil cumpre cautelares contra filho por maus-tratos e apropriação indébita de bens de pais idosos

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Cáceres, cumpriu medidas cautelares contra um homem, de 46 anos, investigado pelos crimes de ameaça, maus-tratos e apropriação indébita de bens dos pais idosos, de 81 e 83 anos.

As investigações iniciaram após denúncia feita pela irmã do suspeito, que procurou a delegacia especializada no dia 06 de janeiro, solicitando medidas protetivas de urgência, uma vez que vinha sofrendo ameaças por parte do irmão.

Com base em informações passadas pela vítima e diante da idade avançada dos pais, a equipe de policiais civis da Delegacia da Mulher, Criança e Idoso foi até o endereço dos idosos para averiguar a situação das vítimas. Durante a visita, os policiais realizaram a oitiva do idoso, que confirmou os crimes praticados pelo filho.

Diante das evidências colhidas, a delegada titular da especializada, Paula Gomes Araújo, representou por medidas cautelares em face do investigado, que foram deferidas pelo Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Cáceres.

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Entre as ordens judiciais cumpridas contra o investigado, estão o afastamento imediato do lar, domicílio ou local de convivência com os idosos, além da entrega de todos os cartões bancários, documentos ou quaisquer instrumentos utilizados para a realização de saques, transferências ou movimentações financeiras relativas aos benefícios previdenciários das vítimas.

As investigações seguem em andamento para apuração de todos os fatos e responsabilização do suspeito.

Fonte: Governo MT – MT

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Investigação aponta que facção criminosa colocou advogadas para fiscalizar depoimentos de vítimas

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A investigação da Gerência e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (GCCO/Draco) sobre um esquema de extorsão contra comerciantes de Várzea Grande apurou que duas advogadas foram colocadas a serviço de uma facção criminosa para fiscalizar o depoimento de vítimas e testemunhas à Polícia Civil.

As duas profissionais foram alvos de mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais, cumpridos na segunda-feira (10.2), durante a deflagração da Operação A César o que é de César. As advogadas também tiveram decretados o afastamento dos sigilos bancários.

A investigação da GCCO/Draco investiga o esquema, liderado por dois integrantes da facção, para extorquir comerciantes instalados no centro popular de comércio (camelódromo) de Várzea Grande, exigindo o pagamento de uma taxa de 5% sobre o faturamento mensal das lojas, sob a ameaça de terem seus estabelecimentos incendiados. A Polícia Civil iniciou a apuração em novembro do ano passado, após receber denúncias de que os comerciantes estavam sendo coagidos pelos criminosos.

As ameaças se estenderam ainda para que as vítimas e testemunhas fossem coagidas a serem acompanhadas pelas duas advogadas, durante oitivas na GCCO, sem que eles tivessem solicitado os serviços advocatícios. Desta forma, a GCCO também apura no inquérito policial o crime de embaraço à investigação.

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A investigação apurou que os faccionados ameaçavam as vítimas dizendo que, caso fossem intimadas pela Polícia Civil, deveriam negar os fatos e anunciaram que seria enviado um advogado para acompanhá-las com o objetivo de impedir o livre depoimento.

O esquema de extorsão e ameaças é liderado pelo criminoso O.R, conhecido pelo apelido de Shelby. Ele e o principal comparsa foram presos durante a operação. O.R. se apresentava como “disciplina” da facção ao abordar os lojistas e, junto com os cúmplices, monitoravam as rotinas e mantinham presença constante nos estabelecimentos, sob o pretexto de oferecer “segurança”.

Diante da recusa das vítimas em fazer os pagamentos, o grupo recorria a ameaças de morte, violência física e incêndios criminosos contra os comerciantes, funcionários e familiares.

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Fonte: Governo MT – MT

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