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Processo seletivo para bombeiros temporários tem mais de 7 mil inscritos

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As oportunidades são para 32 municípios no Estado e a prova objetiva acontece no dia 19 de janeiro
Assessoria | CBMMT

Mais de 7 mil pessoas se inscreveram no processo seletivo simplificado do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT), que busca a formação de cadastro de reserva para os cargos de soldado BM de segunda classe (auxiliar de bombeiro) e soldado BM de saúde de segunda classe (técnico de enfermagem).

Neste certame, homens e mulheres concorrem às vagas em ampla concorrência. As oportunidades são distribuídas por 32 municípios, onde já existem Unidades de Bombeiro Militar, ou onde está prevista a implantação dessas unidades. A cidade com o maior número de inscritos é Cuiabá, seguida de Barra do Garças e Cáceres. Veja aqui a lista com a quantidade de inscritos por cidade.

Ao todo, as vagas estão disponíveis nos seguintes municípios: Água Boa, Alta Floresta, Alto Araguaia, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Canarana, Chapada dos Guimarães, Colíder, Comodoro, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Guarantã do Norte, Jaciara, Juara, Juína, Poconé, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Querência, Rondonópolis, Santo Antônio de Leverger, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Tapurah e Várzea Grande.

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A remuneração inicial será de R$ 3.436,25, podendo chegar até R$ 4.708,61, com o adicional de auxílio-alimentação no valor de R$ 486,14. A jornada de trabalho seguirá a escala dos militares estaduais, que pode ser em regime de escala para serviço operacional ou expediente diário em serviço administrativo. A duração dos contratos temporários será de até oito anos.

O processo seletivo é composto por sete fases. A primeira fase será a Prova Objetiva, marcada para 19 de janeiro de 2025. Os locais de prova serão divulgados posteriormente pela Selecon, organizadora do certame.

Para o cargo de auxiliar de bombeiro, a prova consistirá em 35 questões nas disciplinas de Matemática e Física, Geografia e História de Mato Grosso e Língua Portuguesa. Já para o cargo de técnico de enfermagem, a prova terá 40 questões, incluindo, além das disciplinas mencionadas, questões de conhecimento específico.

Em ambas as provas, as questões terão pesos diferentes, e a pontuação máxima será de 60 pontos. Para ser aprovado nesta fase, o candidato deverá atingir, no mínimo, 50% da pontuação total.

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Fases do Processo Seletivo

Além da Prova Objetiva, o processo seletivo contará com as seguintes fases: Teste de Aptidão Física (TAF), Prova de Títulos, Avaliação Psicológica, Investigação Social, Exames Médico-Odontológicos e o Curso Básico de Soldado Temporário (CBSdT).

A fase final será o chamamento dos candidatos aprovados para o Curso Básico de Soldado Temporário, com data prevista para 11 de abril de 2025. O início do curso está agendado para 14 de abril de 2025 e terá duração de aproximadamente 60 dias.

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Um mês após exonerar diretor investigado pela PF, governo troca nova diretora do Hospital Regional de Cáceres

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O governador Mauro Mendes (União) substituiu a servidora Larissa Marques do Amaral Oliveira da direção do Hospital Regional de Cáceres (240 km de Cuiabá) pelo servidor de carreira da
Secretaria de Estado de Saúde Wellyngton Alessandro Dolce.

A troca aconteceu oficialmente no dia 6 de janeiro, menos de um mês após ela substituir Onair Nogueira, que chegou a ser preso no âmbito da operação Panaceia, deflagrada pela Polícia
Federal, no dia 10 de dezembro e publicada em edição extra do Diário Oficial de Mato Grosso na sexta-feira (10).

De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, a mudança já era prevista desde o início, pois Larissa teria assumido interinamente até encontrar outro profissional e
formar uma nova equipe para atuar no Hospital Regional de Cáceres.
“Ela prestou um serviço a nosso pedido, temporariamente, até melhoramos, fazer um diagnóstico. Nunca foi uma decisão que ela fosse diretora perene, agora encontramos um prossional, não só um, toda uma equipe que já está atuando no Regional de Cáceres para sanear as possíveis deficiências que lá existem”, disse Gilberto, na sexta-feira.

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Operação Panaceia

A Operação Panaceia foi deflagrada no dia 6 de dezembro e investiga supostos crimes de fraude em licitação e associação criminosa que resultaram no desvio de recursos públicos do
Sistema Único de Saúde (SUS).

Ao todo, os policiais cumpriram 15 mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão temporária, além do afastamento de dois servidores públicos de suas funções. Também foi
cumprida uma ordem judicial para o bloqueio de R$ 5,5 milhões.

Além da PF, as apurações contaram com a atuação da CGU, que promoveu auditoria e apontou irregularidades em contratações realizadas para o Hospital Regional de Cáceres.
Antes mesmo da assinatura dos contratos, a Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso (PGE) emitiu parecer alertando as irregularidades aos servidores públicos envolvidos, mas as
contratações prosseguiram normalmente.

A soma dos recursos federais destinados às empresas do grupo empresarial envolvido nas apurações totalizou cerca de R$ 55 milhões até agosto de 2024, com maior concentração no
período de pandemia

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Por Jardel P. Arruda | Olhar Direto

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Cáceres e Região

Mesmo com ‘saneamento’ de contratos, Gilberto Figueiredo diz que não há evidência clara de corrupção no Regional de Cáceres

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Foto: Jardel P. Arruda

 

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, nega a existência de qualquer evidência clara de corrupção no Hospital Regional de Cáceres, apesar da prisão do ex-diretor da unidade
no âmbito da operação Panaceia, que investiga supostas fraudes em licitação. Mesmo assim, Figueiredo arma que os contratos de serviços vêm sendo substituídos com forma de providências de saneamento naquela unidade de saúde.

“Estamos revendo tudo isso. Tem vários serviços que foram substituídos. A princípio não há nenhuma evidência clara de nenhum ato de corrupção. Existe uma denúncia que está sendo
avaliada, mas a Secretaria sempre que acontece isso toma as providências necessárias de saneamento”, disse Gilberto Figueiredo, na sexta-feira (10).

A unidade também passa por uma troca de equipe. Após a prisão do então diretor do hospital Onair Azevedo Rodrigues no dia 6 de dezembro, que depois foi solto, mas continua sendo
monitorado por tornozeleira eletrônica, Larissa Marques do Amaral Oliveira foi nomeada interinamente como diretora da unidade no dia 10 de dezembro. Já no dia 6 de janeiro, o servidor Wellyngton Alessandro Dolce assumiu o posto, com toda uma equipe técnica nova no Hospital Regional de Cáceres.

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Operação Panaceia

A Operação Panaceia foi deagrada no dia 6 de dezembro e investiga supostos crimes de fraude em licitação e associação criminosa que resultaram no desvio de recursos públicos do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ao todo, os policiais cumpriram 15 mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão temporária, além do afastamento de dois servidores públicos de suas funções. Também foi
cumprida uma ordem judicial para o bloqueio de R$ 5,5 milhões.

Além da PF, as apurações contaram com a atuação da CGU, que promoveu auditoria e apontou irregularidades em contratações realizadas para o Hospital Regional de Cáceres. Antes mesmo da assinatura dos contratos, a Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso (PGE) emitiu parecer alertando as irregularidades aos servidores públicos envolvidos, mas as
contratações prosseguiram normalmente.

A soma dos recursos federais destinados às empresas do grupo empresarial envolvido nas apurações totalizou cerca de R$ 55 milhões até agosto de 2024, com maior concentração no período de pandemia.

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Por: Jardel P. Arruda | Olhar Direto

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