Mato Grosso
Primeira-dama de MT destaca diferença que servidoras fazem na vida da população mato-grossense
O evento contou com a participação musical da dupla Anselmo e Rafael, da missionária Yldecir Dias da igreja Adventista da Promessa, do padre Daniel Bezerra e da servidora de carreira do Procon-MT, órgão vinculado a Setasc e suplente deputada federal, Gisela Simona, e com a Banda do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso.
“Como já comentei em alguns lugares, eu tenho os meus sonhos para este Estado e cada uma de vocês têm uma parcela de contribuição, e vamos concretizar vários projetos. Para isso conto com vocês”, ratificou a primeira-dama de MT.
Virginia Mendes destacou as qualidades das mulheres e o respeito que elas merecem. “Somos fortes, guerreiras e realmente a gente quer ganhar flores e presentes, mas merecemos acima de tudo respeito e dignidade”, pontuou.
A secretária interina Grasielle Bugalho, ressaltou a importância da Setasc na vida primeira-dama de MT. “Essa secretaria é o coração da senhora, nós sabemos o quanto a senhora ama cada ação desenvolvida aqui. A essência da Setasc é fazer com que as políticas públicas sejam eficientes, mas que acima de tudo isso, elas tenham qualidade e cheguem a quem precisa, sendo esse o principal anseio da nossa primeira-dama do Estado”.
Gisela Simona, ressaltou o orgulho de ver a contribuição das servidoras. “Parabéns primeira-dama Virginia Mendes pelo trabalho que a senhora desempenha no social, fico feliz de andar pelas ruas e ver a contribuição de vocês à população de Mato Grosso. Que Deus continue dando saúde à nossa primeira-dama do Estado e nos guie na missão do social que é de todas nós”.
O padre Danilo Bezerra citou uma fala de Santo Agostinho que trata da dignidade da mulher. “Santo Agostinho disse que a dignidade da mulher se encontra na ordem do amor que essencialmente são a justiça e a caridade, lógico que isso faz parte de todo ser humano, porém sobressai nas mulheres”.
Os presentes oferecidos às servidoras contaram com a colaboração de apoiadores do evento: Princess Jóias; Jefferson Moreno (Hotel Mato Grosso); Dra. Anna Claudia Nunes; Toco Palma (La Provance); Casa 7 Gastronomia; Paulinho Palhano (HCR moda); Farmácia Criativa, Cecília Gioielli, Dra Erlice Vuaden e Cervejaria Louvada. “Gratidão por vocês entregarem um pouco mais de alegria na vida de tantas mulheres maravilhosas”, agradeceu Virginia Mendes.
Fonte: GOV MT
Destaque
Unemat estima custo das queimadas no Brasil em 25 bilhões de dólares

Foto: Wilkinson Lopes Lázaro
Por Nataniel Zanferrari
Metodologia abrange prejuízos à biodiversidade, à saúde pública, à agricultura familiar e à infraestrutura; trabalho foi publicado em revista internacional de Ecologia e Conservação
Um trabalho produzido pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) usa uma metodologia que estima os impactos econômicos das queimadas no Brasil, abrangendo prejuízos à biodiversidade, à saúde pública, à agricultura familiar e à infraestrutura.
O artigo científico foi publicado na edição mais recente da revista internacional Perspectives in Ecology and Conservation (do inglês, Perspectivas em Ecologia e Conservação’), reconhecida por divulgar pesquisas de excelência na área ambiental. O artigo possui o título Wildfires and their toll on Brazil: Who’s counting the cost? (em português, ‘Incêndios florestais e seu impacto no Brasil: quem está contabilizando os custos?’).
De acordo com o estudo, apenas entre janeiro e agosto de 2024, as queimadas no Brasil resultaram em mais de 25 bilhões de dólares em perdas e custos. O estudo é liderado pelos professores visitantes Ernandes Sobreira, Juliano Bogoni e Wilkinson Lopes Lázaro, vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unemat. Ernandes e Wilkinson também atuam no Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua) da Instituição.

Os autores alertam que essas estimativas são conservadoras, pois parte dos impactos, sobretudo os ecológicos e sociais, é incalculável. “As queimadas no Brasil não são apenas uma tragédia ambiental, constituem também um grave problema econômico e de saúde pública, com repercussões nacionais e internacionais”, afirma o pesquisador Claumir César Muniz. Além disso, eles destacam a pouca visibilidade que o Sul Global recebe nas agendas internacionais, mesmo sendo uma das regiões mais afetadas.
Com uma análise crítica dos cenários, o artigo busca contribuir oferecendo subsídios à sociedade, a formuladores de políticas públicas e a agências de fomento, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), reforçando o papel da ciência desenvolvida nas pesquisas da Unemat.
“A publicação internacional reforça o papel estratégico da Unemat na pesquisa ambiental brasileira e destaca sua contribuição para o avanço da ciência em temas críticos para o Estado, para o País e para o mundo”, enfatiza um dos autores, o professor Dionei José da Silva. “O trabalho contou com vários pesquisadores, todos comprometidos com a produção de conhecimento de alta qualidade, com impacto social e político relevante”, declara Dionei.
A pesquisa envolveu diversos alunos, professores, técnicos e egressos da Unemat, em um trabalho integrado entre PPGCA, ProfÁgua, Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGasp), Programa de Pós-Graduação em Rede em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte) e Centro de Pesquisa de Limnologia, Biodiversidade e Etnobiologia do Pantanal (Celbe).
“Os incêndios florestais no Brasil e em outros países geram perdas significativas para a biodiversidade, afetando todos os seres vivos, incluindo fauna, flora e os próprios seres humanos. Além disso, provocam a contaminação do solo e dos corpos d’água, com impactos diretos na economia das regiões atingidas”, explica a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Unemat, Áurea Ignácio. “Este trabalho é um esforço de evidenciar para a sociedade os impactos dos incêndios florestais e discutir possíveis estratégias de mitigação”, declara Áurea.
Mato Grosso
Sema mobiliza sociedade para construção dos planos de gestão da Bacia do São Lourenço
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Comitê de Bacia Hidrográfica do São Lourenço iniciaram a mobilização para garantir a participação da sociedade na elaboração do Plano de Recursos Hídricos e Proposta de Enquadramento da Bacia do Rio São Lourenço, localizada na região sul do Estado. Os dois instrumentos de gestão são ferramentas essenciais para garantir o uso múltiplo, racional e sustentável da água.
Para garantir o envolvimento da sociedade, foi criado um site (www.prh-p5.com.br) com informações sobre a importância e área de abrangência da bacia hidrográfica, cronograma de atuação e detalhes sobre os produtos que serão elaborados para a gestão da Bacia do Rio São Lourenço. Foi disponibilizado ainda canal de acesso via whatsapp (66) 99999-6957. Acesse aqui o vídeo explicativo sobre o assunto.
O superintendente de Recursos Hídricos da Sema, Luiz Henrique Magalhães Noquelli, destaca que os instrumentos de gestão devem ser concluídos até 2026 e que ao longo do seu desenvolvimento serão realizados diversos eventos para apresentação dos estudos elaborados e para recebimento de contribuições.
“Precisamos trazer os usuários, o poder público e a sociedade civil como um todo para a discussão da gestão de recursos hídricos para garantirmos o uso múltiplo, racional e sustentável das águas, prevenindo crises e conflitos hídricos e promovendo a saúde humana, bem como a proteção e recuperação dos ecossistemas aquáticos, em benefício das gerações presentes e futuras”, ressaltou.
A presidente do Comitê da Bacia do São Lourenço, Milly Siqueira Almeida, explicou que a base hidrográfica do São Lourenço possui características marcantes e abrange 14 municípios.“O principal contribuinte da bacia é o Rio Vermelho, um rio turvo que possui bastante sedimento. Já o Rio São Lourenço mesmo, de onde ele nasce, na região de Campo Verde, Jaciara e Juscimeira é extremamente claro, de águas cristalinas. E quando os dois se encontram, o São Lourenço com o Rio Vermelho, já é característica de pantanal”.
Segundo o consultor socioambiental, Flávio Ribeiro Rocha, a elaboração do plano de recursos hídricos e da proposta de enquadramento da Bacia do Rio São Lourenço foi dividida em cinco etapas: levantamento de informações, diagnóstico, prognóstico, enquadramento e plano de ações.
Dos 12 Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) já instalados em Mato Grosso, três (CBH Sepotuba, CBH Cabaçal e CBH Alto Paraguai Superior) já estão com os planos de bacias hidrográficas aprovados e outros dois, CBH Alto Cuiabá e do CBH São Lourenço, estão em desenvolvimento. Existem ainda os CBHs do Alto Rio das Mortes, Alto Araguaia, Arinos, Jauru e o Baixo, Médio e Alto Teles Pires.
Fonte: Governo MT – MT
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