
Contratado para ser o substituto de Fred, Henrique Dourado tem boas chances de estrear pelo Fluminense, neste domingo, em Curitiba, contra o Atlético-PR, pelo Campeonato Brasileiro. O centroavante foi liberado pelo preparador físico Rodolfo Mehl para participar dos treinos com os demais jogadores, comandados por Levir Culpi.
Mehl disse que Alexis, de 19 anos, que estava no Sportivo Luqueño, foi quem chegou em melhores condições, já que estava atuando regularmente.
– Os jogadores que estão chegando passam por um protocolo. Henrique treinou três semanas e já está liberado. Os outros estão na segunda semana, e esperamos na próxima entregar ao Levir. De todos, o Alexis é que está em melhor condição porque estava jogando. Estão trabalhando em dois períodos para igualarmos as condições com os outros – disse o preparador.
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Vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro em 2014 com 16 gols (reveja todos os gols no vídeo abaixo), Henrique Dourado vem de uma boa temporada na Europa. Defendendo o Vitória de Guimarães, marcou 12 gols no último Campeonato Português. Após a saída de Fred para o Atlético-MG, o Fluminense ficou se um homem-gol. Magno Alves e Richarlison já foram escalados como referência do ataque desde então.
Marquinho, Danilinho, Wellington e Alexis Rojas ainda não têm condições físicas de atuar e, portanto, não estão à disposição do treinador. Nesta quarta-feira, nas Laranjeiras, começaram a participar dos treinos com os demais companheiros. A situação de Aquino, liberado pela direção para retornar à Argentina para resolver um problema burocrático da sua contratação, despertou atenção de Rodolfo:
– Fiquei sabendo pela imprensa que ele tem problema de peso. Não está no clube, está resolvendo problemas. Quando ele chegar, vamos avaliar e ver o que vamos fazer. Espero que se enquadre, como todos os outros.
Gustavo Scarpa, em recuperação de lesão no joelho esquerdo,ainda não tem previsão de volta. Atuou pela última vez no dia 6, no empate com o Ypiranga-RS pela Copa do Brasil.
– Ele voltou para o campo. Ainda sente alguma insegurança. Precisamos de paciência para que ele fique normal e possa treinar normalmente – comentou o preparador.