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Prefeita visita projetos sociais e reforça compromisso com crianças e idosos

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Foram visitados o projeto Associação Vida Nova, que mantém quatro casas lares para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, e o Lar dos Idosos São Vicente de Paulo, que acolhe idosos em situação de vulnerabilidade

O “Sextou VG” desta semana foi marcado por momentos de sensibilidade e compromisso com o bem-estar da população mais vulnerável. A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), encerrou esta sexta-feira (14) com uma agenda voltada ao acolhimento social, visitando dois projetos de alta complexidade do Sistema Único de Assistência Social (Suas) no município.

Os locais visitados foram o projeto Associação Vida Nova, que mantém quatro casas lares para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, e o Lar dos Idosos São Vicente de Paulo, que acolhe idosos em situação de vulnerabilidade. Ambas as instituições mantêm convênio com a prefeitura de Várzea Grande para repasse de recursos financeiros por meio da secretaria municipal de Assistência Social.

Acolhimento infantil e compromisso com o futuro – Na Associação Vida Nova, a prefeita visitou duas das quatro casas lares que acolhem atualmente 33 crianças, incluindo bebês, crianças pequenas, meninos e meninas adolescentes. Durante a visita, Flávia Moretti ressaltou a importância da parceria entre a prefeitura e a instituição para garantir um acolhimento digno às crianças em situação de vulnerabilidade.

“O ‘Sextou VG’ foi visitando nossas crianças e adolescentes, conferindo o acolhimento que recebem e buscando formas de melhorar ainda mais essa estrutura. Hoje tive a oportunidade de pegar bebês lindos no colo e ver de perto o carinho com que são cuidados. É uma alegria saber que Várzea Grande não tem crianças desamparadas. Se uma mãe, por qualquer razão, não puder ficar com seu filho, ele já recebe acolhimento imediato em um lar seguro”, destacou a prefeita.

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A coordenadora-geral da Associação Vida Nova, Ísis Katia Novaes Hauer, agradeceu a visita da prefeita e reforçou a importância da parceria para o fortalecimento da instituição. “Flávia Moretti sempre foi uma parceira sensível às nossas necessidades mesmo antes de ser prefeita. Sua visita hoje demonstra mais uma vez seu compromisso em garantir que nossas crianças tenham um futuro digno. Juntos, podemos melhorar ainda mais esse trabalho tão essencial”.

Cuidado e respeito com os idosos – No Lar dos Idosos São Vicente de Paulo, a prefeita visitou estrutura da instituição, que atualmente abriga 66 idosos, número que representa sua capacidade máxima. O presidente da entidade, João Damasceno de Campos, guiou a visita e explicou a rotina do local, que conta com uma equipe de 41 profissionais, incluindo psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, enfermeiros, cuidadores e funcionários de apoio.

“O Lar dos Idosos São Vicente de Paulo é uma instituição filantrópica administrada pela Sociedade São Vicente de Paulo e atende idosos de Várzea Grande e Nossa Senhora do Livramento. Contamos com um convênio com a prefeitura para o repasse de recursos, o que é fundamental para a manutenção do nosso trabalho e qualidade de vida dos nossos acolhidos”, ressaltou João Damasceno.

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A secretária municipal de Assistência Social, Cristina Saito, acompanhou as visitas e reforçou o compromisso da gestão com o fortalecimento dessas parcerias. “Nosso objetivo é estreitar cada vez mais os laços entre a prefeitura e as organizações da sociedade civil. Trabalhando juntos, conseguimos transformar vidas e fazer Várzea Grande avançar e a visita da prefeita reforçou o compromisso da gestão municipal com políticas públicas de acolhimento e proteção social, para garantirmos dignidade às crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade”.

Como ajudar?– Tanto a Associação Vida Nova quanto o Lar dos Idosos São Vicente de Paulo aceitam doações de alimentos, roupas, produtos de higiene e outros itens essenciais. Interessados em contribuir podem entrar em contato diretamente com as instituições:

– Projeto Vida Nova: (65) 3694-7839 | (65) 99990-6104 | [email protected]

– Lar dos Idosos São Vicente de Paulo: (65) 98459-2216 | (65) 98459-2212

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Exportações de café não torrado já passam de R$ 6 bilhões em abril

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As exportações brasileiras de café não torrado bateram recorde nos primeiros 17 dias úteis de abril de 2025, com faturamento de R$ 6,15 bilhões. O valor já supera todo o registrado em abril de 2024, que somou R$ 5,23 bilhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso representa um salto de 52,4% na média diária, que passou de R$ 237,7 milhões no ano passado para R$ 362,2 milhões este ano.

O crescimento do faturamento foi puxado pelo aumento expressivo no preço médio do grão, mesmo com recuo no volume exportado. A média diária de embarques em abril de 2025 ficou em 8.817 toneladas, uma queda de 23,7% em relação às 11.550 toneladas diárias registradas em abril de 2024. No total, foram exportadas 149,9 mil toneladas até agora, contra 254,1 mil toneladas em todo o mês de abril do ano passado.

O preço médio da tonelada de café não torrado disparou e chegou a R$ 41.079, frente aos R$ 20.583 praticados no mesmo período de 2024 — alta de 99,6%. Essa valorização reflete o aumento da demanda internacional, especialmente da China, ao mesmo tempo em que outros países produtores enfrentam quebras de safra e dificuldades logísticas.

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No segmento de café torrado, extratos, essências e concentrados, o desempenho também foi positivo em faturamento. Mesmo com queda no volume exportado — 6.991 toneladas este ano contra 8.995 toneladas em abril de 2024 — o valor total arrecadado cresceu. Foram R$ 525,7 milhões nos primeiros 17 dias úteis deste mês, frente a R$ 459,4 milhões em todo abril do ano passado.

A média diária de faturamento com esses produtos subiu 47,8%, passando de R$ 20,9 milhões em 2024 para R$ 30,8 milhões em 2025. O preço médio da tonelada de café torrado também valorizou: saltou de R$ 51.071 no ano passado para R$ 75.046 este ano — um ganho de 46,9%.

O cenário reforça o papel do Brasil como principal fornecedor de café do mundo. Mesmo com menor volume disponível, a alta no preço tem sustentado e até ampliado as receitas do setor. Para o produtor, o recado é claro: a valorização internacional do café pode compensar a redução nos embarques, e abre espaço para boas negociações, especialmente com a demanda asiática em crescimento.

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Fonte: Pensar Agro

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Mercado aquecido e clima adverso podem levar a falta de soja

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A colheita da soja 2024/25 está praticamente encerrada no Brasil, com mais de 95% da área já colhida. Mas, apesar de o país estar diante de uma safra recorde, o mercado começa a demonstrar preocupação com a disponibilidade do grão nos próximos meses. Especialistas alertam que a combinação entre perdas climáticas e demanda acelerada pode levar a um cenário de oferta apertada mais cedo do que se imaginava.

Segundo estimativas da Conab, o Brasil deve colher 167,9 milhões de toneladas nesta temporada – volume historicamente elevado, mas abaixo do que se previa no início do ciclo. A maioria das consultorias projetava uma safra superior a 170 milhões de toneladas. A quebra, causada principalmente por irregularidades climáticas em estados como Rio Grande do Sul, Piauí e Mato Grosso do Sul, surpreendeu o mercado.

A expectativa era de uma super safra, mas os dados de produtividade, especialmente no Sul do país, derrubaram os números. A colheita vai terminando com perdas importantes e o mercado já trabalha com estimativas abaixo de 165 milhões de toneladas, apontam analistas.

Ao mesmo tempo, a demanda pela soja brasileira segue firme. A China, maior compradora mundial, tem reforçado sua presença nos portos brasileiros diante da guerra comercial com os Estados Unidos. A concentração das compras por parte dos chineses já pressiona a oferta interna.

Os line-ups (fila de embarques) para exportação estão mais de 20% acima do registrado no mesmo período do ano passado. A soja brasileira segue com forte procura externa, e o Brasil já comprometeu um volume recorde com exportações. Consultorias estimam que o país poderá exportar entre 106 e 109 milhões de toneladas nesta temporada, puxado principalmente pelo apetite chinês.

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No mercado interno, a demanda também cresce. A previsão é de que o consumo doméstico suba de 55,1 milhões para 57,5 milhões de toneladas, impulsionado por uma maior demanda por farelo e óleo, inclusive para exportação. A suspensão das atividades da maior processadora argentina, a Vicentin, aumenta ainda mais o protagonismo do Brasil no fornecimento de derivados.

Com isso, os estoques finais previstos devem ficar bastante ajustados. Estimativas apontam para algo em torno de 3 a 4,5 milhões de toneladas ao fim do ciclo – número considerado apertado diante do volume total movimentado no mercado. Em 2023/24, com uma safra menor, os estoques finais ficaram em 1,64 milhão.

Os prêmios de exportação seguem positivos, inclusive para contratos de entrega no início de 2026. Esse cenário abre espaço para operações de barter e antecipação de compras de insumos, o que tem sido orientado por consultores para garantir melhores condições de troca.

Contudo, o mercado monitora com cautela os rumores de uma possível reaproximação comercial entre Estados Unidos e China. Um eventual acordo pode redistribuir parte da demanda mundial, reduzindo a pressão sobre os estoques brasileiros. Por ora, porém, a dependência da China segue elevada: cerca de 77% das exportações brasileiras de soja já embarcadas este ano foram destinadas ao país asiático – acima dos 71% registrados no mesmo período do ano passado.

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Para a indústria brasileira, o risco é real. Com margens de esmagamento ainda atrativas, as processadoras vêm disputando soja com o mercado externo. Desde janeiro, a indústria tem pago valores acima da paridade de exportação em algumas regiões, refletindo a escassez percebida no mercado físico.

Analistas também fazem um alerta sobre a estratégia adotada por parte da indústria de postergar compras para o segundo semestre. “Essa tática pode sair caro. Em ciclos anteriores, a aposta em preços mais baixos acabou se revertendo em compras emergenciais com valores bem acima da média. O cenário atual é parecido: alta demanda, oferta ajustada e risco de falta de produto”, analisam.

Apesar de o Brasil estar colhendo a maior safra de sua história, a combinação entre quebras regionais, exportações aquecidas e consumo interno em alta desenha um cenário desafiador. A disponibilidade de soja para o segundo semestre já preocupa, e produtores, indústrias e exportadores devem se preparar para uma comercialização mais competitiva nos próximos meses.

Fonte: Pensar Agro

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