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No primeiro dia do ano letivo, prefeita Flávia Moretti entrega novas salas no São Mateus

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“Daqui em diante, vamos trabalhar para tornar Várzea Grande uma ‘Cidade Educadora’ e fazer com que nossas crianças cresçam e se desenvolvam junto com o Município”

O início do ano letivo de 2025, em Várzea Grande, teve como destaque a entrega, pela prefeita Flávia Moretti (PL), das novas salas de aulas da Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) ‘Abdala José de Almeida’. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira, 3, com a presença de secretários, vereadores e comunidade escolar.

Após o descerramento da placa, a prefeita destacou a importância da ampliação do número de salas de aulas para a escola, que passa a atender 1.200 alunos do bairro São Mateus. “Sou professora, sou educadora e mesmo sem estar em sala de aula atualmente, sei a importância de ampliarmos no número de salas de aulas em nosso município. Por isso, nesta nova realidade que se inicia em Várzea Grande, vamos trabalhar com determinação para que, sempre que for possível, viabilizar novas salas e construir novas escolas, para que nenhuma criança fique fora da sala de aula” afirmou.

Para o secretário de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Pe. Edson Sestari, a responsabilidade por uma educação de qualidade reflete diretamente na construção de um país. Segundo o secretário, conforme determinação da prefeita Flávia Moretti e do vice-prefeito, Tião da Zaeli, além de aprender os conteúdos do currículo pedagógico, os alunos terão um espaço de construção de princípio e valores. “Vamos iniciar essa construção trabalhando conceitos fundamentais: o Respeito e o Cuidado. Nossa meta é implementar nos próximos anos uma escola com princípios, com valores e qualidade” destacou.

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TECNOLOGIA – O secretário informou ainda que a secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer está iniciando na EMEB Abdala uma ação para melhorar a segurança do espaço escolar, a instalação de câmeras na escola e sendo conectadas ao sistema de monitoramento do Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOSP) do governo do Estado e em algumas semanas também estarão em funcionamento o sistema de reconhecimento facial de alunos, professores e técnicos da unidade.

A diretora da escola, professora Izabel Vitalino de Campos, disse que, com as nove novas salas de aula foi possível o remanejamento de 22 turmas – cerca de 600 alunos – que até o ano passado estavam nas salas anexas da EMEB Júlio Corrêa. “Com essas novas turmas, a EMEB Abdala passa a atender um total de 1.200 alunos” informou.

A avó do aluno Fernando Gomes Pires, Edna Cavalcanti de Oliveira, estava acompanhando o primeiro dia do neto na nova escola. O aluno, que estudava em uma das salas do anexo, ganhou uma sala totalmente nova, climatizada e com todo mobiliário novo. Para dona Edna, a nova estrutura da escola vai colaborar e incentivar o neto, que vai cursar o 5º ano, em seu processo de aprendizagem. “No anexo, o espaço era provisório, apertado e também não tinha espaço para o lazer das crianças. Nesse novo espaço, acho que ele vai se adaptar muito bem” declarou.

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A inauguração das novas salas da EMEB Abdala José de Almeida contou com a presença do secretário de Assuntos Estratégicos, Carlos Alberto Araújo, do secretário de Assistência Social, Gustavo Duarte, dos vereadores Charles Quadros e Enfermeiro Emerson e do subsecretário de Comunicação Social, Fabiano Fontoura.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Brasil teve aumento nas exportações de suínos reprodutores em 2024

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O Brasil registrou um crescimento significativo nas exportações de suínos reprodutores de raça pura em 2024. De acordo com o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, divulgado pelo Departamento de Economia Rural (Deral) nesta quinta-feira (06.02), o país alcançou uma receita de R$ 5,08 milhões, marcando um aumento de 5,2% em comparação com o ano anterior.

Os estados brasileiros que mais se destacaram nas exportações de suínos reprodutores foram São Paulo, Paraná e Minas Gerais. São Paulo liderou o ranking com 44% das exportações, seguido pelo Paraná, que representou 37%, e Minas Gerais com 19%. O principal destino dos suínos brasileiros foi o Paraguai, responsável por 40,7% das vendas, seguido de perto pela Argentina com 40,2%. Outros mercados relevantes para os suínos reprodutores foram o Uruguai (17%) e a Bolívia (2,1%).

Dentre os estados exportadores, o Paraná se destacou por ser o único a exportar para todos os países compradores. O estado foi o maior fornecedor para o Paraguai, Uruguai e Bolívia. São Paulo, por sua vez, liderou as exportações para a Argentina, enquanto Minas Gerais destinou suas exportações exclusivamente ao Paraguai.

Enquanto as exportações de suínos reprodutores cresceram, as importações no Brasil apresentaram uma queda acentuada de 50% em 2024. O valor das importações passou de R$ 31,7 milhões para R$ 15,6 milhões. Os estados que mais importaram suínos reprodutores foram São Paulo (40%), Minas Gerais (31%) e Paraná (30%). Os principais fornecedores para o Brasil foram os Estados Unidos, Canadá, França, Dinamarca e Noruega.

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A redução nas importações reflete o fortalecimento da genética do rebanho nacional e o crescente reconhecimento da qualidade dos suínos reprodutores brasileiros no mercado internacional. O Brasil, que é um dos maiores produtores e exportadores de carne suína do mundo, tem investido fortemente em aprimoramento genético, o que contribui para a valorização das exportações no exterior.

A suinocultura brasileira tem ganhado destaque no cenário global, especialmente pela sua capacidade de atender às demandas específicas dos mercados internacionais. A valorização dos suínos reprodutores no exterior, somada ao investimento contínuo no aprimoramento genético, coloca o Brasil em uma posição estratégica no comércio global.

Os resultados positivos também refletem o esforço da indústria para atender às exigências dos mercados mais exigentes, como os países da América Latina. O Paraguai, por exemplo, tem se mostrado um importante parceiro comercial, representando uma fatia significativa das exportações brasileiras. Além disso, a presença do Brasil em mercados como Argentina, Uruguai e Bolívia demonstra a força e a competitividade do setor, que continua a se expandir e a se consolidar.

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A busca por maior sustentabilidade e inovação continua sendo uma prioridade no setor, com a adoção de práticas mais eficientes no manejo do rebanho e na utilização de tecnologias que visam aumentar a produtividade e reduzir impactos ambientais. Além disso, a suinocultura brasileira segue como um importante motor da economia agrícola, com uma contribuição significativa para as exportações do país e o fortalecimento da balança comercial.

Com um cenário promissor pela frente e o mercado internacional cada vez mais receptivo aos produtos brasileiros, a suinocultura brasileira tem tudo para continuar ampliando suas exportações e mantendo sua competitividade no mercado global.

Fonte: Pensar Agro

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Brasil terá primeira concessão hidroviária no Rio Paraguai

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O Brasil está prestes a inaugurar sua primeira concessão hidroviária, referente à Hidrovia do Rio Paraguai, que abrange um trecho de 600 km entre Corumbá e Porto Murtinho, no sul de Mato Grosso do Sul.

O projeto prevê um investimento inicial de R$ 63,9 milhões nos primeiros cinco anos, com foco na infraestrutura e segurança da navegação. A concessão, com duração de 15 anos e possibilidade de prorrogação, visa melhorar a logística de transporte, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a eficiência no escoamento da produção local.

O Brasil possui uma extensa rede hidrográfica, com aproximadamente 63 mil quilômetros de rios, dos quais cerca de 27 mil quilômetros são navegáveis. No entanto, apenas 19 mil quilômetros são utilizados para o transporte comercial de cargas e passageiros, representando cerca de 30% do potencial disponível.

O modal hidroviário é responsável por uma parcela significativa do escoamento da produção agrícola nacional. Estima-se que aproximadamente 25% das exportações de grãos, como soja e milho, sejam transportadas por hidrovias, especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste. A Hidrovia do Rio Paraguai, por exemplo, desempenha um papel crucial no escoamento de commodities agrícolas, conectando áreas produtoras a portos de exportação.

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Com a concessão, a previsão é de um aumento expressivo na movimentação de cargas, podendo atingir entre 25 e 30 milhões de toneladas anuais até 2030. Essa concessão da Hidrovia do Rio Paraguai representa um passo importante para a modernização da logística de transporte no Brasil, podendo servir de modelo para futuras concessões hidroviárias no país. A iniciativa busca impulsionar o desenvolvimento de uma malha de transporte mais eficiente e sustentável, reduzindo custos logísticos para o agronegócio e a indústria.

O modelo de concessão proposto pode servir de referência para outras hidrovias, impulsionando investimentos privados e reduzindo custos logísticos para o agronegócio e a indústria. Os próximos passos para a concessão incluem a realização de uma consulta pública no primeiro trimestre, o envio do projeto ao Tribunal de Contas da União (TCU) no segundo trimestre e a realização do leilão no quarto trimestre.

Fonte: Pensar Agro

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