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Lula admite “simpatia” por Fávaro e o mantém ministro da Agricultura

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Apesar das reclamações do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSDMG), o Planalto tem sinalizado que deve manter Alexandre Silveira (Minas e Energia) na reforma ministerial, prevista para acontecer após a eleição das presidências do Congresso.

O que aconteceu

Apesar de colega de partido e conterrâneo no estado, o ministro de Minas e Energia é alvo de queixas do presidente do Senado e do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que deve ser eleito presidente da Casa em fevereiro, por ter se afastado dos parlamentares, dos interesses da Casa e por servir apenas o governo. Interlocutores de Pacheco disseram que o parlamentar informou ao Planalto que Silveira não representa mais os senadores.

Pacheco e Alcolumbre avalizaram o nome de Silveira para o ministério na montagem do governo Lula. Na Esplanada, o ministro se aproximou do presidente e da primeira-dama, Janja. Integrantes do Planalto afirmam que o petista “gosta muito” de Silveira e não pretende trocá-lo. Senadores e deputados do PSD afirmaram ao UOL que também estão satisfeitos com o mineiro na pasta.

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Agricultura também deve ficar com Carlos Fávaro. O ministro da Agricultura é alvo de críticas da bancada ruralista e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mas o PSD já sinalizou o desejo de mantê-lo no posto. Assim como Silveira, Fávaro tem a simpatia de Lula.

A poucos dias de deixar a presidência da Casa, Pacheco é cotado para assumir algum ministério. Entre as apostas, estão o Ministério da Justiça, por conta de sua atuação profissional no direito. Aliados do parlamentar, no entanto, dizem que a pasta poderia trazer desgaste para uma eventual disputa ao governo de Minas Gerais por tratar de temas sensíveis, como a segurança pública. Por outro lado, poderia abrir caminho para uma possível indicação ao STF (Supremo Tribunal Federal) a partir de 2028, quando o ministro Luiz Fux se aposenta por idade. O indicativo dependeria também de Lula disputar a reeleição e vencer em 2026.

 

Por: UOL

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Cáceres e Região

Homem de 37 anos é morto a tiros em Cáceres; esposa é presa suspeita do crime

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Da Redação

Josias Ferreira de Carvalho Junior, 37, foi assassinado na madrugada de sexta-feira (20), no Maracanãzinho, em Cáceres. A esposa dele, de 37 anos, está detida e é suspeita de cometer o homicídio durante uma briga do casal. De acordo com as informações, polícia foi acionada por volta da 1h50 para atender um crime de homicídio.

Quando a polícia chegou, encontrou a vítima no chão e uma mulher gritando muito em estado de choque e visivelmente sob efeito de álcool. Ela contou que escutou barulho de tiro e, quando foi ver, já encontrou o marido sangrando. Que o acompanhou até a área, momento em que ele caiu. Contou que dentro da casa estavam duas armas, sendo um revólver calibre 38 e uma espingarda calibre 22.

Polícia apurou que, na hora do crime, só estavam os dois na casa e que passaram o dia consumindo álcool. Foi descoberto ainda que, por volta das 23h, a polícia recebeu um chamado para uma ocorrência de violência doméstica no mesmo endereço. Testemunhas disseram que um casal estava brigando. Porém, quando a polícia foi até o local, a mulher disse que estava tudo bem, que eles só tiveram uma pequena discussão.

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Já no atendimento do homicídio, ela foi encontrada com hematomas no olho e arranhões pelo corpo. Josias teve a morte confirmada pelo Corpo de Bombeiros. Cena foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e Perícia Oficial (Politec). Apenas a espingarda foi encontrada na casa. A arma e as munições foram apreendidas. A mulher está detida e é investigada.

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Destaque

Brasil se declara livre de gripe aviária em granjas comerciais

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O Brasil comunicou oficialmente à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), nesta quarta-feira (18.06), o encerramento do vazio sanitário e a autodeclaração de país livre da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em granjas comerciais. A medida marca o fim do processo de contenção do único foco da doença registrado em produção industrial no país.

O vazio sanitário teve início no dia 22 de maio, após a desinfecção da unidade afetada, localizada no município de Montenegro (RS), onde foi identificado, em 16 de maio, o primeiro caso em estabelecimento comercial. Desde então, não houve o surgimento de novos focos, permitindo o cumprimento dos protocolos sanitários exigidos internacionalmente.

Com a conclusão de todas as etapas estabelecidas pelos padrões da OMSA, o país recupera o status sanitário anterior à ocorrência, reforçando a confiabilidade de seu sistema de vigilância e controle de doenças. A notificação foi conduzida de forma técnica pela Secretaria de Defesa Agropecuária, com base em critérios que asseguram a rastreabilidade e a transparência das ações adotadas.

Em paralelo à comunicação à OMSA, o governo também iniciou o processo de notificação individual aos países que adotaram restrições temporárias às exportações brasileiras de produtos avícolas. A expectativa é de que, com o restabelecimento da confiança sanitária, os embargos sejam gradualmente suspensos e as exportações normalizadas.

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A condução rápida e eficaz da resposta sanitária é apontada como fator determinante para o controle da situação. A atuação coordenada entre autoridades federais, estaduais e setor produtivo permitiu conter a disseminação da doença e proteger os principais polos de produção do país.

“Não se comemora uma crise, mas é preciso reconhecer a robustez do nosso sistema sanitário, que respondeu com total transparência e eficiência. Seguimos todos os protocolos, contivemos o foco e agora avançamos com responsabilidade para uma retomada gradativa do comércio exterior, mostrando a força do serviço sanitário brasileiro”, afirmou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

A autodeclaração representa um passo importante na manutenção da posição do Brasil como um dos principais exportadores mundiais de proteína avícola, além de reafirmar o compromisso com a segurança sanitária e a transparência nas relações comerciais internacionais.

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Fonte: Pensar Agro

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