Política
Juca do Guaraná vai retomar projeto de soltura de peixes para repovoar rios
O deputado estadual Juca do Guaraná (MDB) irá retomar projeto de soltura de peixes nos rios de Mato Grosso, como parte de um esforço contínuo para repovoar os cursos d’água do estado e restaurar a biodiversidade aquática. Durante sua fala na tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), nesta quarta-feira (26), o parlamentar destacou a importância da iniciativa para garantir a sustentabilidade dos rios, o equilíbrio ecológico e a continuidade da atividade pesqueira local.
“Repovoar os nossos rios é fundamental para o equilíbrio dos nossos ecossistemas aquáticos e também para o sustento de muitas famílias que dependem da pesca. Estamos falando de uma ação que beneficia a natureza e as gerações futuras. Nós queremos soltar esses peixes em vários rios de Mato Grosso para que quando voltar a pesca, que nós esperamos que volte o mais rápido possível, tenhamos peixes em abundância em nossos rios”, afirmou o deputado.
O deputado ressaltou que a soltura de peixes não é apenas uma questão ambiental, mas também uma ação estratégica para a preservação dos recursos naturais que contribuem para a economia e o bem-estar das comunidades mato-grossenses.
Juca também compartilhou que está em contato com biólogos, piscicultores e especialistas ambientais, buscando implementar soluções eficazes e seguras para o repovoamento dos rios. A troca de informações com esses profissionais visa garantir que a soltura de peixes seja realizada de forma planejada e adequada, levando em consideração as necessidades ambientais e a preservação da biodiversidade local.
O parlamentar tem como inspiração as campanhas “Salve o Peixe, Salve o Rio” – idealizada pelo ex-prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos e “Natureza Viva – Repovoando os Rios de Mato Grosso”, idealizada pelo ex-deputado e presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Sérgio Ricardo.
“São projetos que deram certo e fizeram muita diferença para o nosso estado. Iniciativas como essas são fundamentais para sensibilizar a sociedade e promover a recuperação dos nossos rios. Fica aqui o meu compromisso em continuar apoiando e lutando por um Mato Grosso mais sustentável, com rios mais saudáveis e uma fauna aquática restaurada para as próximas gerações”, comentou Juca do Guaraná.
O deputado também anunciou que continuará trabalhando em parceria com o deputado Wilson Santos (PSD), com as autoridades e com a sociedade civil para garantir a continuidade das ações de preservação dos rios e a recuperação dos ecossistemas aquáticos.
Fonte: ALMT – MT
Política
Comissão de Saúde aprova audiência pública para debater futuro da Santa Casa de Cuiabá
A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Mato Grosso realizou, nesta terça-feira (29), sua 3ª reunião ordinária do ano e aprovou um requerimento para a realização de audiência pública para debater o futuro do Hospital Estadual Santa Casa de Cuiabá. O documento será encaminhado à votação durante a sessão ordinária desta quarta-feira (30), em plenário.
A audiência pública está prevista para acontecer no próximo dia 13 de maio, às 10 horas, na sala de Reuniões das Comissões Deputada Sarita Baracat, na Assembleia Legislativa. O deputado Lúdio Cabral (PT) afirmou que o fechamento do Santa Casa começou a ser sinalizado a partir do momento da entrega à população do Hospital Central de Cuiabá.
“Já estávamos preocupados com isso há quatro anos, desde o momento que o governo do estado sinalizou nos bastidores a inauguração do Hospital Central de Cuiabá. A nossa defesa é para o Hospital Central ampliar a oferta de serviço, e a Santa Casa continuar funcionando normalmente. A Santa Casa é o primeiro hospital do estado de Manto Grosso”, disse Lúdio Cabral.
Desde 2019, quando o governo do estado assumiu a administração da Santa Casa, a unidade de saúde está funcionando serviços de hemodiálise infantil, nefrologia infantil, oncologia infantil. Ele conta com 20 leitos, 10 UTIs neonatal, 10 UTIs pediátrico e 30 leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) adulta. São serviços que não há razão para que sejam desativados”, explicou Cabral.
Uma das propostas sugeridas pelo parlamentar é de o estado adquirir o hospital e o imóvel e, com isso, o governo assuma as dívidas trabalhistas dos funcionários da antiga Santa Casa. “Há uma demanda judicial que envolve os direitos trabalhistas dos funcionários, por isso o governo possa quitar todas as dívidas com os ex-funcionários, que têm os seus direitos e que precisam ser assegurados pelo estado”, disse Cabral.
Hospital Central – Os integrantes da comissão acataram ainda a sugestão do primeiro secretário da ALMT, deputado Dr. João (MDB), que é integrante da Comissão de Saúde, em discutir o nome do Hospital Central de Cuiabá durante reunião do Colégio de Líderes. A proposta do parlamentar é de o prédio receber um nome genérico (Hospital Central de Cuiabá).
“Retirei a proposta de pauta e vamos fazer um substitutivo integral que será discutido no Colégio de Líder, que é o local democrático para ser discutido. Todos têm o direito de fazer uma lista de pessoas que contribuíram com a saúde em Mato Grosso e propô-las para um ala do hospital”, destacou o deputado.
O Projeto de Lei em questão é o de nº 717/2020, de autoria do deputado Thiago Silva (MDB), em tramitação na Assembleia Legislativa, que nomeia o novo Hospital Central de Cuiabá de pastor Sebastião Rodrigues, que foi vítima do coronavírus em julho do ano passado. O pastor Sebastião Rodrigues era presidente da Assembleia de Deus de Mato Grosso.
Ainda durante a reunião, na pauta da 3ª reunião ordinária, os deputados aprovaram 30 projetos de lei que seguem agora à discussão e votação em plenário. O deputado Lúdio Cabral (PT) pediu vista de outros cinco projetos de lei.
Um deles é o PL 421/2025, de autoria do deputado Valdir Barranco (PT), que trata de diretrizes à internação humanizada de pessoas com transtornos mentais ou com dependência química. “Vou encaminhá-lo à Câmara Setorial Temática – CST da Saúde Mental para discussão ampliada”, disse Cabral.
A próxima reunião está agendada para a próxima terça-feira (6), às 10 horas, na sala de Reuniões das Comissões “Deputada Sarita Baracat” – 226.
Fonte: ALMT – MT
Política
Dr. Eugênio diz que defensores da moratória da soja não podem prejudicar produtores de MT
O deputado Dr. Eugênio de Paiva (PSB) destacou a importância da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino em autorizar o Governo de Mato Grosso a não conceder incentivos fiscais e nem doação de terrenos às empresas signatárias da moratória da soja.
A moratória, um acordo entre “tradings” (compradores do produto), restringia o comércio de commodities agrícolas e a competitividade dos produtores de Mato Grosso. O ministro reconsiderou sua decisão liminar anterior e manteve a legalidade da Lei Estadual Nº 12.709/2024, válida a partir de janeiro de 2026.
A decisão do magistrado foi devido a um recurso impetrado pelo governador Mauro Mendes (União), em dezembro de 2024, sobre a suspensão da lei estadual.
“É uma decisão importante e história do ministro do STF Flávio Dino. Ela autoriza o governo de Mato Grosso a negar incentivos fiscais e doação de terrenos às empresas signatárias da moratória da soja, que são contra os nossos produtores”, comemorou o Deputado do Araguaia. “A agora não adianta fazer cartel, porque é uma decisão do STF”, reforça Dr. Eugênio.
“Em um novo exame, parece-me razoável que o Estado não seja obrigado a conceder incentivos fiscais ou terrenos públicos a empresas a empresas que atuem em desconformidade com a visão de ajustamento aos marcos legais que entraram em vigor após a celebração da moratória da soja”, consta na decisão do ministro Flávio Dino.
Audiência – Dr. Eugênio fez a defesa para que a moratória da soja fosse extinta, durante a audiência pública na Comissão da Agricultura e Reforma Agrária do Senado, na quarta-feira (23/04) passada, em Brasília.
“É fazer com que nossos produtores não fiquem reféns das “tradings”, que fazem os seus cartéis, e colocam o preço onde elas querem, fazendo reféns nossos produtores”, disse na ocasião o deputado.
O parlamentar concordou com a decisão do ministro do STF, que reconsiderou sua própria decisão e parabenizou o governador Mauro Mendes pelo recurso ao tribunal.
Moratória da soja – A moratória da soja foi um acordo celebrado em 2006 por “tradings”, empresas de negociação, para a não comercialização do produto de área de desmatamento na Amazônia Legal. Foi uma barreira não tarifária válida a partir de julho de 2008 e estabelecida entre empresas e Organizações Não Governamentais (ONGs) compradoras da soja no mercado nacional e internacional.
Fonte: ALMT – MT
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