Cáceres e Região
Jovem de Cáceres é assassinado em barzinho na Bolívia

Gazeta Digital
Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu nas proximidades no posto do Gefron, na fronteira entre os países.
Testemunha contou que vítima trabalhava há 5 anos em uma fazenda na fronteira e que teria arrumado uma namorada em San Mathias, por isso, vivia no país vizinho.
Um dia antes do crime, ele teria se envolvido em uma briga, motivado por ciúmes, com uma pessoa não identificada. Testemunha narrou que esse pode ter sido o motivo do crime.
Caso segue sob investigação.
Cáceres e Região
Homem é condenado a 17 anos por matar ex-mulher porque não aceitava o fim do relacionamento, em Cáceres

Reprodução
O réu Aloísio Teodoro Bispo Filho, foi condenado nesta quarta-feira (12/02) a 17 anos, seis meses e dez dias de prisão por matar a ex-mulher, em Cáceres.
O crime, registrado em outubro de 2023, aconteceu porque o acusado não aceitava o fim do relacionamento.
O julgamento foi realizado pelo juiz Dr. José Eduardo Mariano, Juiz Titular da 1ª Vara Criminal de Cáceres.
A vítima Rosemar Cebalho Baroncielo Bispo foi golpeada 46 vezes, quando retornava do serviço e adentrava em casa, quando foi surpreendida pelo ex-marido.
Na ocasião uma testemunha contou que trabalhava com Rosemar e que, quando os dois chegaram na casa da vítima, encontraram o ex dela no quintal da casa, momento que o suspeito foi na direção de vítima e a golpeou com uma faca.
Ainda de acordo com a polícia, o colega de trabalho de Rosemar pulou o muro da casa para pedir ajuda.
No entanto, quando os militares chegaram no local, a mulher estava morta no chão com ferimentos na região do peito.
O suspeito fugiu do local do crime, mas foi preso horas depois no Distrito da Tabuleta, próximo ao município de Glória D’Oeste, a 304 km de Cuiabá.
Por: Joner Campos/Cáceres Notícias
Cáceres e Região
3 presídios de MT devem reabrir mercadinhos fechados por governador: O de Cáceres é uma deles
Vistorias realizadas identificaram que o fechamento das estruturas compromete o fornecimento de produtos de higiene e limpeza, os quais não são fornecidos pelo Estado ou são distribuídos com pouca frequência e qualidade
A Justiça determinou que o governo de Mato Grosso restabeleça o funcionamento dos mercadinhos dentro dos presídios de Sinop (a 490 km de Cuiabá), Cáceres (a 220 km de Cuiabá) e Tangará da Serra (a 240 km de Cuiabá).
Caso a determinação não seja cumprida, o Estado poderá ser multado em até R$ 150 mil por dia.
nspeções realizadas nas unidades identificaram que o fechamento desses estabelecimentos prejudica o acesso dos detentos a produtos de higiene e limpeza, que não são fornecidos pelo Estado ou são disponibilizados de forma irregular e com qualidade insuficiente.
Na segunda-feira (10), foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) o decreto 1.326/2025, que determina o encerramento de cantinas, mercadinhos e estruturas similares em todas as unidades prisionais de Mato Grosso.
Na decisão do juiz Mirko Vincenzo Giannotte, da 6ª Vara Cível de Sinop, que determinou a volta do mercadinho na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem), considerou que a unidade enfrenta problemas estruturais, como no fornecimento de água e falta de policiais penais.
O magistrado ainda aconselhou Mauro Mendes a “enxergar além dos muros do presídio a verdadeira realidade social” e que sua conduta violou os direitos fundamentais dos presos.
Em caso de descumprimento, ainda foi determinado multa diária de R$ 100 mil aos cofres públicos e R$ 50 mil ao próprio governador.
Tangará da Serra
Na Cadeia Pública Masculina de Tangará da Serra, foi verificado durante uma inspeção realizada no dia 3 de fevereiro que a ausência do mercadinho na unidade, tem dificultado o acesso a produtos básicos de higiene pessoal e limpeza.
“[…] os produtos fornecidos pelo Estado não são entregues com regular frequência e, quando disponíveis, são de péssima qualidade e quantidade insuficiente para suprir as necessidades básicas dos reclusos”, diz trecho do documento.
O juiz Ricardo Frazon Menegucci considerou que “se o Estado suprisse a demanda da unidade, a conclusão seria diversa, contudo, não é possível fazer ouvidos moucos para que se passa no sistema carcerário de Mato Grosso”.
Cáceres
Na Cadeia Pública Masculina de Cáceres, a Defensoria Pública (DPMT), que entrou com o processo, apontou também dificuldades ao acesso de produtos básicos de vestuário, higiene, limpeza e alimentação e que o Estado não tem cumprido com o dever de fornecer os produtos com a regularidade e qualidade.
Foi determinado ainda que a Vigilância Sanitária providencie um relatório das condições da unidade.
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