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Janaina Riva lança link para denúncias de importunação sexual após ter sido vítima

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A deputada estadual Janaina Riva (MDB) lançou um link de denúncia para mulheres que enfrentam casos de importunação ou assédio sexual em Mato Grosso. A iniciativa é uma resposta direta ao episódio de violência de gênero que ela mesma sofreu recentemente.

Na quinta-feira (6), a parlamentar denunciou Deliandsom Milton da Silva, então servidor comissionado da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder), por importunação sexual, após receber áudios com ofensas e insinuações de cunho sexual por meio de um aplicativo de mensagens.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Janaina destacou que o crime não precisa ocorrer de forma presencial para ser denunciado e encorajou outras mulheres a buscarem ajuda:

“A importunação sexual que eu sofri, infelizmente, é uma realidade diária na vida de milhares de mulheres mato-grossenses e brasileiras. (…) É importante você, mulher, saber que a importunação sexual não precisa ser feita presencialmente. Ela pode acontecer através de uma mensagem de texto, de um áudio, de uma foto ou até de um vídeo com teor sexual enviado sem o seu consentimento.”

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A deputada reforçou que o link de denúncia foi criado pela Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa, e que as vítimas podem registrar seus casos de forma segura e sigilosa.

“Você, mulher, não pode ter vergonha de denunciar essa violência. Você não tem culpa, não é responsável, você é vítima. Nós precisamos saber usar dos nossos direitos e procurar justiça, não só por uma de nós, mas por todas nós”, afirmou.

O link está disponível nas redes sociais da deputada @janainariva

https://www.instagram.com/reels/DQ2S9VuCRoq/

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Setor leiteiro de Quatro Marcos enfrenta reflexos de recuperação judicial e cobra pagamentos do laticínio

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Produtores de leite de São José dos Quatro Marcos (MT) estão enfrentando uma grave crise financeira devido aos atrasos nos pagamentos pelo fornecimento ao Laticínio Vencedor, empresa que entrou recentemente com pedido de recuperação judicial. O processo, segundo os produtores, tem sido usado como justificativa para adiar repasses por até 90 dias, agravando a situação de famílias que dependem exclusivamente da atividade leiteira para sobreviver.

Os atrasos nos pagamentos começaram a ser registrados a partir de junho, e desde então a regularidade foi perdida. Alguns produtores relatam receber com meses de intervalo, enquanto outros afirmam estar há quatro ou cinco meses sem receber um centavo. Em alguns casos, as dívidas acumuladas chegam a R$ 150 mil, comprometendo o custeio das propriedades, o pagamento de funcionários e a compra de insumos.

Durante uma manifestação pacífica realizada no município, os produtores expressaram indignação com a condução da recuperação judicial, que, segundo eles, tem beneficiado a empresa em detrimento do pequeno produtor. “Enquanto a Justiça concede prazos, nós ficamos sem renda e sem condições de manter o rebanho”, afirmou um dos manifestantes.

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O grupo cobra a regularização imediata dos pagamentos e pede transparência sobre o andamento do processo judicial. Além disso, os produtores estão articulando uma mobilização regional, buscando reunir fornecedores de outros municípios que enfrentam o mesmo problema com o Laticínio Vencedor.

Até o momento, a direção do laticínio não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias ou sobre o cronograma de quitação das dívidas. Enquanto isso, dezenas de famílias do campo seguem sem previsão de quando receberão os valores atrasados — e com a incerteza de como garantir a continuidade da produção leiteira diante da crise.

 

Por: Luiz Carlos Bordin | LC Notícias

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Denúncia de perturbação do sossego no Vila Irene acaba em prisão de grupo que resistiu à abordagem policial

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Conduzidos estavam alterados, com garrafas de cerveja na mão e partiram para cima das guarnições policiais no Bairro Vila Irene.

Por: Joner Campos I Cáceres Notícias

Uma ocorrência que começou como uma denúncia de perturbação do sossego público escalou para desobediência, ameaça e resistência à prisão na noite desta segunda-feira (10.11), no Bairro Vila Irene, em Cáceres.

A Polícia Militar, através da equipe do Juizado Volante Ambiental (JUVAM), foi acionada para atender uma denúncia de algazarra, gritaria e xingamentos que pareciam ser uma briga familiar na Rua Carmen Castro Castrilon.

Ao chegarem ao local por volta das 18h, os policiais encontraram os envolvidos gritando e usando diversas palavras de baixo calão nos fundos da residência, sem perceberem a presença policial.

De acordo com a equipe do Juizado Volante Ambiental (JUVAM), os suspeitos já estavam com os ânimos alterados, com garrafas de cerveja na mão, e começaram a gritar com a equipe policial, ameaçando partir para a agressão.

Foi dada a ordem para que os mesmos colocassem as mãos na cabeça para a busca pessoal, mas a ordem foi desobedecida. Diante da resistência, o JUVAM solicitou apoio imediato de outras guarnições de serviço.

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Com o reforço, os suspeitos partiram para cima dos policiais, sendo necessário o uso da força moderada para conter os ânimos e garantir a segurança da equipe.

Os suspeitos foram então algemados e presos, sendo conduzidos ao CISC para a confecção do Boletim de Ocorrência por desobediência, ameaça e resistência.

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