Mato Grosso

Imagens de drone destacam mudança em rodovias após Governo de MT substituir pontes de madeira

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Imagens capturadas com o uso de drones nas pontes construídas em concreto pelo Governo de Mato Grosso evidenciam a mudança nas paisagens das rodovias estaduais. O contraste é maior naquelas erguidas ao lado das antigas pontes de madeira, que estavam danificadas, com tábuas soltas, representando perigo para quem trafegava por essas estradas.

A Secretaria Estadual de Infraestrutura (Sinfra) concluiu até dezembro de 2023 a construção de 194 pontes de concreto, que substituíram pontes de madeira ou travessias de balsa.
Nova ponte sobre o Rio do Sangue vista do alto – Foto: Daniel Berigo/Secom-MT

Uma dessas obras é a ponte sobre o Rio do Sangue, na MT-242, entre Brasnorte e Juara, avaliada em R$ 13 milhões. Com 214 metros de comprimento, a nova estrutura substituiu a segunda maior ponte de madeira do Estado, que não tinha proteção lateral e permitia somente a passagem de um veículo por vez, além de buracos.
Estrutura de concreto construída sobre o Rio dos Peixes facilitou acesso dos moradores da região de Juara – Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O mesmo ocorreu com a ponte sobre o Rio dos Peixes, na MT-338, em Juara, com 210 metros de extensão e um investimento de R$ 12,7 milhões pela Sinfra. A imagem da estrutura de madeira, que permanece ao lado, evidencia a evolução na região. 
Motoristas não precisam mais se arriscar em ponte de madeira localizada ao lado da nova ponte- Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

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A ponte facilitará o acesso ao Distrito de Paranorte, localizado a aproximadamente 130 quilômetros de Juara.
Nova ponte construída sobre o Rio Paratinga – Foto: Assessoria/ Prefeitura de Paranatinga-MT

Em Paranatinga, uma parceria entre o Governo de Mato Grosso e a prefeitura municipal resultou na troca de cinco pontes de concreto, incluindo a sobre o Rio Paranatinga na MT-130. Além disso, a rodovia foi equipada com novas pontes sobre os rios Corgão, Jatobá, Ronuro e Paranatinga, fortalecendo a infraestrutura local.
Ponte sobre o Rio Arinos – Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O Governo de Mato Grosso também entregou a ponte sobre o Rio Arinos, na MT-220, em Porto dos Gaúchos, com 305 metros de extensão. Uma das 10 maiores pontes de concreto do Estado, ela substituiu uma ponte de madeira construída nos anos 90, marcando um avanço significativo para a região.
Ponte sobre o Rio das Mortes pôs fim à espera dos motoristas para a travessia de balsa – Foto: Willian Kanashiro/Secom-MT

Fim das travessias de balsas

Algumas pontes de concreto trouxeram um fim às travessias de rio que anteriormente só podiam ser realizadas por balsa, como é o caso do Rio das Mortes, MT-326, entre Nova Nazaré e Cocalinho. O Governo do estado de Mato Grosso investiu R$ 56,7 milhões nesta obra, que possui 483 metros de extensão e se tornou a maior ponte de concreto já construída no Estado.

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A região, conhecida pela grande produção de calcário, viu uma significativa melhoria logística, e, em determinados períodos, caminhoneiros enfrentavam filas de até dois dias para atravessar o rio. O calcário é usado na produção agrícola para melhorar a qualidade do solo. 

Outra ponte que está sendo construída em um local onde, atualmente, é necessário o uso de balsa para fazer a travessia é a sobre o Rio Teles Pires na MT-419, entre os municípios de Carlinda e Novo Mundo. Com 693 metros, essa obra de R$ 48,3 milhões deve ser concluída neste ano.

Fonte: Governo MT – MT

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MT é destaque em evento nacional por ser um dos maiores refúgios de aves silvestres do país

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Com Pantanal, Amazônia e Cerrado, Mato Grosso tem uma das maiores diversidades de aves do Brasil: são 50,11% das 1.808 espécies catalogadas pelo eBird no Brasil, um banco de dados mundial online de observações de aves que fornece aos cientistas, pesquisadores e naturalistas amadores dados em tempo real sobre a distribuição e a abundância de aves. Por este motivo, o Turismo de Observação de Vida Silvestre (TOVS) atrai turistas internacionais e nacionais ao Estado em busca de fotografar e catalogar aves silvestres.

De 17 a 19 de maio, Mato Grosso está com estande no Encontro Brasileiro de Observação de Aves 2024 (Avistar) mostrando a pesquisadores, turistas e apaixonados por ecoturismo que o Estado é o melhor lugar para quem está busca de avistamento da vida selvagem. A Avistar 2024 ocorre no campus da Universidade de São Paulo (USP).

O Pantanal é um dos principais destinos de observadores de aves, da fauna e flora selvagem. Para atrair mais turistas internacionais do país, uma das estratégias de promoção de Mato Grosso é participar pela primeira vez da Global BirdFair, que será realizada 12 a 14 de julho, em Rutland, na Inglaterra.

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“Vamos melhorar, vamos subir ao ambiente de negócios, vamos levar o Brasil e mostrar a esse turista internacional de observação de aves que o Pantanal, o Brasil, está na briga com a Colômbia e outros destinos da América do Sul”, disse o secretário adjunto de Turismo, Felipe Wellaton, durante painel sobre os cases no turismo de observação de aves.

Outra aposta do Estado na divulgação da vida selvagem para atrair turistas foi o investimento do Estado para o documentário A Marcha das Onças, do com direção de Lawrence Wahba e Mike Bueno, além de roteiro e supervisão editorial do cineasta francês Emmanuel Priou, vencedor do Oscar por “Marcha dos Pinguins”.

Wellaton apresentou um trailer do documentário e destacou que o documentário dará uma projeção ainda maior para o Pantanal.

“Toda a estruturação do turismo feita por empresários com o poder público baseada na estruturação, qualificação e promoção é fundamental para o setor. Quero agradecer a todo esse setor produtivo que tira essa visão de que o turismo é apenas lazer e ócio, elitizando o significado desta importante cadeia econômica. O turismo significa emprego, renda e transformação das cidades. A maioria das cidades do Mato Grosso tem menos de dez mil habitantes e a forma de transformá-las é por meio do turismo”, disse o secretário adjunto.

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Fonte: Governo MT – MT

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Lacen-MT realiza 1º Simpósio de Vigilância Laboratorial de Patógenos em Mato Grosso

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O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-MT), unidade administrada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), promoveu o 1º Simpósio de Vigilância Laboratorial de Patógenos em Mato Grosso. O evento foi realizado na tarde desta sexta-feira (17.05), no auditório do Tribunal Contas do Estado (TCE-MT), em Cuiabá, e contou com a participação de autoridades nacionais da área de vigilância.

O simpósio possibilitou o debate de diversos assuntos relacionados à vigilância laboratorial e vigilância em saúde, como a operacionalização e os resultados preliminares do projeto Navegação Ampliada para a Vigilância Intensiva e Ampliada (Navio) em Mato Grosso e a execução do programa de Saúde Digital.

Para a diretora do Lacen-MT, Elaine de Oliveira, o evento foi uma oportunidade para promover as pesquisas realizadas entre o laboratório do Estado, a Fundação Oswaldo Cruz de Minas Gerais (Fiocruz-MG), a Marinha do Brasil e o Estado de Mato Grosso do Sul. “O Projeto Navio está em seu primeiro ano e é fruto do esforço de muitos pesquisadores e de uma grande parceria com diversas entidades”, explicou a gestora.

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Entre os dados que foram apresentados, estão as informações preliminares do projeto Navio, que terá a duração de cinco anos e atenderá a população ribeirinha dos Rios Paraguai e Cuiabá, por meio da oferta de atendimentos médicos e odontológicos, análises laboratoriais, ações de educação ambiental e de saúde.

O pesquisador da Fiocruz de Minas Gerais, coordenador e idealizador do projeto Navio, Dr. Luiz Alcantara, participou do simpósio e explicou que a atuação do grupo se dá na investigação das variações climáticas e da relação com os patógenos que afetam os ribeirinhos.

“Os eixos de atuação do projeto são pautados no que chamamos de Pesquisa e Sustentabilidade, oferecendo, de forma concomitante, os atendimentos médicos, de educação ambiental e de saúde”, destacou.

Segundo o coordenador, já é possível inferir algumas análises por meio dos resultados encontrados, como a relação do saneamento básico e o nível de patógenos encontrados, a exposição às arboviroses e outras doenças.

“Os resultados parasitológicos indicam, junto às análises de água, que é preciso tomar medidas de melhoramento das condições sanitárias nessas regiões. É necessário ter água tratada e o mais limpa possível. Também constatamos que esses indivíduos tiveram contato com os arbovírus e, como estão em regiões remotas, mais vulneráveis devido até às parasitoses, eles podem entrar em quadros de gravidade e sem assistência, caso venha a se ter um surto. Por isso se faz necessária a atuação do Navio”, finaliza o pesquisador.

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Estiveram presentes no evento pesquisadores da SES-MT, Fiocruz-MG, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), representantes da Marinha do Brasil e SES-MS, de forma presencial e remota. O evento reuniu cerca de 100 pessoas, entre servidores, pesquisadores e estudantes.

Fonte: Governo MT – MT

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