Cáceres e Região
Grupo Juba apoia possível vinda da Havan e reforça compromisso com o crescimento de Cáceres e recebe Luciano Hang
O Grupo Juba, reconhecido por sua sólida presença e compromisso com o desenvolvimento de Cáceres, segue inovando em sua missão de fomentar o crescimento regional. Há pouco mais de três anos, o empresário Manuel Júnior, popularmente conhecido como Jubinha, em Santa Catarina, deu início a uma aproximação estratégica com o empresário Luciano Hang, proprietário da Rede Havan, com o objetivo de atrair investimentos para a cidade e fortalecer o comércio local.
Esse movimento representa a visão de futuro do Grupo Juba, sempre atento às oportunidades que tragam benefícios para o oeste de Mato Grosso. Após diversas reuniões e um diálogo promissor, Luciano Hang demonstrou grande interesse pelo potencial de Cáceres. Como resultado, em novembro de 2024, Manuel Jorge Ribeiro, fundador do Grupo Juba, recebeu Moacir Oliveira, gerente de expansão da Rede Havan no Brasil, para avaliar o município e estudar a viabilidade da instalação de uma loja da rede.
Manuel Jorge, em um gesto de confiança e apoio, apresentou um terreno próprio, localizado na lateral da Avenida São Luiz, como espaço para abrigar a grandiosidade da Havan e também percorreu a cidade mostrando outros imóveis que pudessem receber as instalações da loja de grande porte, entre eles uma área do empresário Walace Antunes, na entrada da cidade e outra do advogado Plínio Samaclay. Essa iniciativa reforça o compromisso do Grupo Juba com o desenvolvimento socioeconômico da cidade, vislumbrando não apenas mais opções de compras, mas também novas oportunidades de emprego e maior circulação econômica.
Luciano Hang visita Cáceres nesta quarta-feira
Na manhã desta quarta-feira (8/01), Cáceres recebeu a ilustre visita de Luciano Hang, de seus filhos Lucas e Matheus e membros da sua diretoria. O empresário e sua equipe foram recebidos pelo diretor administrativo do Grupo Juba, Mirko Ribeiro, e por seu irmão Manuel Júnior (Jubinha), que ao lado do também empresário Walace Antunes, demonstraram o interesse em concretizar a parceria. Os secretários municipais Jeremias Pereira Leite e Gustavo Calábria, representando a prefeita Eliene Liberato Dias deram as boas-vindas ao proprietário da Havan.
Eliene destacou o impacto positivo que a vinda da Havan traria para a cidade. “A instalação de uma loja da Havan em Cáceres será um marco no nosso desenvolvimento. Além de gerar empregos, fortalecerá a economia local e colocará nosso município no mapa dos grandes investimentos. O Grupo Juba tem sido um parceiro essencial nesse processo, sempre buscando iniciativas que promovem o crescimento da nossa região,” afirmou a prefeita.
Manuel Jorge ressaltou a importância desse avanço. “A chegada de uma loja desse porte representa crescimento, novas possibilidades e, principalmente, a certeza de que Cáceres está no radar dos grandes investidores. Agora, só depende deles, vamos aguardar” destacou o fundador do Grupo Juba.
Agora, a comunidade cacerense aguarda com expectativa o diagnóstico do estudo regional, que será fundamental para definir os próximos passos. Enquanto isso, o Grupo Juba mantém firme sua missão de ser um parceiro estratégico no desenvolvimento local, sempre em busca de avanços que beneficiem a todos.
Outro empreendimento que está a todo vapor em Cáceres, é o Juba Center, construído anexo ao Jubão e deve gerar muitos empregos e renda para o município.
Esdras Crepaldi/Assessoria
Cáceres e Região
Homem morre em confronto com PM em Porto Esperidião
Na noite de sábado, 11, um fugitivo do presídio da cidade de Mirassol D’Oeste acabou furtando dois veículos e seguiu em direção a cidade de Porto Esperidião, onde lá, entrou em confronto com a Polícia Militar daquele município e veio a óbito.
Segundo a PM, o suspeito, identificado como Cleiton de Paula Faria, (idade não informada), durante o cerco policial reagiu a abordagem entrando em confronto com os militares onde foi alvejado, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.
Os veículos foram recuperados e posteriormente restituídos às vítimas.
A Polícia Judiciária Civil segue investigando o caso para esclarecer a dinâmica da ocorrência.
Por Pedro Miguel
Cáceres e Região
Um mês após exonerar diretor investigado pela PF, governo troca nova diretora do Hospital Regional de Cáceres
O governador Mauro Mendes (União) substituiu a servidora Larissa Marques do Amaral Oliveira da direção do Hospital Regional de Cáceres (240 km de Cuiabá) pelo servidor de carreira da
Secretaria de Estado de Saúde Wellyngton Alessandro Dolce.
A troca aconteceu oficialmente no dia 6 de janeiro, menos de um mês após ela substituir Onair Nogueira, que chegou a ser preso no âmbito da operação Panaceia, deflagrada pela Polícia
Federal, no dia 10 de dezembro e publicada em edição extra do Diário Oficial de Mato Grosso na sexta-feira (10).
De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, a mudança já era prevista desde o início, pois Larissa teria assumido interinamente até encontrar outro profissional e
formar uma nova equipe para atuar no Hospital Regional de Cáceres.
“Ela prestou um serviço a nosso pedido, temporariamente, até melhoramos, fazer um diagnóstico. Nunca foi uma decisão que ela fosse diretora perene, agora encontramos um prossional, não só um, toda uma equipe que já está atuando no Regional de Cáceres para sanear as possíveis deficiências que lá existem”, disse Gilberto, na sexta-feira.
Operação Panaceia
A Operação Panaceia foi deflagrada no dia 6 de dezembro e investiga supostos crimes de fraude em licitação e associação criminosa que resultaram no desvio de recursos públicos do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Ao todo, os policiais cumpriram 15 mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão temporária, além do afastamento de dois servidores públicos de suas funções. Também foi
cumprida uma ordem judicial para o bloqueio de R$ 5,5 milhões.
Além da PF, as apurações contaram com a atuação da CGU, que promoveu auditoria e apontou irregularidades em contratações realizadas para o Hospital Regional de Cáceres.
Antes mesmo da assinatura dos contratos, a Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso (PGE) emitiu parecer alertando as irregularidades aos servidores públicos envolvidos, mas as
contratações prosseguiram normalmente.
A soma dos recursos federais destinados às empresas do grupo empresarial envolvido nas apurações totalizou cerca de R$ 55 milhões até agosto de 2024, com maior concentração no
período de pandemia
Por Jardel P. Arruda | Olhar Direto
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