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Governador: “Essas vacinas vão nos ajudar a salvar as vidas e os empregos dos mato-grossenses”

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Por Lucas Rodrigues | Secom-MT
O governador Mauro Mendes, durante o anúncio – Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes, durante o anúncio

Mauro Mendes formalizou compra de doses da vacina russa Sputnik V

      O governador Mauro Mendes afirmou que a aquisição de 1,2 milhão de doses da vacina Sputnik V, oficializada pelo Governo do Estado, vai ajudar a “salvar as vidas e empregos dos mato-grossenses”.

O contrato para a compra dos imunizantes foi assinado nesta quarta-feira (31.03). A Sputnik V possui eficácia comprovada de 91,6% contra a covid-19.

“A vacina é extremamente importante para que nós possamos sair dessa pandemia. Essa aquisição vai nos ajudar a salvar as vidas e os empregos dos mato-grossenses”, destacou.

De acordo com o chefe do Executivo Estadual, o contrato é fruto de uma longa corrida em busca da compra direta de vacinas, que começou já no ano passado.

“A negociação foi feita entre os estados da região amazônica, ao qual Mato Grosso pertence, e também com o Consórcio Nordeste. Coube a Mato Grosso essa cota da vacina, para que nós possamos acelerar o programa de vacinação aqui no estado. Buscamos embaixadas, fabricantes e todos os meios possíveis para conseguir chegar até esse resultado”, mencionou.

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Mauro Mendes relatou que a previsão da entrega dos primeiros lotes deve ocorrer até o final do mês de abril. As entregas serão feitas até julho.

“É o grande desejo da nossa população se ver livre desse tormento que é a pandemia, que tem trazido grandes e irreparáveis perdas para a vida de muitos brasileiros e mato-grossenses. Além das vidas, a pandemia tem tirado de todos nós o relacionamento social com nossa família e amigos, pois sabemos que o distanciamento é necessário. A vacinação é o caminho mais rápido e mais seguro para resolver todas essas consequências que o vírus traz”, destacou.

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Jovem de 19 anos recebe alta da UTI em Cáceres após diagnóstico de dengue hemorrágica

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Reprodução

Após uma intensa batalha contra a dengue hemorrágica, Hemilly Naelly, de 19 anos, finalmente recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital em Cáceres. Sua emocionante chegada em casa, localizada em Pontes e Lacerda, foi calorosamente recepcionada por familiares e amigos.

Hemilly foi diagnosticada com dengue hemorrágica, uma forma grave da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti  e precisou ficar quatro dias na UTI.  Sua condição exigiu uma mobilização excepcional por parte da comunidade local, com apelos para doações de sangue.

A jovem enfrentou um período crítico durante sua internação, no entanto, a generosidade dos doadores foi notável, especialmente daqueles com tipo sanguíneo O negativo. Apesar da previsão médica de transfusão sanguínea, não houve a necessidade desse procedimento.

“Minha filha ficou entre a vida e a morte, entrou no UTI numa terça-feira, saiu no domingo”, relatou a mãe à Tv Centro Oeste.

Por Daiana Cristina

Fonte – TVCO

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Destaque

Conselho sugere tornozeleira eletrônica como medida protetiva

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Secretaria de Justiça do Paraná/Divulgação

O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária publicou no Diário Oficial da União, desta quarta-feira (17), uma recomendação de uso de monitoração eletrônica, também chamada tornozeleira eletrônica, nos agressores denunciados por violência doméstica e familiar contra a mulher. A meta é garantir que as medidas protetivas de urgência sejam efetivas.

O conselho define também que, para o uso de tornozeleira eletrônica, a autoridade judiciária deverá, além de fundamentar a medida, estabelecer o perímetro, horários de circulação e recolhimento do monitorado, além de definir prazos para a reavaliação da decisão, que pode ser modificada ou revogada, em casos de mudança na situação de ameaça.

A orientação foi baseada em dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que apontaram um aumento de 20% no total de medidas protetivas de urgência concedidas após denúncias de violência doméstica e familiar, entre os anos de 2022 e 2023.

Reforço

O documento também sugere o uso da ferramenta para reforçar a aplicação de medidas de proibição de aproximação e contato com a vítima, seus familiares e testemunhas, e determinação de limite mínimo de distância do agressor, já previstos na Lei Maria da Penha (11.340/2006).

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Uma análise dos dados, também apresentados pelo CNJ, teria apontado que esses tipos de medidas protetivas de urgência foram as mais aplicadas pela Justiça, cerca de 77% dos registros entre janeiro de 2020 e maio de 2022, em casos de violência contra a mulher.

Já para as vítimas também foi recomendada a disponibilização, sempre que possível, de uma Unidade Portátil de Rastreamento (UPR), dispositivo conhecido como botão do pânico para proteção e prevenção de novas violências, por meio do mapeamento de áreas de exclusão dinâmicas conforme a movimentação da vítima.

Foi recomendado, ainda, que as Centrais de Monitoração Eletrônica priorizem a aplicação dos equipamentos de monitoração eletrônica para os casos de medida protetiva de urgência motivadas por violência contra mulheres.

Edição: Kleber Sampaio

Por Fabíola Sinimbú – Repórter da Agência Brasil – Brasília

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