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Força Tática prende três pessoas por tráfico de drogas e resgata bebê de local insalubre

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Policiais militares da Força Tática prenderam uma mulher, de 18 anos, e dois homens pelos crimes de tráfico ilícito de drogas, cultivo ilícito de droga e maus tratos, na madrugada deste domingo (26.1), em Sorriso.

Com os suspeitos, foram encontrados meio tablete de maconha e 9 porções da droga, além de duas plantas de cannabis sativa, 25 porções de cocaína, uma cartela de munição 9mm e uma quantia de R$ 162 em espécie. No local, um bebê de um ano foi resgatado em meio a ratos e baratas, em uma casa próxima a um esgoto.

Em patrulhamento pela Operação Tolerância Zero, os policiais do 2º Pelotão flagraram uma mulher em uma moto, em alta velocidade. Na abordagem, foi identificado que a suspeita não tinha habilitação. Ao retirar o celular do bolso, três invólucros com substâncias análogas a maconha e cocaína caíram no chão.

A suspeita afirmou usar o veículo para entrega de entorpecentes e que possuía mais em sua residência, uma quitinete, no bairro Novos Campos. Os policiais se deslocaram até o endereço e flagraram dois homens que tentaram fuga ao ver a viatura.

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Na abordagem pessoal, foram encontradas um saco zip com cocaína e um cigarro de maconha, que ambos afirmaram fazer o uso naquele momento. Um dos suspeitos é esposo da mulher e ressaltou que a ajuda na comercialização da droga.

Durante a abordagem, os policiais ouviram o choro de uma criança. A equipe se deparou com um cenário totalmente insalubre com ratos e baratas no local, além de restos de comida jogada pela casa. Eles encontraram um bebê, de um ano, deitado em um pedaço de colchão no chão, ao lado de uma porta que dá acesso a um beco de esgoto a céu aberto.

Os policiais verificaram que a criança estava com a fralda suja, que foi trocada por membros da equipe. Ainda na casa, os militares localizaram uma sacola com meio tablete e oito porções de maconha, 23 porções de cocaína, uma cartela com 10 unidades de munição 9mm, bem como uma munição calibre .32 jogada no chão. Na parte externa, duas plantas de cannabis e uma porção de sementes foram encontradas.

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Diante dos fatos, os suspeitos foram detidos e encaminhados para a delegacia, com o material apreendido, para as providências que o caso requer. Os policiais solicitaram apoio do Conselho Tutelar para levar a criança para um local seguro.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Investigação aponta que facção criminosa colocou advogadas para fiscalizar depoimentos de vítimas

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A investigação da Gerência e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (GCCO/Draco) sobre um esquema de extorsão contra comerciantes de Várzea Grande apurou que duas advogadas foram colocadas a serviço de uma facção criminosa para fiscalizar o depoimento de vítimas e testemunhas à Polícia Civil.

As duas profissionais foram alvos de mandados de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais, cumpridos na segunda-feira (10.2), durante a deflagração da Operação A César o que é de César. As advogadas também tiveram decretados o afastamento dos sigilos bancários.

A investigação da GCCO/Draco investiga o esquema, liderado por dois integrantes da facção, para extorquir comerciantes instalados no centro popular de comércio (camelódromo) de Várzea Grande, exigindo o pagamento de uma taxa de 5% sobre o faturamento mensal das lojas, sob a ameaça de terem seus estabelecimentos incendiados. A Polícia Civil iniciou a apuração em novembro do ano passado, após receber denúncias de que os comerciantes estavam sendo coagidos pelos criminosos.

As ameaças se estenderam ainda para que as vítimas e testemunhas fossem coagidas a serem acompanhadas pelas duas advogadas, durante oitivas na GCCO, sem que eles tivessem solicitado os serviços advocatícios. Desta forma, a GCCO também apura no inquérito policial o crime de embaraço à investigação.

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A investigação apurou que os faccionados ameaçavam as vítimas dizendo que, caso fossem intimadas pela Polícia Civil, deveriam negar os fatos e anunciaram que seria enviado um advogado para acompanhá-las com o objetivo de impedir o livre depoimento.

O esquema de extorsão e ameaças é liderado pelo criminoso O.R, conhecido pelo apelido de Shelby. Ele e o principal comparsa foram presos durante a operação. O.R. se apresentava como “disciplina” da facção ao abordar os lojistas e, junto com os cúmplices, monitoravam as rotinas e mantinham presença constante nos estabelecimentos, sob o pretexto de oferecer “segurança”.

Diante da recusa das vítimas em fazer os pagamentos, o grupo recorria a ameaças de morte, violência física e incêndios criminosos contra os comerciantes, funcionários e familiares.

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Polícia Civil cumpre prisões e buscas contra grupo de facção investigado por extorquir e ameaçar comerciantes em VG

Fonte: Governo MT – MT

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Polícia Penal realiza operação simultânea em unidades prisionais de todo Estado

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A Secretaria de Estado de Justiça (Sejus MT) realizou, nesta terça-feira (11.7), uma grande operação de revista em 33 unidades prisionais de Mato Grosso, em que foram apreendidos celulares, carregadores, armas artesanais e drogas.

A ação ocorreu simultaneamente em todas as unidades e mobilizou todo o efetivo da Polícia Penal. Ao todo, foram apreendidos 39 aparelhos celulares, 278 porções de drogas, 15 armas artesanais, 23 carregadores tradicionais e um portátil, 15 chips telefônicos, 11 fones de ouvido, 18 litros de bebidas artesanais e uma balança de precisão.

Das 33 unidades em que as revistas foram realizadas, em 20 não foi encontrado nenhum material ilícito, o que mostra o resultado das ações da Polícia Penal nas unidades prisionais desde o início do programa Tolerância Zero às Facções Criminosas.

“O trabalho da Polícia Penal contra as facções criminosas tem sido constante e assim continuará. Um celular na mão de um preso é uma arma e pode custar muitas vidas. Então, seguiremos combatendo a entrada de equipamentos eletrônicos nas unidades prisionais por todos os meios possíveis, até chegarmos ao dia em que faremos uma operação e nenhum celular será encontrado”, afirmou o secretário de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira.

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Apreensões

As duas unidades com o maior número de celulares apreendidos nesta terça-feira (11) foram a Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, e a Penitenciária Major PM Eldo de Sá Correia, a “Mata Grande”, em Rondonópolis (220 km de Cuiabá).

Na PCE foi descoberto um novo modo de esconderijo para aparelhos celulares criado pelos reeducandos: nos pratos que os são fornecidos para a alimentação.

Foram localizados e apreendidos na unidade 21 aparelhos celulares, duas carcaças de celulares, 60 porções de drogas, oito fontes de carregadores, 12 cabos USB, dois fones de ouvido, uma balança de precisão e um carregador portátil.

Já na “Mata Grande”, onde a operação contou com a participação da cadela farejadora K9 Glock, foram encontradas 11 porções de drogas, nove celulares, sete fontes e 10 cabos de carregadores, sete chips telefônicos e sete fones de ouvido.

Fonte: Governo MT – MT

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