Destaque
Doutor Leonardo não descarta união com Francis para definir eleições em Cáceres
O deputado doutor Leonardo (PSD) não descarta a possibilidade de conversar com o prefeito Francis Maris Cruz (PSDB) para discutir os rumos das eleições em Cáceres. Ele reafirmou que não concorda com o modelo de gestão adotado pelo prefeito, mas que isso não impede uma conversa e até uma possível união para lançamento de candidatura única entre os grupos. Dando sinais de novos tempos na política municipal Leonardo diz que “não tenho nada contra o Francis. Mas a política tem que ser combinada com o povo. Se o povo decidir que devemos seguir juntos, assim faremos” assinalou.
Considerado desafeto político do prefeito, para quem perdeu as eleições, em 2012 por uma diferença de 312 votos, doutor Leonardo, apoia a pré-candidatura do médico Sérgio Arruda, presidente do PSD.
Apesar de sinalizar favorável a proposta, o deputado alfinetou o prefeito, ao comentar sobre possível conversa com líderes dos partidos, para discutir o assunto. “Na verdade ele fala através dos jornais, mas não procura pessoalmente” enfatizou explicando que “qualquer que seja a proposta, vamos levar para ser discutida e apreciada pelo partido. Não vou tomar nenhuma decisão isolada” disse assinalando que qualquer decisão dependerá dos critérios que serão aplicados para escolha do candidato. “Não sabemos nada ainda, como por exemplo, que critério será adotado para escolha do candidato?”
A proposta, principalmente, do PSDB, é reeditar a aliança do grupo de partidos que elegeu o governador Pedro Taques (PSDB), em 2014. Liderada pelo PDT, a aliança denominada “Coragem e Atitude para Mudar” era composta por 13 partidos: além do PDT, do então candidato, o PP, DEM, PSDB, PSB, PPS, PV, PTB, PSDC, PSC, PRP, PSL e PRB. A tentativa de reeditar a coligação, aliás, foi anunciada há vários meses, em Cáceres, pelo próprio governador, quando garantiu que, apesar das divergências políticas locais, entre o prefeito haveria um único candidato no grupo.
Costurada pelos líderes regionais, a proposta divide a opinião entre os pré-candidatos em Cáceres. Se manifestam favoráveis, apenas os pré-candidatos do PMDB, Marcinho Lacerda e um do PSB, professor Adriano Silva. Marcinho diz que, “acho difícil, mas podemos sentar e conversar. Na política nada é impossível”. Suplente de deputado, professor Adriano Silva, diz que não tem dificuldade em manter uma união com o prefeito. “O que for bom para Cáceres eu aceito. Não foco pessoas, mas sim um projeto bom para o desenvolvimento de nossa cidade”.
Os demais são contra a unidade. O médico Manoel Felix Alvares (SD) diz que “não aceito. Sou contra a perpetuação dessa gestão e desse grupo”. O professor Dimas Santana (PT) diz que “ele (prefeito) deveria ter feito essa proposta no ano passado. Agora é tarde, a vaca já está indo para o brejo. Ele está propondo isso para tentar consertar o estrago que fez. Os partidos da Frente Popular que irão decidir quem irá disputar contra ele”. O engenheiro Celso Silva (DEM) diz que “o prefeito deveria chamar para fazer essa composição no início do mandato. Não agora. Somos contra”. O ex-prefeito Túlio Fontes também do PSB não foi localizado.
Sinezio Alcântara
Da Redação

Destaque
Mato Grosso receberá pacientes Covid-19 em estado grave de Rondônia
SES – MT
O Governo de Mato Grosso disponibilizou leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para receber pacientes em estado grave da Covid-19 do estado de Rondônia. A expectativa é de que os primeiros pacientes cheguem nesta terça-feira (26.01) para receber a assistência médica necessária.
Conforme o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, este é um momento de unir forças diante do colapso que os outros estados já vivem. O gestor entende que é preciso levar em consideração a universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS) e ser solidário aos familiares e pacientes que anseiam por ajuda.
“Dentro do princípio de que é o SUS, não existe leitos exclusivos de Mato Grosso, de São Paulo ou do Rio de Janeiro. Existem leitos SUS e, neste momento, levando em consideração a nossa taxa de ocupação que está em 67% para UTIs adulto, temos que ser solidários com os estados que estão colapsados precisando de leitos”, pontuou Figueiredo.
Destaque
Mato Grosso impulsiona recorde agropecuário brasileiro
Sedec – MT
O Brasil obteve recorde no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VPB) em 2020 e Mato Grosso foi o estado que mais contribuiu para isto. O VBP mato-grossense foi de R$ 134,3 bilhões, o que corresponde a 15,4% do total nacional, que foi de R$ 871,3 bilhões. Nos últimos dez anos, Mato Grosso apresentou crescimento de 75%.
Os dados demonstram que as lavouras agrícolas têm um peso maior no VBP mato-grossense, representando 79% do total, enquanto o VBP da pecuária é 21% do total. No Brasil, o VBP das lavouras é 67% do total e o da pecuária 33% do total.
“Mais uma vez, Mato Grosso mostrou a potência da sua produção agropecuária. O Governo do Estado vem trabalhando para transformar essa pujança em ainda mais desenvolvimento para os municípios, buscando parceiros para industrialização, novas cadeias produtivas e, desta forma, descentralizando a economia e levando emprego e renda para todas as cidades do Estado”, afirma César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso.
De acordo com o compilado realizado pelo Observatório do Desenvolvimento, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), a soja é o principal produto que compõe o VBP de Mato Grosso, somando R$ 73,5 bilhões – 55% do total, e teve um incremento de 58,6% entre 2019 e 2020. O milho representa 21% do VBP, somando R$ 27,8 bilhões e teve um incremento de 71,8% no ano.
Na pecuária, os bovinos representam 16% do VBP do Estado, com valor de R$ 21,9 bilhões e crescimento também de 16%. O maior incremento foi na produção de suínos, com um aumento de 22,5% entre 2019 e 2020, somando R$ 1,6 bilhão.
O valor bruto da produção agropecuária teve um incremento de 45,1% no Estado. “O crescimento destoou da série histórica substancialmente. Isso deve-se, essencialmente, aos incrementos ocorridos nos valores de soja e milho que, somados, promoveram a incorporação de aproximadamente R$ 38,8 bilhões em 2020 em relação ao ano anterior”, explica Sérgio Leal, coordenador do Observatório do Desenvolvimento.
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