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Deputado Valmir Moretto destina R$ 700 Mil para a saúde de Cáceres

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Legenda: Deputado Valmir Moretto e o prefeito em exercício Dr. Odenilson Silva
Autor da Foto: Ronivon Barros

O prefeito em exercício de Cáceres, Dr. Odenilson Silva, comemorou a chegada de um importante recurso para a saúde municipal. O deputado estadual Valmir Moretto destinou R$ 700 mil por meio de uma emenda parlamentar que será utilizada para o custeio de serviços de alta e média complexidade no município. A verba já foi depositada nos cofres municipais e chega num momento fundamental para o fortalecimento do sistema de saúde local.

Moretto destacou a importância dessa destinação de recursos, enfatizando que ela reflete seu compromisso com o bem-estar da população de Cáceres. Segundo Moretto, a emenda é uma resposta aos desafios enfrentados pela saúde do município, sendo uma das bandeiras que ele mais se dedica como parlamentar.

“Fico feliz em poder ajudar o maior município da região oeste. É por isso e para isso que a população nos elegeu”, afirmou o deputado estadual, destacando a importância de apoiar iniciativas que promovam melhorias no setor da saúde pública.

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O prefeito em exercício, Dr. Odenilson Silva, reconheceu a relevância da parceria com o deputado. “É essencial contar com um deputado estadual como o Valmir Moretto, que conhece a nossa realidade e está comprometido em atuar em favor da nossa região. Ele é o único representante da nossa área e sua atuação tem sido um diferencial para o crescimento e desenvolvimento de Cáceres”, afirmou Odenilson.

Odenilson observou que com a destinação desses R$ 700 mil, o município de Cáceres dá um passo recebe um reforço importante para o aprimoramento dos serviços de saúde para atender à crescente demanda da população. “A parceria entre o poder municipal e o deputado estadual Valmir Moretto reflete a união de esforços em prol de melhorias para a comunidade cacerense”, ressaltou Dr. Odenilson.

Para a Secretária Municipal de Saúde, Silvana Maria, o repasse é de extrema importância e vai contribuir de maneira significativa para a gestão da saúde no município. “Esses recursos permitirão que possamos atender melhor a população, principalmente nas áreas de alta e complexidade média, que são essenciais para garantir o bem-estar de todos”, destacou.

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Esdras Crepaldi

 

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3 presídios de MT devem reabrir mercadinhos fechados por governador: O de Cáceres é uma deles

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Vistorias realizadas identificaram que o fechamento das estruturas compromete o fornecimento de produtos de higiene e limpeza, os quais não são fornecidos pelo Estado ou são distribuídos com pouca frequência e qualidade

A Justiça determinou que o governo de Mato Grosso restabeleça o funcionamento dos mercadinhos dentro dos presídios de Sinop (a 490 km de Cuiabá), Cáceres (a 220 km de Cuiabá) e Tangará da Serra (a 240 km de Cuiabá).

Caso a determinação não seja cumprida, o Estado poderá ser multado em até R$ 150 mil por dia.

nspeções realizadas nas unidades identificaram que o fechamento desses estabelecimentos prejudica o acesso dos detentos a produtos de higiene e limpeza, que não são fornecidos pelo Estado ou são disponibilizados de forma irregular e com qualidade insuficiente.

Na segunda-feira (10), foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) o decreto 1.326/2025, que determina o encerramento de cantinas, mercadinhos e estruturas similares em todas as unidades prisionais de Mato Grosso.

Na decisão do juiz Mirko Vincenzo Giannotte, da 6ª Vara Cível de Sinop, que determinou a volta do mercadinho na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem), considerou que a unidade enfrenta problemas estruturais, como no fornecimento de água e falta de policiais penais.

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O magistrado ainda aconselhou Mauro Mendes a “enxergar além dos muros do presídio a verdadeira realidade social” e que sua conduta violou os direitos fundamentais dos presos.

Em caso de descumprimento, ainda foi determinado multa diária de R$ 100 mil aos cofres públicos e R$ 50 mil ao próprio governador.

Tangará da Serra

Na Cadeia Pública Masculina de Tangará da Serra, foi verificado durante uma inspeção realizada no dia 3 de fevereiro que a ausência do mercadinho na unidade, tem dificultado o acesso a produtos básicos de higiene pessoal e limpeza.

“[…] os produtos fornecidos pelo Estado não são entregues com regular frequência e, quando disponíveis, são de péssima qualidade e quantidade insuficiente para suprir as necessidades básicas dos reclusos”, diz trecho do documento.

O juiz Ricardo Frazon Menegucci considerou que “se o Estado suprisse a demanda da unidade, a conclusão seria diversa, contudo, não é possível fazer ouvidos moucos para que se passa no sistema carcerário de Mato Grosso”.

Cáceres

Na Cadeia Pública Masculina de Cáceres, a Defensoria Pública (DPMT), que entrou com o processo, apontou também dificuldades ao acesso de produtos básicos de vestuário, higiene, limpeza e alimentação e que o Estado não tem cumprido com o dever de fornecer os produtos com a regularidade e qualidade.

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Foi determinado ainda que a Vigilância Sanitária providencie um relatório das condições da unidade.

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Cáceres: Preso por engano, homem passa 20 dias na cadeia por crime que não cometeu

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A sentença, publicada nesta quarta-feira (12), reconheceu a ausência de provas que sustentassem sua participação no crime

Após passar mais de 20 dias detido sob acusação de envolvimento em um esquema de extorsão a uma lotérica em Cáceres (MT), um homem foi absolvido pelo juiz Elmo Lamoia de Moraes, da 3ª Vara Criminal do município. A sentença, publicada nesta quarta-feira (12), reconheceu a ausência de provas que sustentassem sua participação no crime.

O caso

O episódio ocorreu em 2021, quando o réu foi preso sob a suspeita de integrar uma organização criminosa que extorquia comerciantes locais. De acordo com as investigações, dois indivíduos teriam ameaçado o dono de uma casa lotérica para forçá-lo a instalar uma máquina de jogo do bicho no estabelecimento.

A ligação do homem ao caso se deu porque ele acompanhou os suspeitos até alguns comércios da cidade a pedido de um conhecido. No entanto, a defesa sustentou que ele não tinha conhecimento da extorsão e apenas atendeu ao pedido de um amigo para indicar locais na região.

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Testemunhos comprovaram inocência

Durante as investigações, as próprias vítimas confirmaram à polícia que ele não participou da extorsão e que, no momento da abordagem criminosa, a conversa ocorreu apenas entre os dois suspeitos e o proprietário da lotérica. Além disso, os corréus também afirmaram que ele apenas os acompanhou sem ter qualquer envolvimento com a tentativa de extorsão.

Decisão da Justiça

Diante da falta de provas que o vinculassem ao crime, o juiz determinou sua absolvição. Em sua sentença, destacou que não havia indícios de associação criminosa ou qualquer evidência de que ele soubesse das intenções dos envolvidos.

“Os demais corréus afirmaram que ele foi apenas convidado para mostrar os pontos na cidade a pedido de um amigo em comum, sem ter qualquer envolvimento com o que seria tratado entre os envolvidos. No mesmo sentido foi o depoimento do referido acusado, que negou qualquer participação e conhecimento acerca da intenção delitiva dos demais. Dessa forma, a absolvição é medida que se impõe”, escreveu o magistrado.

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O caso ressalta a importância de uma investigação criteriosa antes da prisão de suspeitos, evitando que inocentes sejam privados de sua liberdade injustamente.

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