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Dentista é presa ao tentar entrar em penitenciária com celulares escondidos em jaleco

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Uma dentista de 41 anos foi presa, na tarde desta sexta-feira (13.12), após ser flagrada pela Polícia Penal tentando entrar na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, com três aparelhos celulares e outros materiais eletrônicos.

A suspeita, que iria prestar atendimento terceirizado a uma reeducanda, carregava os itens escondidos no jaleco. Durante a revista de rotina, as policiais localizaram três celulares, quatro fones de ouvido e quatro carregadores.

Diante dos fatos, a mulher recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Central de Flagrantes.

Ainda na mesma tarde, uma reeducanda que realizava trabalho extramuros foi flagrada tentando retornar à unidade com um mini celular, um carregador, três pendrives, um frasco de remédio e R$ 50 em espécie. Um boletim de ocorrência foi registrado, e o caso será investigado.

As ações fazem parte da Operação Tolerância Zero ao Crime Organizado, que integra um pacote de medidas lançado pelo Governo do Estado no dia 25 de novembro, com foco no combate ao crime organizado e no reforço da segurança nos presídios de Mato Grosso.

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“Seguindo a determinação do governador Mauro Mendes, iniciamos uma série de ações integradas para intensificar o combate à criminalidade em Mato Grosso. Essas medidas envolvem todas as forças de segurança, incluindo o sistema penitenciário, que está realizando uma verdadeira operação de limpeza nas unidades penais, retirando itens ilegais e reforçando a segurança para impedir a entrada de novos”, destacou o secretário de Segurança Pública, coronel PM César Roveri.

O secretário adjunto de Administração Penitenciária, delegado Vitor Hugo Bruzulato, reforçou que todas as unidades do sistema prisional estão empenhadas em impedir a entrada de objetos ilícitos. “Não vamos medir esforços para evitar que criminosos tenham acesso a aparelhos celulares ou a qualquer outro material proibido”, destacou.

Fonte: Governo MT – MT

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Unemat estima custo das queimadas no Brasil em 25 bilhões de dólares

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Foto: Wilkinson Lopes Lázaro

Por Nataniel Zanferrari

Metodologia abrange prejuízos à biodiversidade, à saúde pública, à agricultura familiar e à infraestrutura; trabalho foi publicado em revista internacional de Ecologia e Conservação

 

Um trabalho produzido pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) usa uma metodologia que estima os impactos econômicos das queimadas no Brasil, abrangendo prejuízos à biodiversidade, à saúde pública, à agricultura familiar e à infraestrutura.

O artigo científico foi publicado na edição mais recente da revista internacional Perspectives in Ecology and Conservation (do inglês, Perspectivas em Ecologia e Conservação’), reconhecida por divulgar pesquisas de excelência na área ambiental. O artigo possui o título Wildfires and their toll on Brazil: Who’s counting the cost? (em português, ‘Incêndios florestais e seu impacto no Brasil: quem está contabilizando os custos?’).

De acordo com o estudo, apenas entre janeiro e agosto de 2024, as queimadas no Brasil resultaram em mais de 25 bilhões de dólares em perdas e custos. O estudo é liderado pelos professores visitantes Ernandes Sobreira, Juliano Bogoni e Wilkinson Lopes Lázaro, vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unemat. Ernandes e Wilkinson também atuam no Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua) da Instituição.

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Os autores alertam que essas estimativas são conservadoras, pois parte dos impactos, sobretudo os ecológicos e sociais, é incalculável. “As queimadas no Brasil não são apenas uma tragédia ambiental, constituem também um grave problema econômico e de saúde pública, com repercussões nacionais e internacionais”, afirma o pesquisador Claumir César Muniz. Além disso, eles destacam a pouca visibilidade que o Sul Global recebe nas agendas internacionais, mesmo sendo uma das regiões mais afetadas.

Com uma análise crítica dos cenários, o artigo busca contribuir oferecendo subsídios à sociedade, a formuladores de políticas públicas e a agências de fomento, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), reforçando o papel da ciência desenvolvida nas pesquisas da Unemat.

 

“A publicação internacional reforça o papel estratégico da Unemat na pesquisa ambiental brasileira e destaca sua contribuição para o avanço da ciência em temas críticos para o Estado, para o País e para o mundo”, enfatiza um dos autores, o professor Dionei José da Silva. “O trabalho contou com vários pesquisadores, todos comprometidos com a produção de conhecimento de alta qualidade, com impacto social e político relevante”, declara Dionei.

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A pesquisa envolveu diversos alunos, professores, técnicos e egressos da Unemat, em um trabalho integrado entre PPGCA, ProfÁgua, Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGasp), Programa de Pós-Graduação em Rede em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte) e Centro de Pesquisa de Limnologia, Biodiversidade e Etnobiologia do Pantanal (Celbe).

“Os incêndios florestais no Brasil e em outros países geram perdas significativas para a biodiversidade, afetando todos os seres vivos, incluindo fauna, flora e os próprios seres humanos. Além disso, provocam a contaminação do solo e dos corpos d’água, com impactos diretos na economia das regiões atingidas”, explica a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Unemat, Áurea Ignácio. “Este trabalho é um esforço de evidenciar para a sociedade os impactos dos incêndios florestais e discutir possíveis estratégias de mitigação”, declara Áurea.

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Corpo é encontrado enrolado em lona e com sinais de tortura em Cáceres

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Reprodução

Corpo de um homem não identificado foi encontrado, na manhã de quinta-feira (19), às margens da BR-070, próximo da comunidade Boa Esperança, em Cáceres (225 km ao oeste de Cuiabá). Vítima estava enrolada em uma lona, com sinais de agressão na cabeça. Caso é investigado.

Conforme as informações apuradas pelo GD, Polícia Militar foi acionada para uma ocorrência, por volta das 8h45, assim que o corpo foi encontrado enrolado em uma lona próximo da comunidade.

Quando a equipe chegou, confirmou o fato, isolou a cena e acionou a Polícia Civil e a Perícia Oficial (Politec). Vítima estava sem documentos e, até a manhã desta sexta-feira (20), não foi identificada. O homem trajava camisa do flamengo e bermuda.

No corpo, foram observados alguns sinais de tortura, como lesões pela cabeça. Além disso, ele tinha um fio de aço enrolado no pescoço. Peritos identificaram tatuagens, uma delas, no antebraço direito, estava escrito “Valdilete”.

Ele também tinha desenhado pelo corpo um diamante, sinal do infinito e um sol. Dentro da lona onde o corpo estava enrolado, a perícia encontrou algumas peças de roupas femininas.

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Caso segue sob investigação da Polícia Civil da cidade.

 

Por: Yuri Ramires | Gazeta Digital

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