Cáceres e Região
Defensor apresenta projeto “Padrinhos” à população de Mirassol D´Oeste
O Defensor Público que atua em Mirassol D´Oeste, Ubirajara Vicente Luca, ministrou palestra de apresentação do projeto “Padrinhos” à população do município na noite da última terça-feira (31), no Fórum da Comarca. Iniciativa do Poder Judiciário do Estado, o projeto tem por objetivo, por meio do envolvimento da sociedade civil, motivar aqueles que não têm interesse definido na adoção ou guarda a apadrinhar crianças acolhidas em instituições.
De acordo com o Defensor, podem ser apadrinhadas crianças acima de sete anos de idade e adolescentes, destituídos do poder familiar ou que se encontram em situação de difícil inserção em família substituta. O intuito, segundo ele, é estimular uma futura adoção.
“Há três tipos de apadrinhamento, o provedor (que presta algum tipo de ajuda financeira), o afetivo e o prestador de serviço e qualquer pessoa com mais de 18 anos de idade, independente da classe social, profissão, credo, raça ou sexo, pode apadrinhar. Além disso, empresas, instituições, escolas, clubes de serviços, entidades de classe e associações também podem apadrinhar”, explicou Vicente Luca.
Além da palestra, que contou ainda com a participação da Juíza da Infância e Juventude da Comarca, Henriqueta Ferreira Lima, e do Promotor de Justiça da Infância e Juventude, Leonardo Moraes Gonçalves, 20 casais que já adotaram puderam dar seu testemunho aos presentes.
Os interessados em apadrinhar deverão procurar a Vara da Infância e Juventude de Mirassol D’Oeste, no Fórum da Comarca, localizado na Rua Joaquim da Cunha, nº 595, Bairro Alto Boa Vista.
Assessoria de Imprensa

Cáceres e Região
Apenas prefeitos de Cáceres e Lacerda da Região Oeste aderiram a consórcio para compra de vacinas contra a Covid
Assessoria
Apenas Cuiabá, Cáceres e Pontes e Lacerda e mais 12 cidades de Mato Grosso haviam manifestado, até a sexta-feira (5), interesse em aderir ao consórcio público para compra de vacinas contra a Covid. Em todo o Brasil eram 1.703 prefeituras, incluindo 24 capitais.
Estes municípios abrangem mais de 125 milhões de brasileiros contra a doença que já matou 260 mil pessoas no País.
A instituição do consórcio público, batizado de Conectar (Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras), é liderada pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP). A ideia é comprar vacinas caso o Programa Nacional de Imunização (PNI) não consiga suprir a demanda nacional.
A listagem com os municípios interessados vai compor, nesse momento, o projeto de lei que será encaminhado às câmaras municipais, onde projetos próprios deverão ser aprovados.
“Como combinado, vamos disponibilizar o projeto de lei que será único para todas as prefeituras. É um projeto bem simples, autorizativo e que referenda a decisão dos prefeitos da participação do consórcio. Tudo isso em termos legais, de leis federais já existentes”, explicou o presidente da Frente Nacional de Prefeitos, Jonas Donizette.
O movimento das cidades brasileiras por mais vacinas teve início após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar que estados e municípios comprem e distribuam doses do imunizante.
A Frente Nacional de Prefeitos reúne as 412 cidades com mais de 80 mil habitantes, mas qualquer município teve a chance de aderir ao consórcio, sem custo para as prefeituras.
No início da semana, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que permite a compra de vacinas por estados, municípios e pela iniciativa privada.
Pelo texto, a aquisição se torna possível desde que a vacina tenha registro ou autorização temporária de uso emergencial aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Estão sendo avaliadas formas de financiar a aquisição dos imunizantes. Há três possibilidades principais: recursos do governo federal; financiamento por organismos internacionais e doações de investidores privados brasileiros.
Em Mato Grosso, assinaram o termo de adesão as prefeituras de Alto Araguaia, Barra do Garças, Brasnorte, Cáceres, Campinápolis, Cuiabá, Diamantino, Nortelândia, Nova Lacerda, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Primerava do Leste, Querência, Sapezal e Sorriso.
Cáceres e Região
Colapso no Oeste: lotação em leitos de UTIs do Covid-19 nos dois hospitais gera alerta para Cáceres e Lacerda
Assessoria
O colapso enfrentado pelos hospitais da Região Oeste de MT por conta da lotação em leitos de UTI motiva uma operação para transferência de pacientes a hospitais de outras regiões do Estado. Um paciente foi transferido neste sábado (6) e outros deslocamentos devem continuar nos próximos dias.
A situação é motivada pela lotação de leitos de UTIs nas duas cidades que tem leitos para tratamento do Covid-19. Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES-MT), o Hospital Vale do Guaporé está com mais de 170% de ocupação dos leitos para o tratamento da doença, e 80% da lotação da enfermaria adulto.
De acordo com Hospital Regional de Cáceres, Dr. Antônio Fontes a situação é parecida, haja vista que se encontra com 100% dos leitos UTIs com taxa de ocupação completa e com 90% da lotação da enfermaria adulta.
Os dez municípios com maior número de casos de Covid-19, um deles é da região oeste, veja a lista: Cuiabá (56.151), Rondonópolis (20.404), Várzea Grande (16.403), Sinop (13.260), Sorriso (10.539), Tangará da Serra (10.185), Lucas do Rio Verde (9.512), Primavera do Leste (7.753), Cáceres (5.751) e Nova Mutum (5.164).
O município de Cáceres chegou a 5750 casos confirmados, destes 26 estão em leitos hospitalares e outras 164 faleceram em decorrência da doença de o início da pandemia.
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