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DAE realiza manutenção em adutora responsável pelo abastecimento de 30% da cidade

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Tubulação é responsável por levar água até o reservatório do Morro do Urubu, que abastece nove dos grandes bairros da cidade

O Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE-VG) informa que a adutora localizada na rua Maracanã, Centro Norte da cidade, nas proximidades do Loteamento Embauval, rompeu, interrompendo o abastecimento para todos os nove bairros atendidos pelo Sistema I, que corresponde a 30% da cidade. A equipe técnica já está no local e os reparos devem levar dois dias para serem concluídos.

“É importante explicar que bairro é diferente de loteamento. Dentro do bairro Centro Sul, atingido pela ruptura também, temos, por exemplo, 25 loteamentos. E todos são abastecidos por essa adutora”, explica o diretor-presidente, Sandro Azambuja.

Diferente de manutenções emergenciais, que fazem apenas a reposição do trecho rompido, desta vez será feita uma troca mais extensa da tubulação, substituindo 42 a 54 metros de tubo de ferro fundido de 400mm, garantindo maior durabilidade e evitando novas interrupções no futuro. A decisão de realizar um serviço mais completo chega como medida preventiva, já que a adutora sofreu dois rompimentos ao longo do último ano no mesmo trecho. O material é antigo e, com o tempo, se torna mais suscetível às falhas devido ao desgaste natural.

A adutora é a responsável por levar água até o reservatório do Morro do Urubu, que distribui para todos os bairros atendidos pelo Sistema I. Com rompimento, o fornecimento para essa região fica inviabilizado até que os reparos sejam concluídos. Diante da situação, a água atualmente armazenada no reservatório Morro do Urubu será destinada prioritariamente ao Pronto-Socorro de Várzea Grande, garantindo que os serviços essenciais de saúde não sejam prejudicados.

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O DAE reforça que todas as equipes estão empenhadas para concluir o reparo o mais rápido possível, mas pede a compreensão da população, pois a troca da tubulação exige um trabalho mais detalhado para que o problema seja solucionado definitivamente.

A população deve acompanhar as atualizações sobre o andamento dos serviços pelos canais oficiais do DAE. Assim que houver previsão de normalização do abastecimento, novas informações serão divulgadas.

Lista dos bairros afetados:

23 de Setembro:

Loteamento 23 de Setembro

Loteamento Jardim América

Loteamento Jardim Potiguar

Loteamento Parque Tremendão

Loteamento Vila Maria

Loteamento Pampulha

Chácara Glória

Residencial Jardim das Acácias

Loteamento New Iara

Costa Verde

Loteamento Jardim Costa Verde

Loteamento Planalto Ipiranga II

Loteamento Santa Maria I

Loteamento Santa Maria II

Icaray

Loteamento Jardim Ikaray

Loteamento Jardim Novo Horizonte

Loteamento Parque Nova Era

Loteamento Santa Fé

Loteamento Jardim das Flores

Loteamento São Jorge

Loteamento Parque Del Rey

Loteamento Portal da Amazônia

Loteamento Res. São Gonçalo

Residencial Miguel Lana

Residencial Elias Domingos

Residencial Paulo Leite

Residencial Athaíde Monteiro

Loteamento Village Ouro Preto

Vila Tia Lucimar

Canelas

Loteamento Jardim Paula II

Loteamento Jardim Paula II (2ª parte)

Residencial Alberto Canelas

Loteamento Nova Fronteira

Loteamento São João

Loteamento Parque Ouro Branco

Loteamento Jardim Ouro Verde

Loteamento Frutal de Minas

Loteamento Dage

Loteamento Parque Paiaguas

Cohab Ouro Verde

Marajoara

Loteamento Jardim Marajoara I

Loteamento Jardim Marajoara II

Loteamento Jardim Paula I

Loteamento Jardim Paula I (2ª Etapa)

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Loteamento Jardim Itororó

Loteamento São Sebastião

Loteamento Marechal Rondon

Loteamento Parque Inustrial San Marco

Água Vermelha

Loteamento Santa Mercedes

Residencial Estrela Dalva

Residencial Lucimar Campos Residencial Karla Renata

Centro Sul

Loteamento Jardim Imperador

Loteamento Água Limpa

Residencial Vila Ipase

Loteamento Paço Real

Loteamento Jardim Nova Kanaã

Loteamento Vila Rosimery

Loteamento Santa Luzia

Loteamento Jardim Kataguás

Loteamento Jardim Imperador II

Loteamento Jardim dos Girassóis

Loteamento Cristina

Cohab Nossa Senhora da Guia

Loteamento Parque Ambar

Loteamento Planalto Ipiranga

Loteamento Jardim Aeroporto

Loteamento Pirinéu

Loteamento São Jeronimo

Loteamento Centro Esportivo

Loteamento Centro Sul

Loteamento Uirapuru

Loteamento Nova Várzea Grande

Loteamento Regina

Loteamento Santa Rosa

Loteamento Ferraz

Loteamento Amarílio

Centro Norte

Centro

Loteamento

Centro Empresarial de Várzea

Grande

Loteamento Liberdade

Residencial Embauval

Jardim Glória

Residencial Figueirinha

Loteamento Jardim Panorama

Loteamento Jardim Glória

Loteamento Jd Glória Ampliação (incluido)

Loteamento Nucleo G

Loteamento Nucleo G Ampliação

Loteamento Jardim Alá

Loteamento Cidade Jardim

Loteamento Jardim Sol Nascente I

Loteamento Jardim Sol Nascente II

Loteamento São Francisco

Loteamento Serra Dourada

Loteamento Vila Arthur

Loteamento Vila Suiça

Loteamento Vila Ipiranga

Loteamento Santa Terezinha I

Loteamento Santa Terezinha II

Ponte Nova

Loteamento Vila Sadia

Loteamento Vista Alegre

Loteamento Morada dos Florais

Loteamento Jardim Aroeira

Residencial Ponte Nova

Manga

Loteamento Santos Dumont

Loteamento Núcleo III

Loteamento Núcleo do Sesi

Loteamento Construmat

Loteamento Vereador Abelardo de Azevedo

Residencial Cerrados

Alameda

Loteamento Cassyra Lúcia Cohab Dom Bosco

Loteamento Ponce de Arruda

Residencial Ponte Velha

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Maior cooperativa agrícola da América Latina tem receita de R$ 28,8 bilhões

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A Coamo Agroindustrial, maior cooperativa agrícola do Brasil, que tem sua sede em Campo Mourão (460km da capital, Curitiba), no Paraná, encerrou 2024 com uma receita de R$ 28,8 bilhões, o que representou uma queda de 5% em relação ao ano anterior. A diminuição da receita foi atribuída principalmente à quebra de safra e à retração dos preços de mercado. No entanto, os dirigentes da cooperativa afirmam que o ano foi positivo, com a devolução de R$ 694 milhões aos seus 32 mil cooperados, como parte dos resultados financeiros alcançados.

A Coamo é a maior cooperativa agrícola da América Latina. No ranking mundial só fica abaixo de gigantes globais como Cargill, ADM e Bunge. Essas empresas dominam o mercado global de commodities agrícolas em termos de volume e presença internacional.

A cooperativa, que opera em 75 municípios dos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, industrializa a totalidade da soja produzida pelos seus cooperados e cerca de 50% do trigo. Além disso, produz etanol em Campo Mourão e, mais recentemente, diversificou suas atividades com a criação da CredCoamo, uma cooperativa de crédito exclusiva para os cooperados, e o lançamento de uma unidade de biodiesel em Paranaguá.

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O presidente executivo, Airton Galinari, anunciou que 2025 será um ano de grandes investimentos, com a Coamo destinando R$ 850 milhões para modernizar e ampliar suas instalações e processos. Entre os investimentos estão a construção de novas unidades industriais, a automatização dos sistemas e a implementação de novas tecnologias nos parques industriais e sistemas logísticos. O objetivo é continuar a expansão e modernização, com destaque para a indústria de biodiesel em Paranaguá, que começará a operar entre 2025 e 2026 e terá capacidade para produzir biodiesel a partir de 120 mil toneladas de óleo de soja.

Em termos de resultados financeiros, a Coamo registrou uma sobra líquida de R$ 2,028 bilhões, uma redução em relação ao ano anterior. A redução foi impactada pela baixa produção de grãos, que caiu 19,5% em comparação com 2023. O volume de produtos recebidos pela cooperativa em 2024 foi de 8,024 milhões de toneladas, o que ultrapassou a capacidade de armazenamento da cooperativa, que é de 6,264 milhões de toneladas.

As exportações da Coamo também foram significativas em 2024, alcançando 4,34 milhões de toneladas de soja, farelo e óleo, com um faturamento de US$ 1,878 bilhão, exportados para 31 países.

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Além das sobras, a cooperativa repassou outros benefícios aos seus cooperados, incluindo R$ 83 milhões no programa Fideliza, R$ 24,5 milhões na devolução de capital social para cooperados com mais de 65 anos e R$ 22,24 milhões de devolução de ICMS, totalizando R$ 824 milhões em benefícios distribuídos.

De acordo com o presidente do Conselho de Administração, José Aroldo Gallassini, o sucesso da Coamo se deve ao engajamento dos cooperados, que, ao participarem ativamente das operações da cooperativa, contribuem para sua força e rentabilidade. Gallassini também destaca que a verticalização dos negócios, com a industrialização de grãos, tem sido um diferencial para a cooperativa, já que a transformação dos produtos tem gerado maior rentabilidade do que o comércio de grãos in natura.

Fonte: Pensar Agro

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Consulta pública atualiza lista de espécies vegetais introduzidas no Brasil

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A iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) de abrir uma consulta pública para atualizar a lista de espécies vegetais introduzidas no Brasil tem implicações diretas para os produtores rurais. A participação ativa nesse processo é fundamental para garantir segurança jurídica e operacional nas atividades agrícolas.

A lista em questão identifica espécies exóticas — aquelas que não são nativas do Brasil — utilizadas na agricultura. Manter essa lista atualizada é crucial para que os produtores saibam quais espécies estão isentas das obrigações previstas na Lei da Biodiversidade (Lei nº 13.123/2015). Isso significa que, ao cultivar espécies presentes na lista, o produtor tem a garantia de que não precisará cumprir exigências adicionais relacionadas ao acesso ao patrimônio genético nacional.

Por exemplo, culturas amplamente difundidas como soja, milho e café, que não são originárias do Brasil, estão incluídas nessa lista. A atualização periódica assegura que novas espécies introduzidas e de interesse comercial sejam reconhecidas oficialmente, evitando inseguranças jurídicas que possam afetar a produção e comercialização.

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A consulta pública está aberta até 8 de abril de 2025 na plataforma Participa + Brasil. Produtores, pesquisadores e demais interessados podem sugerir inclusões, exclusões ou alterações na lista, desde que apresentem justificativas e referências bibliográficas que embasem suas propostas.

A lista foi criada em 2017 e, desde então, é revisada periodicamente para acompanhar as mudanças no cenário agrícola. Atualmente, ela contém 794 espécies de relevância econômica. A atualização contínua permite que o setor agropecuário se adapte às inovações e demandas do mercado, garantindo que novas culturas possam ser exploradas com segurança jurídica.

Para o produtor rural, estar atento a essas atualizações é essencial. A inclusão de uma espécie na lista facilita processos de pesquisa, desenvolvimento e comercialização, além de assegurar que o cultivo esteja em conformidade com a legislação vigente. Portanto, a participação na consulta pública é uma oportunidade para que os produtores contribuam diretamente na definição das espécies reconhecidas oficialmente, alinhando a legislação às necessidades reais do campo.

Em suma, a atualização da lista de espécies vegetais introduzidas no Brasil é uma medida que promove transparência e segurança para o agronegócio, beneficiando diretamente o produtor rural ao clarificar quais culturas podem ser desenvolvidas sem entraves legais relacionados ao patrimônio genético brasileiro.

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Para acessar o formulário clique aqui.

Fonte: Pensar Agro

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