Política Nacional

Crédito rural recebe reforço de R$ 2,2 bilhões do BNDES no Plano Safra 2024/25

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O crédito rural ganhou um novo impulso nesta terça-feira (22.10), com a liberação de R$ 2,2 bilhões pelo BNDES, no contexto do Plano Safra 2024/25. Esses recursos se somam aos R$ 11,2 bilhões ainda disponíveis, oferecendo mais fôlego aos produtores rurais, cooperativas e agricultores familiares para financiar a próxima colheita e investir em melhorias estruturais, como armazenamento, aquisição de maquinário e inovação.

Até agora, mais de 81 mil contratos foram firmados, totalizando R$ 17,1 bilhões já concedidos. Esse número faz parte do robusto orçamento de R$ 66,5 bilhões destinado pelo BNDES para o ciclo atual do Plano Safra, um salto expressivo em relação aos R$ 38,4 bilhões da safra anterior. A agricultura familiar, em especial, saiu fortalecida: o volume de crédito reservado para esse segmento é de R$ 14,8 bilhões, um aumento de 28% em relação ao ano passado.

O prazo para utilização dos recursos vai até junho de 2025, mas a expectativa é que a demanda continue aquecida, impulsionada pelas necessidades do setor agropecuário, que busca não apenas manter a produção, mas também avançar na modernização tecnológica e sustentabilidade.

Leia mais:   BNDES amplia crédito ao agronegócio com volume recorde de R$ 52,3 bilhões

Fonte: Pensar Agro

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Nacional

BNDES amplia crédito ao agronegócio com volume recorde de R$ 52,3 bilhões

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou a aprovação de R$ 52,3 bilhões para o agronegócio brasileiro em 2024, marcando um aumento de 26% em relação ao ano anterior, quando o valor aprovado foi de R$ 41,5 bilhões. Os recursos foram destinados a produtores rurais, cooperativas, agricultores familiares e agroindústrias, com o objetivo de fomentar o setor e fortalecer sua capacidade produtiva.

Segundo o BNDES, os valores aprovados contemplaram operações de custeio e investimento em áreas como ampliação da produção, aquisição de máquinas, armazenagem e inovação tecnológica. Destacaram-se R$ 38,2 bilhões direcionados a programas agropecuários do governo federal, que incluem o Plano Safra 2023/2024 e o Plano Safra 2024/2025, ambos oferecendo crédito com condições facilitadas e taxas de juros subsidiadas. Adicionalmente, R$ 5,9 bilhões foram destinados à recuperação do Rio Grande do Sul, afetado por enchentes em 2023, por meio do programa emergencial voltado à retomada econômica e adaptação às mudanças climáticas.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressaltou a relevância do apoio ao agronegócio, tanto para grandes produtores quanto para pequenos agricultores e cooperativas. Ele destacou o crescimento de 92% no valor de operações da linha de crédito rural própria do banco, que atingiu R$ 7,9 bilhões. “O incremento ao crédito agrícola reflete o compromisso do BNDES com políticas de preservação ambiental e economia de baixo carbono”, afirmou Mercadante. Em 2024, o número total de operações foi 27,9% superior ao registrado em 2023, consolidando o banco como um dos principais financiadores do setor agropecuário no Brasil.

Leia mais:   BNDES amplia crédito ao agronegócio com volume recorde de R$ 52,3 bilhões

Fonte: Pensar Agro

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Destaque

Lula sanciona lei que proíbe celular nas escolas; veja o que muda

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O presidente Lula (PT) sancionou nesta segunda-feira, 13, o projeto de lei que proíbe o uso de celular em escolas públicas e particulares do país.

Segundo o governo, nenhum trecho foi vetado pelo Planalto.

Proibição de celulares em escolas no Brasil: veja o que muda

(foto reprodução)

O que muda?

Com a nova regra, alunos não poderão usar qualquer tipo de aparelho eletrônico portátil tanto durante as aulas, como no recreio ou nos intervalos, o que inclui também tablets com acesso à internet, por exemplo.

Os estudantes serão autorizados a entrar com o smartphone na escola, mas só podem acessá-lo em situações excepcionais, como em casos de “perigo, necessidade ou força maior”, diz o texto.

Em sala de aula, o celular poderá ser usado para fins pedagógicos ou didáticos e sob orientação dos professores. A exceção também vale se o aparelho eletrônico contribuir para acessibilidade e inclusão, atender condições de saúde e garantir os direitos fundamentais.

Na prática, o texto permite que as crianças e adolescentes mantenham contato com os responsáveis se houver uma emergência de saúde, por exemplo, ou se precisar de ajuda em situação de risco. Alunos com deficiências que usam tecnologia assistiva também terão acesso aos aparelhos eletrônicos.

Leia mais:   BNDES amplia crédito ao agronegócio com volume recorde de R$ 52,3 bilhões

Ministério Público do Ceará orienta escolas a proibirem o uso de celular em  sala de aula

(foto reprodução)

Modelo existe em outros países

Países como China, França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

No Brasil, o Rio de Janeiro foi pioneiro em adotar a medida, que vale na capital carioca desde fevereiro deste ano. Um projeto similar foi aprovado em São Paulo, e passa a valer no início deste ano letivo.

Em sua argumentação, o relator Alessandro Vieira citou os números da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que mostrou que os alunos que mais passaram tempo nas telas tiveram um desempenho pior no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa).

O estudo também indicou que 65% dos estudantes em todo o mundo disseram que o aparelho os distrai em aulas como as de matemática. No Brasil, o índice chega a 80%.

 

Por: Isto é

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