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Conselho Municipal realiza reunião para discutir avanços e desafios na área da saúde

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Encontro reforçou compromisso do CMS/VG e da secretaria municipal de Saúde em buscar soluções aos desafios enfrentados pelo município

O Conselho Municipal de Saúde de Várzea Grande (CMS/VG) realizou, ontem (22), a primeira reunião ordinária do ano em sua sede, no Cristo Rei, com o objetivo de tratar pautas relevantes para o fortalecimento das políticas públicas de saúde no município. Entre os temas abordados estavam a ampliação da cobertura populacional das Equipes de Saúde Bucal (ESB), a situação de emergência em saúde pública e o combate às arboviroses, além da indicação e posse de novos membros do CMS/VG.

Um ponto relevante discutido foi o contrato de rateio do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Rio Cuiabá (CISVARC), proposto pela secretaria municipal de Saúde (SMS). O consórcio é responsável por otimizar os recursos destinados à saúde e ampliar a oferta de serviços especializados. Presente na reunião, a secretária municipal de Saúde, Deise Bocalon, que também é conselheira titular, explicou que “a parceria com o consórcio CISVARC é estratégica para otimizar recursos e ampliar a oferta de serviços especializados de saúde à população. Esse contrato trará benefícios diretos e melhorará a qualidade dos atendimentos”, pontou.

A reunião também abordou o decreto de situação de emergência em Saúde Pública, que reforça a necessidade de ações estratégicas diante do aumento de casos de doenças como dengue, zika e chikungunya. Nesse contexto, os conselheiros solicitaram que a equipe de Vigilância Ambiental apresente dados detalhados sobre a estrutura e as ações de combate às arboviroses em Várzea Grande.

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Deise Bocalon afirmou que o enfrentamento das arboviroses é prioridade para a atual gestão. “Estamos intensificando as ações de vigilância e buscando recursos para estruturar melhor as equipes responsáveis pelo combate a essas doenças. E a decretação de emergência nos permite agir com maior agilidade para implementar medidas de prevenção e controle, garantindo uma resposta rápida às demandas de saúde pública que surgem neste momento crítico”.

MEMBROS – Foi discutida e aprovada, a indicação e posse dos novos membros do CMS/VG, além da apresentação de uma denúncia sobre a ausência de respostas aos ofícios encaminhados por conselheiros à gestão anterior. A questão foi submetida à votação e será formalmente encaminhada à Secretaria de Saúde para as devidas providências. A secretária atual destacou que, em sua gestão, a transparência nas ações e serviços de saúde será uma prioridade, com especial atenção ao Conselho e às suas demandas.

Também foi apresentada uma proposta para regulamentar a carga horária de 40 horas semanais para os cirurgiões-dentistas, com o objetivo de ampliar o acesso da população aos serviços odontológicos. A medida é considerada fundamental para melhorar os indicadores de saúde bucal no município.

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O presidente interino do CMS/VG, Joilson Ruas do Nascimento, afirmou que a reunião reforçou o compromisso do CMS/VG e da secretaria municipal de Saúde em buscar soluções para os desafios enfrentados pelo município, com foco na melhoria contínua dos serviços prestados à população. “É importante a participação da sociedade no acompanhamento das políticas públicas de saúde. Nosso papel é garantir que as demandas da população sejam ouvidas e que os recursos sejam aplicados de forma eficiente”, afirmou.

Sobre o diálogo com o Conselho Municipal de Saúde a secretária Deise Bocalon avaliou: “O diálogo com o Conselho é essencial para alinharmos as prioridades e construirmos soluções que atendam, de forma transparente e eficiente, às necessidades da nossa população. Nosso compromisso é trabalhar para fortalecer a saúde pública de Várzea Grande, garantindo mais qualidade nos serviços e maior acesso da população à saúde”.

Para outras informações, o Conselho Municipal de Saúde está à disposição no telefone (65) 3688-3645 ou pelo e-mail [email protected]

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT

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Maior cooperativa agrícola da América Latina tem receita de R$ 28,8 bilhões

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A Coamo Agroindustrial, maior cooperativa agrícola do Brasil, que tem sua sede em Campo Mourão (460km da capital, Curitiba), no Paraná, encerrou 2024 com uma receita de R$ 28,8 bilhões, o que representou uma queda de 5% em relação ao ano anterior. A diminuição da receita foi atribuída principalmente à quebra de safra e à retração dos preços de mercado. No entanto, os dirigentes da cooperativa afirmam que o ano foi positivo, com a devolução de R$ 694 milhões aos seus 32 mil cooperados, como parte dos resultados financeiros alcançados.

A Coamo é a maior cooperativa agrícola da América Latina. No ranking mundial só fica abaixo de gigantes globais como Cargill, ADM e Bunge. Essas empresas dominam o mercado global de commodities agrícolas em termos de volume e presença internacional.

A cooperativa, que opera em 75 municípios dos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, industrializa a totalidade da soja produzida pelos seus cooperados e cerca de 50% do trigo. Além disso, produz etanol em Campo Mourão e, mais recentemente, diversificou suas atividades com a criação da CredCoamo, uma cooperativa de crédito exclusiva para os cooperados, e o lançamento de uma unidade de biodiesel em Paranaguá.

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O presidente executivo, Airton Galinari, anunciou que 2025 será um ano de grandes investimentos, com a Coamo destinando R$ 850 milhões para modernizar e ampliar suas instalações e processos. Entre os investimentos estão a construção de novas unidades industriais, a automatização dos sistemas e a implementação de novas tecnologias nos parques industriais e sistemas logísticos. O objetivo é continuar a expansão e modernização, com destaque para a indústria de biodiesel em Paranaguá, que começará a operar entre 2025 e 2026 e terá capacidade para produzir biodiesel a partir de 120 mil toneladas de óleo de soja.

Em termos de resultados financeiros, a Coamo registrou uma sobra líquida de R$ 2,028 bilhões, uma redução em relação ao ano anterior. A redução foi impactada pela baixa produção de grãos, que caiu 19,5% em comparação com 2023. O volume de produtos recebidos pela cooperativa em 2024 foi de 8,024 milhões de toneladas, o que ultrapassou a capacidade de armazenamento da cooperativa, que é de 6,264 milhões de toneladas.

As exportações da Coamo também foram significativas em 2024, alcançando 4,34 milhões de toneladas de soja, farelo e óleo, com um faturamento de US$ 1,878 bilhão, exportados para 31 países.

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Além das sobras, a cooperativa repassou outros benefícios aos seus cooperados, incluindo R$ 83 milhões no programa Fideliza, R$ 24,5 milhões na devolução de capital social para cooperados com mais de 65 anos e R$ 22,24 milhões de devolução de ICMS, totalizando R$ 824 milhões em benefícios distribuídos.

De acordo com o presidente do Conselho de Administração, José Aroldo Gallassini, o sucesso da Coamo se deve ao engajamento dos cooperados, que, ao participarem ativamente das operações da cooperativa, contribuem para sua força e rentabilidade. Gallassini também destaca que a verticalização dos negócios, com a industrialização de grãos, tem sido um diferencial para a cooperativa, já que a transformação dos produtos tem gerado maior rentabilidade do que o comércio de grãos in natura.

Fonte: Pensar Agro

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Consulta pública atualiza lista de espécies vegetais introduzidas no Brasil

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A iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) de abrir uma consulta pública para atualizar a lista de espécies vegetais introduzidas no Brasil tem implicações diretas para os produtores rurais. A participação ativa nesse processo é fundamental para garantir segurança jurídica e operacional nas atividades agrícolas.

A lista em questão identifica espécies exóticas — aquelas que não são nativas do Brasil — utilizadas na agricultura. Manter essa lista atualizada é crucial para que os produtores saibam quais espécies estão isentas das obrigações previstas na Lei da Biodiversidade (Lei nº 13.123/2015). Isso significa que, ao cultivar espécies presentes na lista, o produtor tem a garantia de que não precisará cumprir exigências adicionais relacionadas ao acesso ao patrimônio genético nacional.

Por exemplo, culturas amplamente difundidas como soja, milho e café, que não são originárias do Brasil, estão incluídas nessa lista. A atualização periódica assegura que novas espécies introduzidas e de interesse comercial sejam reconhecidas oficialmente, evitando inseguranças jurídicas que possam afetar a produção e comercialização.

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A consulta pública está aberta até 8 de abril de 2025 na plataforma Participa + Brasil. Produtores, pesquisadores e demais interessados podem sugerir inclusões, exclusões ou alterações na lista, desde que apresentem justificativas e referências bibliográficas que embasem suas propostas.

A lista foi criada em 2017 e, desde então, é revisada periodicamente para acompanhar as mudanças no cenário agrícola. Atualmente, ela contém 794 espécies de relevância econômica. A atualização contínua permite que o setor agropecuário se adapte às inovações e demandas do mercado, garantindo que novas culturas possam ser exploradas com segurança jurídica.

Para o produtor rural, estar atento a essas atualizações é essencial. A inclusão de uma espécie na lista facilita processos de pesquisa, desenvolvimento e comercialização, além de assegurar que o cultivo esteja em conformidade com a legislação vigente. Portanto, a participação na consulta pública é uma oportunidade para que os produtores contribuam diretamente na definição das espécies reconhecidas oficialmente, alinhando a legislação às necessidades reais do campo.

Em suma, a atualização da lista de espécies vegetais introduzidas no Brasil é uma medida que promove transparência e segurança para o agronegócio, beneficiando diretamente o produtor rural ao clarificar quais culturas podem ser desenvolvidas sem entraves legais relacionados ao patrimônio genético brasileiro.

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Para acessar o formulário clique aqui.

Fonte: Pensar Agro

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