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Caminhão furtado de fazenda em Nova Xavantina é recuperado em Barra do Garças

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Um caminhão avaliado em R$ 500 mil, subtraído de uma fazenda em Nova Xavantina, foi recuperado em ação conjunta da Polícia Civil e Polícia Militar, realizada na noite de quinta-feira (31.10), em Barra do Garças.

Um funcionário da fazenda surpreendido em posse do veículo foi preso em flagrante pelo crime de furto qualificado.

As investigações iniciaram após o gerente da fazenda procurar a Delegacia de Nova Xavantina para comunicar o furto do caminhão Mercedes-Benz da propriedade.

Segundo informações, um funcionário que atuava como motorista deixou a caçamba do veículo na fazenda e em seguida saiu com o caminhão para a cidade, com a desculpa que iria buscar um cartão.

Após o motorista não retornar para a propriedade, foi tentando contato com ele, porém, ele não atendia às ligações e nem retornava mensagens, desaparecendo com o caminhão da vítima.

Durante as diligências para apuração dos fatos, os policiais da Delegacia de Nova Xavantina receberam informações de que caminhão havia sido visto transitando na cidade de Barra do Garças.

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Diante dos fatos, foi acionada a equipe da Polícia Militar do município, que realizou a abordagem do suspeito, que foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de furto.

Fonte: Governo MT – MT

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Unemat estima custo das queimadas no Brasil em 25 bilhões de dólares

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Foto: Wilkinson Lopes Lázaro

Por Nataniel Zanferrari

Metodologia abrange prejuízos à biodiversidade, à saúde pública, à agricultura familiar e à infraestrutura; trabalho foi publicado em revista internacional de Ecologia e Conservação

 

Um trabalho produzido pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) usa uma metodologia que estima os impactos econômicos das queimadas no Brasil, abrangendo prejuízos à biodiversidade, à saúde pública, à agricultura familiar e à infraestrutura.

O artigo científico foi publicado na edição mais recente da revista internacional Perspectives in Ecology and Conservation (do inglês, Perspectivas em Ecologia e Conservação’), reconhecida por divulgar pesquisas de excelência na área ambiental. O artigo possui o título Wildfires and their toll on Brazil: Who’s counting the cost? (em português, ‘Incêndios florestais e seu impacto no Brasil: quem está contabilizando os custos?’).

De acordo com o estudo, apenas entre janeiro e agosto de 2024, as queimadas no Brasil resultaram em mais de 25 bilhões de dólares em perdas e custos. O estudo é liderado pelos professores visitantes Ernandes Sobreira, Juliano Bogoni e Wilkinson Lopes Lázaro, vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA) da Unemat. Ernandes e Wilkinson também atuam no Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua) da Instituição.

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Os autores alertam que essas estimativas são conservadoras, pois parte dos impactos, sobretudo os ecológicos e sociais, é incalculável. “As queimadas no Brasil não são apenas uma tragédia ambiental, constituem também um grave problema econômico e de saúde pública, com repercussões nacionais e internacionais”, afirma o pesquisador Claumir César Muniz. Além disso, eles destacam a pouca visibilidade que o Sul Global recebe nas agendas internacionais, mesmo sendo uma das regiões mais afetadas.

Com uma análise crítica dos cenários, o artigo busca contribuir oferecendo subsídios à sociedade, a formuladores de políticas públicas e a agências de fomento, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), reforçando o papel da ciência desenvolvida nas pesquisas da Unemat.

 

“A publicação internacional reforça o papel estratégico da Unemat na pesquisa ambiental brasileira e destaca sua contribuição para o avanço da ciência em temas críticos para o Estado, para o País e para o mundo”, enfatiza um dos autores, o professor Dionei José da Silva. “O trabalho contou com vários pesquisadores, todos comprometidos com a produção de conhecimento de alta qualidade, com impacto social e político relevante”, declara Dionei.

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A pesquisa envolveu diversos alunos, professores, técnicos e egressos da Unemat, em um trabalho integrado entre PPGCA, ProfÁgua, Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (PPGasp), Programa de Pós-Graduação em Rede em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte) e Centro de Pesquisa de Limnologia, Biodiversidade e Etnobiologia do Pantanal (Celbe).

“Os incêndios florestais no Brasil e em outros países geram perdas significativas para a biodiversidade, afetando todos os seres vivos, incluindo fauna, flora e os próprios seres humanos. Além disso, provocam a contaminação do solo e dos corpos d’água, com impactos diretos na economia das regiões atingidas”, explica a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Unemat, Áurea Ignácio. “Este trabalho é um esforço de evidenciar para a sociedade os impactos dos incêndios florestais e discutir possíveis estratégias de mitigação”, declara Áurea.

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Mato Grosso

Sema mobiliza sociedade para construção dos planos de gestão da Bacia do São Lourenço

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Comitê de Bacia Hidrográfica do São Lourenço iniciaram a mobilização para garantir a participação da sociedade na elaboração do Plano de Recursos Hídricos e Proposta de Enquadramento da Bacia do Rio São Lourenço, localizada na região sul do Estado. Os dois instrumentos de gestão são ferramentas essenciais para garantir o uso múltiplo, racional e sustentável da água.

Para garantir o envolvimento da sociedade, foi criado um site (www.prh-p5.com.br) com informações sobre a importância e área de abrangência da bacia hidrográfica, cronograma de atuação e detalhes sobre os produtos que serão elaborados para a gestão da Bacia do Rio São Lourenço. Foi disponibilizado ainda canal de acesso via whatsapp (66) 99999-6957. Acesse aqui o vídeo explicativo sobre o assunto.

O superintendente de Recursos Hídricos da Sema, Luiz Henrique Magalhães Noquelli, destaca que os instrumentos de gestão devem ser concluídos até 2026 e que ao longo do seu desenvolvimento serão realizados diversos eventos para apresentação dos estudos elaborados e para recebimento de contribuições.

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“Precisamos trazer os usuários, o poder público e a sociedade civil como um todo para a discussão da gestão de recursos hídricos para garantirmos o uso múltiplo, racional e sustentável das águas, prevenindo crises e conflitos hídricos e promovendo a saúde humana, bem como a proteção e recuperação dos ecossistemas aquáticos, em benefício das gerações presentes e futuras”, ressaltou.

A presidente do Comitê da Bacia do São Lourenço, Milly Siqueira Almeida, explicou que a base hidrográfica do São Lourenço possui características marcantes e abrange 14 municípios.“O principal contribuinte da bacia é o Rio Vermelho, um rio turvo que possui bastante sedimento. Já o Rio São Lourenço mesmo, de onde ele nasce, na região de Campo Verde, Jaciara e Juscimeira é extremamente claro, de águas cristalinas. E quando os dois se encontram, o São Lourenço com o Rio Vermelho, já é característica de pantanal”.

Segundo o consultor socioambiental, Flávio Ribeiro Rocha, a elaboração do plano de recursos hídricos e da proposta de enquadramento da Bacia do Rio São Lourenço foi dividida em cinco etapas: levantamento de informações, diagnóstico, prognóstico, enquadramento e plano de ações.

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Dos 12 Comitês de Bacias Hidrográficas (CBHs) já instalados em Mato Grosso, três (CBH Sepotuba, CBH Cabaçal e CBH Alto Paraguai Superior) já estão com os planos de bacias hidrográficas aprovados e outros dois, CBH Alto Cuiabá e do CBH São Lourenço, estão em desenvolvimento. Existem ainda os CBHs do Alto Rio das Mortes, Alto Araguaia, Arinos, Jauru e o Baixo, Médio e Alto Teles Pires.

Fonte: Governo MT – MT

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