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Oeste x Atlético-GO – Rubrão estreia longe de casa na Série B

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A briga pelo acesso na Série B do Campeonato Brasileiro começa nesta sexta-feira. Em Catanduva, o Oeste recebe o Atlético-GO no estádio Sílvio Salles, às 20h30, com a presença do Placar ao Vivo do Futebol Interior. O Estádio dos Amaros, em Itápolis, está interditado nesta primeira rodada por falta do laudo do Corpo de Bombeiros.

O Rubrão acabou rebaixado no Campeonato Paulista com apenas 13 pontos e encara a competição nacional como uma oportunidade de reconquistar a confiança de sua torcida. Do outro lado, o Atlético-GO até passou pela primeira fase, mas caiu na semifinal do Campeonato Goiano para o Anápolis e também vive instabilidade dentro de campo.

REFORMULAÇÃO

Como a parceria com o Audax não saiu do papel, o Oeste terá que contar apenas com os jogadores que já estão no elenco. Por isso o técnico Roberto Fonseca não poupou esforço no trabalho no Centro de Treinamento. Nesta quinta-feira, ele comandou o último treino tático antes do rachão e já desenhou o time que deve entrar em campo neste primeiro confronto.

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A principal dúvida está no meio campo, já que os recém chegados Francisco Alex e Clébson brigam por posição ao lado de Mazinho. Na frente, Léo Arthur e Maurinho também disputam uma vaga no time titular, enquanto o artilheiro Ricardo Bueno está confirmado para a estreia. No gol, Fábio substituirá Jefferson Romário.

FIRME!

Com ou sem o atacante Luis Soares, contratado na última quarta-feira, o Atlético-GO já embarcou para Catanduva. O técnico Marcelo Cabo exigiu muito empenho dos atletas de um treinamento de quase duas horas de duração. A prioridade ficou por conta das jogadas de bola parada. O treinador atleticano ressaltou a importância desses primeiros dias de trabalho.

“Eu peguei a equipe com nível técnico e físico muito bom. Meu papel agora é encaixar o time e colocar um padrão de jogo. Nós treinamos muito nesses dias aqui em Goiânia. Agora vamos concluir tudo no último treinamento para que possamos fazer uma ótima partida diante do Oeste, voltando com a vitória na bagagem”, comentou Marcelo Cabo.

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Uma novidade do time do Goiano é o lateral Michel no lugar do Gilson Alves, que já deixou o grupo. Além disso, o meia Jorginho será o desfalque pra estréia, pois ainda passa por transição no Departamento Médico.

Fonte: FI

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Redução no preço da ração alivia custos da suinocultura e avicultura

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O custo de produção de suínos e frangos de corte teve queda em maio de 2025, trazendo alívio para os produtores rurais. Segundo dados da Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS) da Embrapa Suínos e Aves, a redução nos custos foi puxada principalmente pela queda no preço da ração, que representa mais de 70% dos gastos em algumas criações.

No Paraná, maior produtor de frangos do país, o custo por quilo caiu para R$ 4,78, uma redução de 2,12% em relação a abril. Em Santa Catarina, estado referência na suinocultura, o custo por quilo do suíno vivo ficou em R$ 6,32, com queda de 1,75% no mês. A expectativa é que os custos continuem em recuo nos próximos meses com a chegada da nova safra de grãos e maior oferta no mercado interno, o que deve reduzir ainda mais o preço da ração.

Na avicultura de corte, a ração representou 66,13% do custo total de produção em maio, enquanto na suinocultura de ciclo completo esse percentual foi de 71,56%. A entrada da safra de milho e farelo de soja colaborou para a queda nos preços desses insumos, com redução de 3,07% para avicultura e 2,63% para a suinocultura.

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Apesar desse cenário positivo, o custo de capital para os produtores aumentou devido à alta da taxa Selic, o que torna o acesso ao crédito mais caro e exige maior atenção na gestão financeira das propriedades.

Os dados do CIAS servem de referência para produtores em todo o país, especialmente em estados com forte produção como Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. A previsão é de que o custo de produção continue apresentando queda em junho e julho, o que traz um cenário mais favorável para os criadores, mesmo diante da pressão nos preços nas granjas.

O acompanhamento desses índices é fundamental para o produtor rural planejar melhor seus custos e manter a sustentabilidade do negócio.

Fonte: Pensar Agro

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Emissão do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural vai até 17 de julho

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Produtores rurais de todo o país já podem emitir o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) para 2025. O documento é obrigatório para quem é proprietário, arrendatário ou ocupante de imóvel rural — e deve ser gerado até o dia 17 de julho, com pagamento da taxa de serviço.

O CCIR funciona como o “RG da fazenda”, reunindo informações sobre localização, área, uso do solo e situação legal da propriedade. Ele é exigido em caso de venda, arrendamento, hipoteca, desmembramento ou partilha da terra, e também é requisito para acessar crédito rural e outras políticas públicas federais.

O produtor pode emitir o CCIR pela internet, através do site do Incra, do aplicativo SNCR-Mobile (disponível para Android e iOS), do portal Serpro ou no gov.br. Quem preferir também pode retirar o certificado em atendimento presencial, nas salas da Cidadania das superintendências do Incra, unidades avançadas ou municipais de cadastramento.

O pagamento da taxa pode ser feito por PIX ou cartão de crédito. O boleto bancário só é aceito em agências do Banco do Brasil. Após a confirmação do pagamento, o CCIR estará disponível para emissão com status de “quitado”.

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A taxa mínima é de R$ 5,39 para propriedades de até 20 hectares. Para áreas maiores, paga-se R$ 113,19 por mil hectares, mais R$ 5,39 para cada mil hectares adicionais — valores definidos por decreto federal. Pendências financeiras anteriores podem gerar multas e juros, que serão incluídos na taxa.

A emissão do CCIR pode ser impedida se a propriedade tiver dívidas no Incra, ações judiciais em andamento, dados desatualizados ou pendências ambientais junto ao Ibama ou órgãos estaduais. Nestes casos, o produtor precisa quitar o débito, atualizar o cadastro ou resolver a pendência antes de emitir o certificado.

Quem não regularizar o CCIR dentro do prazo pode enfrentar dificuldades para obter financiamentos, negociar propriedades ou acessar programas agrícolas. Multas e impedimentos legais também podem ocorrer.

O CCIR é válido por um ano a partir do pagamento da taxa e deve ser atualizado anualmente. Por isso, manter o cadastro em dia é fundamental para garantir acesso a crédito, formalização e segurança jurídica no campo.

Fonte: Pensar Agro

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