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20 EQUIPES NO PANTANAL – Mais de mil bombeiros combatem 44 incêndios em MT

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Assessoria

O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 44 incêndios florestais no final de semana. Atuam mais de mil bombeiros em campo, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.

Em Chapada dos Guimarães, os militares combatem dois incêndios na região do Lago do Manso e entre Monjolo e a Comunidade Cachoeira Rica, com apoio de um avião, dois caminhões-pipa e seis caminhonetes. Também neste município, uma equipe dos Bombeiros combate um incêndio na região do Lago do Manso.

No Pantanal, 20 equipes do Corpo de Bombeiros atuam em três incêndios, que se dividem em oito frentes de combate em Cáceres e Barão de Melgaço.

Em Cáceres, os militares estão na Fazenda Pantanal II, Santa Bárbara do Oriente, Fazenda Descalvado, Fazenda Recanto das Aves e na Fazenda São Bento. Já em Barão de Melgaço, os bombeiros estão na Fazenda Santa Maria, Fazenda Indiana e Fazenda Acori.

Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

O Corpo de Bombeiros também faz o combate de incêndios em 19 cidades, sendo elas: Cáceres, Barão de Melgaço, Rosário Oeste, Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Alto Paraguai, Aripuanã, Novo Mundo, São José do Rio Claro, Nortelândia, Santo Antônio do Leste, Sinop, Sorriso, Nova Maringá, Lucas do Rio Verde, Nova Ubiratã, Diamantino, Feliz Natal e União do Sul.

Monitoramento

O Batalhão de Emergências Ambientais faz o monitoramento de incêndios na Chácara Simon, em Sinop; na Fazenda Palmasola, em Nova Ubiratã; na Fazenda Rio Arinos, em São José do Rio Claro; na Fazenda Coprocentro III, em Colniza; na Fazenda 16 de Agosto e na BR-364, em Brasnorte; nas Fazendas Fortunato e Sinopema, em Tabaporã; nas Fazendas Angola, Monte Aprazível e Harmonia, em Vila Rica; na Fazenda Antônio do Arinos, em Diamantino; nas Fazendas Santa Ana, Perdizes e Rancho Velho em Ribeirão Cascalheira; na Fazenda Paranatinga I, em Paranatinga; no Vale do Jatobá, em Santiago do Norte; na Fazenda Idal, em Santa Carmem; na Fazenda Gaspar I, em Itanhangá; na Fazenda Entre Rios, em São Félix do Araguaia; nas Fazenda Gaivota e Santo Expedito; na Apa Municipal Tadarimana, entre Pedra Preta e Guiratinga; nas Fazendas Santa Rita e Aragarças, em Tapurah; nas Fazendas Saudade e Jacaroa, em Cocalinho; nas Fazendas Mutum, São Gonçalo e Manchete, em Porto Alegre do Norte; próximo a MT-208, em Aripuanã; nas Fazendas Elagro, Santa Terezinha e Paz e Amor, em Santa Terezinha; na Fazenda Santa Ligia, em Araguaiana; na Fazenda Tapirapé, em Confresa; na Fazenda Água do Batelão, em Portos dos Gaúchos; na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Alto Paraguaia; nas Fazendas Beira Rio VI e Santo Antônio, em Luciara; na Fazenda Água Bonita, em General Carneiro; na Fazenda Sangradouro, em Poxoréu; na Fazenda União, em São José do Xingu.

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O BEA também monitora incêndios na Terra Indígena Capoto Jarinã, em Peixoto de Azevedo; e na Aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.

Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.

A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.

Incêndios extintos

Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 196 incêndios florestais em 60 cidades, sendo elas: Chapada dos Guimarães, Poconé, Cuiabá, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Barão de Melgaço, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Rosário Oeste, Canarana, Cáceres, Novo Santo Antônio, Peixoto de Azevedo, Marcelândia, Primavera do Leste, Paranaíta, Nova Mutum, Sinop, São José do Rio Claro, Alto Araguaia, Sorriso, Vila Rica, Porto Alegre do Norte, Canabrava do Norte, Itanhangá, Paranatinga, Cláudia, Poxoréu, Pontes e Lacerda, Barra do Garças, Jaciara, Barra do Bugres, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Tesouro, União do Sul, Alto Garças, Alto Taquari, Nova Maringá, Nova Ubiratã, Nortelândia, Nova Monte Verde, Juscimeira, Ribeirão Cascalheira, Cocalinho, Nova Nazaré, Juína, Campo Verde, Feliz Natal, Vera, Nobres, Nova Olímpia, Tangará da Serra, Água Boa, Itiquira, Colniza, Jauru, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antônio do Leverger e Nova Bandeirantes.

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Focos de calor

Em Mato Grosso, foram registrados 75 focos de calor neste sábado, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 26 se concentram na Amazônia, 25 no Cerrado e 24 no Pantanal. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).

Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.

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Condenado por estupro de vulnerável em Cáceres é preso em Rondônia

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Assessoria

    Um condenado pela Justiça da Comarca de Cáceres por estupro de vulnerável foi preso na cidade de Vilhena, Estado de Rondônia, após investigação da Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Cáceres.

           O procurado, de 59 anos, estava com o mandado de prisão decorrente de condenação transitada em julgado há pena de mais de 10 anos de reclusão, expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Cáceres.

As diligências iniciaram no mês de agosto de 2016, na Delegacia de Porto Esperidião, onde a criança de 11 anos revelou os abusos sexuais cometidos pelo suspeito. Na ocasião, a vítima contou que os crimes ocorreram após ela pegar carona até a sua residência.

Na época, o investigado que trabalhava na zona rural de Cáceres, foi demitido da fazenda onde trabalhava e não foi mais localizado.

Após a condenação, os policiais civis da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Cáceres passaram a investigar e identificaram o procurado na cidade de Vilhena (RO). As informações foram repassadas para a Polícia Civil de Rondônia, e o condenado preso com apoio da Delegacia de Vilhena.

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Violência sexual: Vereador cobra esclarecimentos da Funai, prefeitura e Regional Xavante sobre morte de bebê indígena

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Sinézio Alcântara – Expressão Notícias

 

            A trágica morte da bebê indígena, de 1 ano e 2 meses, suspeita de violência sexual, ocorrida no dia 2 de fevereiro, em Barra do Garças, desperta o alerta das autoridades na busca de justiça e proteção sobre os direitos das crianças nas comunidades indígenas, locais considerados de alta vulnerabilidade e até mesmo nas cidades.

 

Presidente da Câmara Municipal de Cáceres, vereador Flávio Negação, encaminhou ofício a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); coordenação Regional Xavante de Barra do Garças e a prefeitura de Cáceres, através da Secretaria de Ação Social, solicitando uma série de esclarecimentos.

 

O mesmo questionário sobre os esclarecimentos foi encaminhado ao coordenador da Funai, em Mato Grosso, Benedito César Garcia Araújo, ao coordenador da Regional Xavante de Barra do Garças, Michael Rã’wa Tsa’e’omo’wa e a prefeita de Cáceres, Eliene Liberato Dias.

 

             O vereador questiona, uma série de fatores, entre eles: quais as medidas adotadas para assegurar a proteção das crianças das comunidades indígenas e não indígenas, consideradas vulneráveis; quais ações estariam sendo elaboradas para prevenir casos de abusos semelhantes e se os indígenas estariam recebendo apoio psicológico e social após a tragédia.

 

Temos que buscar justiça e proteção as nossas crianças, diz Negação

 

Além de esclarecer a tragédia, a ideia, de acordo com o vereador Flávio Negação, será buscar proteção as crianças e justiça para a bebê vítima do abuso.         Vítima do abuso sexual, a bebê residiu, em Cáceres, no ano passado, em companhia dos pais.

 

Relatos de moradores vizinhos a vila onde residia a família, são de que as crianças indígenas, eram vistas com frequência em bares nas imediações. O pai, o índio Armino Tserewabre Temrite, pertencente a aldeia Xavante 33, no município de Nova Xavantina, era estudante do curso de Letras no Campo da Unemat, em Cáceres.

 

Entenda o caso.

 

A bebe indígena de 1 ano e 2 meses, deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Barra do Garças, na tarde de domingo (02), em estado grave, com sinais de violência sexual. A equipe médica acionou a Polícia Militar.

 

Depois de várias paradas cardiorrespiratórias e inúmeras manobras de reanimação por parte da equipe, a criança não resistiu e morreu.

 

O médico que atendeu a criança relatou à polícia, que ela chegou à unidade acompanhada pelos pais, apresentando sinais de possível abuso sexual. De acordo com as informações da imprensa local, os médicos relataram que a bebê apresentava rompimento do hímen e fissura anal

 

Os pais, de 25 e 35 anos de idade, disseram à polícia, que moram em uma aldeia em Nova Xavantina, e garantiram que não deixaram a filha sozinha, e que nenhuma outra pessoa tem convívio com a menina.

 

Durante o atendimento da ocorrência, a PM recebeu informações que o casal residia junto com outros indígenas. O Conselho Tutelar foi acionado e os pais foram encaminhados para a Delegacia da Polícia Civil, que irá investigar o caso. A menina foi transferida para um hospital municipal e morreu as 22h de domingo.
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