O Atlético-MG, no atual Campeonato Brasileiro, tem dois momentos: AC e DC. Nada a ver com a banda de rock australiana, cujo o ACDC
é sigla para ?alternating current, direct current?, que significa
“corrente alternada, corrente contínua”, em português. O Galo de Marcelo Oliveira era um ?antes de Cazares (AC)? e outro
?depois de Cazares (DC)”. Com o jogador de volta, o time alvinegro não sabe o que é
perder.
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Agora, são cinco jogos, quatro vitórias e um empate. Definitivamente,
o Atlético-MG é outro time com o equatoriano. Até quando está apagado
em campo, como aconteceu no jogo contra o América-MG (relembre nos melhores momentos acima), o meia cria chances para
os companheiros marcarem, como foi com Fred, que recebeu cruzamento na medida,
mas mandou na trave.

Pela primeira vez no Campeonato Brasileiro, o meia Cazares
saiu de campo sem ter marcado um gol. Na vitória por 1 a 0 sobre o América-MG,
o equatoriano passou em branco, mas manteve o aproveitamento invicto na
competição. Com o retorno de Cazares ao time, o Galo saiu da zona de rebaixamento, já que era 17º colocado, para se aproximar de vez ao G-4 na tabela de classificação.
A curiosidade é que Cazares só está em campo pelo
Atlético-MG por causa da seleção dos Estados Unidos. Os americanos venceram o
Equador, nas quartas de final da Copa América Centenário, há duas semanas, e
eliminaram os equatorianos da competição.
Com isso, Erazo e Cazares chegaram a tempo de
enfrentar a Ponte Preta, na última semana. Período em que o time conquistou três
vitórias. Sem Cazares, o Atlético-MG teve três derrotas e três empates. Caso a seleção do Equador chegasse à final da Copa América Centenário, Cazares, assim como Erazo, só retornaria para o duelo contra o Botafogo, nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), no Mineirão.